Páginas

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ele é tão Mau....Mas eu adoro !!!!

Aiiiin...mas um marvado delicioso da nossa miga Alexis do blog :

Vamos conferir quem é a delicia marvada....hehhehehehe



Amiga, voltei!!!
Tá cada vez mais difícil escolher um bofe mau, kkkkkkk, mas eu vi a luz e vim compartilhar com vocês o mocinho ou melhor dizendo, o MARVADÃO da vez....
atende pelo nome de...
Sam Donovan de :


                            


Perfil: Era um indivíduo grande e musculoso, com cabelo escuro e tão curto que quase parecia um skinhead, mal-humorado, peito atrativo e felpudo, olhos escuros e sexy, dente brancos e uma risada agradável, um bumbum do mais bonito. E soberbamente bem dotado... ui!!!!

Maldades Gostosas: Pra início de conversa, só olhar pra o Sam pelado, como a Jaine viu, já é uma maldade gostosa, kkkkkkk.
Mas ele é um típico homem do contra... contra o carro... contra a parede...
Ah... e torturar a mocinha com as mãos salientes enquanto ela está ao telefone com a irmã.

                                                  Trechos Maus e Deliciosos :
Trecho 1 :

"— Foi uma noite longa? —perguntou-lhe Shelley em tom sar-cástico.
— Como de umas doze ou treze horas. O normal nesta época do ano.
Um corpo duro e quente se apertou contra suas costas, e uma mão dura e quente se posou sobre seu ventre e começou a subir lentamente para seus peitos. Algo mais que também estava duro e quente empurrou contra suas nádegas.
— Já, já —disse Shelley. — Tem que vir buscar este gato. —Falou como se aquele detalhe não fora negociável.
— Bubú? por que? —Como se não soubesse. Sam lhe estava esfregando os mamilos, e ela pôs uma mão sobre a sua para deter seus dedos. Precisava concentrar-se, do contrário podia terminar fazendo-se acusação outra vez do Bubú.
— Está me destroçando os móveis! Sempre me pareceu um gato amável, mas é um demônio destrutivo!
— É que se sente molesto por estar em um lugar estranho. —Privado dos mamilos, Sam, mudou a mão a outro lugar interessante. 
Jaine fechou as pernas de repente para impedir que aqueles dedos se deslizassem.
 — Não está, nem com muito, tão molesto como eu! —Shelley parecia mais que molesta; parecia ofendida. — Olhe, não posso me encarregar de planejar seu casamento tendo que vigiar a este demônio de gato cada minuto do dia.
— Quer correr o risco de que o matem? Quer dizer a mamãe que permitiste que um assassino psicopata mutilasse a seu gato porque se preocupam mais seus móveis que os sentimentos dela? —Vá, tinha estado estupenda, para havê-lo dito ela. Magistral.
Shelley respirava agitadamente.
— Está jogando sujo —protestou.
Sam liberou a mão da armadilha das coxas do Jaine e escolheu outro ângulo de ataque: a retaguarda. Aquela mão destruidora de todo raciocínio lhe acariciou o traseiro e seguidamente se deslizou para baixo girando, encontrou justo o que procurava e introduziu dois longos dedos. Jaine afogou uma exclamação e esteve a ponto de soltar o telefone.
Shelley também escolheu outro ângulo de ataque.
— Nem sequer está vivendo em sua casa, está na casa do Sam. Bubú estará bem aí.
Oh, não. Não podia concentrar-se. Os dedos do Sam eram grandes e ásperos, e a estavam tirando de seus cabais. Era sua vingança por obrigá-lo a responder ao telefone, mas se não parava ia encontrar se com um gato enfurecido fazendo migalhas tudo o que houvesse em sua casa.
— Só tem que mimá-lo muito —conseguiu articular Jaine. — E se tranqüilizará. —Sim, em um par de semanas. — Sobretudo, gosta que lhe arranhem as orelhas.
— Vêm buscá-lo.
— Shel, não posso colocar um gato na casa de outra pessoa!
— Claro que pode. Sam agüentaria uma manada de gatos selvagens e maníacos com tal de meter-se dentro de sua calcinha
Usa seu poder agora, enquanto dure! dentro de uns meses nem sequer se incomodará em barbear-se antes de meter-se na cama contigo.
Genial. Shelley estava tentando converter aquilo em uma questão de luta de poderes masculino e feminino.
Os nódulos do Sam lhe roçaram o clitóris, e esteve a ponto de soltar um gemido. Mas conseguiu dizer:
— Não posso. —Embora não estava segura de para quem o dizia, a Shelley ou ao Sam.
— Céu santo! —Houve outra pausa mais enquanto Shelley, evidentemente, sopesava as vantagens e desvantagens de desprezar o Al e ficar com um Donovan. Por fim lançou um suspiro. — Vou ter que voltar a pensar em minha estratégia. Certamente preferiria deixar que Bubú destroce minha casa, tijolo a tijolo, antes que fazer nada que o jogue tudo a rodar, não é assim?
— Pegaste-o —assentiu Jaine fechando os olhos. Sam trocou de postura, ficou de joelhos e se colocoesquerda sobre seu próprio braço. Ao segurá-la daquela maneira, sua penetração foi profunda e reta, e sua coxa esquerda roçava precisamente onde mais efeito fazia. Jaine teve que morder de novo o travesseiro.
— Está bem, já te deixo em paz. —Shelley parecia derrotada. — Eu tentei.
— Adeus —disse Jaine com voz rouca, e gesticulou para devolver o telefone a seu lugar, mas não pôde alcançá-la. Sam se inclinou para frente para fazer as honras, e aquele movimento o levou tão dentro do corpo de Jaine que esta lançou uma exclamação enquanto chegava ao orgasmo.
Quando pôde falar outra vez, retirou-se o cabelo da cara e disse:
— É malvado. —Estava ofegante e débil, incapaz de fazer outra coisa que não fosse ficar ali tombada.
— Não, neném, sou bom —replicou ele, e o demonstrou.
Quando ficou estendido a seu lado, murcho e suado, disse com voz sonolenta:
— Acreditei entender que estivemos a ponto de nos trazer de novo ao Bubú.
— Sim, e você não ajudaste muito precisamente —grunhiu Jaine. — Além disso, Shelley sabia o que estava fazendo. Jamais poderei apagar isto"

Trecho 2 :
"— Oi.
— Merda! —exclamou Jaine. Deu um salto no ar e lhe caiu o pano de chão ensaboado. O coração esteve a ponto de sair do peito. Girou-se bruscamente com a mangueira na mão.
Sam saltou para trás quando a água lhe molhou as pernas.
— Tome cuidado com o que faz, quer encher o saco? —exclamou.
Jaine se enfureceu imediatamente.
— Muito bem —disse em tom conformado, e então lhe lançou o jorro de água diretamente à cara.
Sam soltou um grito e se fez a um lado. Jaine permaneceu onde estava, mangueira em mão, olhando enquanto ele se passava a mão pelo rosto molhado. O primeiro ataque, acidental, tinha-lhe molhado as calças dos joelhos para baixo. O segundo tinha alcançado boa parte da camiseta. Tinha toda a parte dianteira empapada e colada à pele como se fosse gesso. Jaine procurou não fixar-se na dura superfície de seu peito.
Ambos se encararam um com o outro como pistoleiros, separados por não mais de três metros.
— Está mal da cabeça? —disse Sam médio gritando.
Jaine voltou a molhá-lo de cheio. Desta vez o fez com consciência, perseguindo-o com o jorro de água ao mesmo tempo que ele tentava escapulir-se.
— Não me diga que estou mal da cabeça! —gritou-lhe. Pôs um dedo na mangueira para estreitar a abertura e conseguir assim mais força e mais distancia. — Já estou farta de que as pessoas me joguem a culpa de tudo! —Voltou a alcançá-lo na cara. — Maldito seja, estou até o nariz de você, da Shelley e David, de todo o mundo no trabalho, de todos esses estúpidos repórteres, e de que Bubú me estripe o sofá! Estou farta, ouviu?
Sam trocou subitamente de tática, da evasão ao ataque. aproximou-se agachado, igual a um defesa, sem tentar esquivar o jorro de água que apontava para ele. Aproximadamente um segundo e meio muito tarde, Jaine tentou afastar-se a um lado. Sam a investiu com o ombro na cintura, e o impacto a empurrou contra o Viper. Rápido como uma serpente atacando, arrebatou-lhe a mangueira da mão. Jaine lutou para recuperá-la, mas Sam a obrigou a voltar para seu lugar e a segurou contra o carro com todo seu peso.
Os dois respiravam agitadamente. Sam estava empapado dos pés a cabeça, e a água que jorrava de sua roupa foi empapando a dela até que esteve igual de molhada que ele. Olhou-o furiosa, e ele fez o mesmo, os narizes de ambos a só uns centímetros  um do outro.
Sam tinha as pestanas cheias de gotinhas de água.
— Molhou-me de propósito — a acusou, como se não pudesse acreditar que ela tivesse feito semelhante coisa.
— Você me assustou —o acusou Jaine a sua vez. — Foi sem querer.
— Isso foi da primeira vez. A segunda vez, tem-no feito a propósito.
Ela afirmou com a cabeça.
— E há dito «merda» e «maldito seja». Me deve cinqüenta centavos.
— Agora tenho regras novas. Você não pode me incitar à violência e depois me multar por recorrer à violência.
— Está tratando de livrar-se de me pagar? —perguntou Sam, incrédulo.
— Assim é. Tudo é culpa sua.
— Como é isso?
— Assustou-me de propósito, não tente negá-lo. Isso faz que a culpa em primeiro lugar corresponda a você. —Provou a debater-se um pouco para escapar da pressão que exercia Sam com seu peso. Maldito seja, quanto pesava. E estava quase tão rígido como a chapa de metal que tinha detrás.
Sam esmagou seu intento de fuga apertando-se ainda mais contra ela. A água que lhe empapava a roupa começou a gotejar pelas pernas de Jaine.
— E a segunda vez?
— Você há dito, quer encher o s... —Jaine se interrompeu a si mesmo. 
— Meus dois palavrões juntos não são, nem muito menos, tão grosseiros como o único que pronunciou você.
— O que acontece? Agora temos um sistema de pontos?
Jaine o fulminou com o olhar.
— Olhe, eu não haveria dito nenhuma dessas duas coisas se: (a), você não me tivesse assustado, e (b), você não me tivesse arrojado um palavrão da primeira vez.
— Postos a jogar a culpa, eu não haveria dito um palavrão se você não me tivesse molhado.
— E eu não o teria molhado se você não me tivesse assustado. Vê-o? Já lhe disse que tudo é sua culpa —disse Jaine em tom triunfante, inclinando a mandíbula.
Sam respirou fundo. Aquele movimento de seu peito esmagou os peitos de Jaine ainda mais do que já estavam e a fez tomar consciência de seus mamilos. Seus mamilos tinham plena consciência da presença dele. Oh! Seus olhos se aumentaram, subitamente alarmados.
Sam a observava com uma expressão indecifrável.
— Me solte —lhe espetou, mais nervosa do que lhe importava ocultar.
— Não.
— Não? —repetiu Jaine. — Não pode dizer que não. Me reter contra minha vontade é ilegal.
— Não a estou retendo contra sua vontade; estou-a retendo contra seu carro.
— Pela força!
Ele o reconheceu encolhendo-se de ombros. Não parecia estar muito alarmado pela perspectiva de infringir alguma lei que proibisse maltratar a vizinhas.
— Me solte —voltou a dizer Jaine.
— Não posso.
Ela o olhou suspicaz.
— Por que não? — Na realidade temia saber por que não. Aquele «por que não» levava já uns minutos aumentando de tamanho dentro das calças molhadas de Sam. Jaine estava fazendo tudo o humanamente possível para ignorá-lo, e de cintura para acima, exceto pelos indisciplinados mamilos, estava-o obtendo. Da cintura para baixo tinha caído em um abjeto fracasso.
— Porque vou fazer algo do que me arrependerei. — Sam sacudiu a cabeça em um gesto negativo, como se não se compreendesse a si mesmo. — Sigo sem ter à mão um chicote e uma cadeira, mas que diabos, arriscarei-me.
— Espere —gemeu Jaine, mas já era muito tarde.
Viu como baixava para ela sua cabeça escura.
A tarde desapareceu de repente. De longe, na rua, chegou-lhe o grito de um menino que rompia a rir. Passou um carro. O ruído amortecido de umas tesouras de podar alcançou seus ouvidos. Tudo aquilo pareceu longínquo e desligado da realidade. O real era a boca do Sam sobre a sua, aquela língua que se enredava com a sua, o aroma masculino de seu corpo que penetrava por suas fossas nasais e lhe enchia os pulmões. E o sabor... Oh, aquele sabor. Sam tinha sabor de chocolate, como se acabasse de comer uma barra de chocolate. Sentiu desejos de devorá-lo.
Jaine reparou em que estava agarrando-se com os punhos ao tecido molhado. De uma em uma, sem interromper o beijo, separou as mãos da camiseta do Sam e as colocou ao redor de seu pescoço, lhe permitindo acomodar-se mais plenamente contra ela, do ombro até o joelho.
Como era possível que um simples beijo a excitasse daquela forma? Mas não era um simples beijo; Sam empregava todo seu corpo, lhe roçando os mamilos contra seu peito até que a fricção os fez erguer-se, duros e sensíveis, movendo o vulto que formava sua ereção contra o estômago dela em um ritmo lento e sutil que de todos os modos resultava mais potente que uma onda marinha.
Jaine ouviu o som selvagem e afogado que surgiu de sua própria garganta e tentou subir pelo corpo do Sam, elevar-se até uma posição em que aquele vulto sortisse o máximo efeito. Estava ardendo, abrasada de calor, meio enlouquecida por aquele súbito embate de necessidade e frustração sexual.
Sam ainda sustentava a mangueira em uma mão. Rodeou ao Jaine com os braços e a levantou os poucos centímetros que faziam falta. O jorro de água se arqueou perigosamente, salpicou ao Bubú e o fez saltar a um lado com um bufo de aborrecimento, logo chocou contra o carro e os empapou ainda mais a eles dois. Mas a Jaine não importou. Tinha a língua do Sam dentro de sua boca e as pernas ao redor dos quadris dele, e aquele vulto estava justo onde queria que estivesse.
Sam se moveu —outro daqueles roçar sutis— e Jaine esteve a ponto de alcançar o clímax ali mesmo. Afundou as unhas nas costas do Sam e emitiu um som gutural ao mesmo tempo que se arqueava em seus braços.
Sam afastou sua boca da dela. Estava ofegante, com uma expressão ardente e selvagem nos olhos.
— Vamos para dentro —disse em um tom tão grave e rouco que quase resultou ininteligível, pouco mais que um grunhido.
— Não —gemeu Jaine. — Não pare! —Oh, Deus estava perto, muito perto. Voltou a arquear-se contra ele.
— Por Deus santo! —Sam fechou os olhos. Logo que podia reprimir uma expressão contraída pelo desejo. — Jaine, não podemos fazer amor aqui fora. Temos que entrar.
Fazer amor? Dentro?
Deus do céu, estava a ponto de fazê-lo com ele e ainda não tinha começado a tomar a pílula! "


Trecho 3 :
 
"Abriu de um tapa a porta principal e levou Jaine para dentro. A sala de estar estava às escuras, a única luz se filtrava da cozinha. Sam cheirava a sexo, a chuva e a cabelo molhado. Jaine tentou percorrer aqueles largos ombros com as mãos e se viu estorvada pela bolsa e as bolsas das compras. Com gesto impaciente, deixou cair tudo ao chão e ato seguido se pegou ao Sam igual a um marisco.
Amaldiçoando, Sam deu uns quantos passos cambaleantes e esmagou ao Jaine contra a parede. Procurou a calça dela com mãos impaciente e atacou o botão e o zíper até que o botão saiu voando e o zíper cedeu. A calça escorregou até o chão e ficou enrugado aos pés. Jaine se tirou os sapatos e ele a levantou para liberá-la do montão de roupa. Imediatamente enroscou as pernas ao redor de seus quadris, em um frenético intento de colar-se mais a ele, de fundir os corpos de ambos e aliviar aquela ardente necessidade que a abrasava por dentro.
— Ainda não!
Ofegando, Sam inclinou seu peso contra ela para sujeitá-la contra a parede e separou suas pernas de ao redor dos quadris. Com a caixa torácica oprimida pelo peso do Sam, Jaine só conseguiu emitir o primeiro gemido de protesto antes de que ele enganchasse os dedos na cintura da calcinha e atirasse delas para baixo.
Oh!
Jaine tentou pensar por que queria fazê-lo esperar outras duas semanas, como mínimo, talvez um ciclo menstrual inteiro. Não lhe ocorreu nada razoável, tendo em conta que tinha muito medo de que a mesma pessoa que matou ao Marci pudesse ter em seu ponto de olhe ao resto do grupo e que se daria de patadas se morresse sem saber o que era fazer amor com o Sam. Ali mesmo, naquele momento, não havia nada que fosse mais importante que tomar a medida a aquele homem.
Afastou a calcinha de uma patada, Sam a levantou uma vez mais, e ela voltou a enroscar-se ao redor dele. Os nódulos do Sam lhe roçaram as pernas quando se desabotoou os jeans e os deixou cair ao chão. Jaine conteve a respiração quando caiu a última barreira entre ambos e sentiu aquele pênis pressionar contra ela, nu e em pelo, procurando. Sentiu uma quebra de onda de prazer que fez chispar suas terminações nervosas. Arqueou-se desesperada procurando mais, necessitando mais.
Sam lançou um juramento em voz baixa e levantou o Jaine só um pouco mais para ajustar sua posição. Ela sentiu como a cabeça do pênis a sondava, suave, quente e dura, e depois uma sensação de prazer quase incrível que a alagou quando Sam cedeu ligeiramente e deixou que ela caísse por seu peso sobre sua verga. Seu corpo resistiu ao princípio e logo começou a dilatar-se e a aceitá-lo, centímetro a centímetro. Sentiu que tudo dentro dela começava a esticar-se à medida que a invadia muitas sensações...
Naquele momento Sam se deteve, com a respiração agitada e o rosto fundo contra seu pescoço. Com a voz amortecida, disse-lhe:
— Começaste a tomar a pílula?
Jaine cravou as unhas em seus ombros nus, quase soluçando de necessidade. Como podia deter-se naquele preciso momento? Tinha dentro só a cabeça do pênis, e não era suficiente, nem muito menos. Seus músculos internos se contraíram ao redor dele em um intento de absorvê-lo mais profundamente, e um explosivo juramento saiu da garganta do Sam.
— Maldita seja, Jaine, começaste a tomar a pílula?
— Sim —conseguiu dizer ela por fim, em um tom quase tão áspero como o dele.
Sam a aprisionou contra a parede e com um forte impulso a penetrou de tudo.
Jaine se ouviu a si mesmo gritar, mas o percebeu como um som distante. Todas as células de seu corpo estavam concentradas na grosa verga que entrava e saía dela, em seu ritmo duro e rápido, e alcançou o orgasmo dessa mesma forma.
Sentiu um amontoado de sensações explorar em seu interior e se arqueou contra Sam, gritando, sacudindo os quadris e com todo o corpo estremecido. O resto do mundo desapareceu por completo.
Ele se correu um segundo mais tarde, entrando nela quase com força brutal. Jaine chocava contra a parede a cada impulso, escorregando por seu próprio peso e obrigando ao Sam a penetrar ainda mais profundo, tanto que se esticou convulsivamente e alcançou um novo clímax.
Ao terminar, Sam se apoiou pesadamente contra ela, com a pele empapada de chuva e suor. Respirava agitadamente e seu peito se inchava cada vez que tomava ar. A casa estava escura e silenciosa exceto pelo repico da chuva no telhado e os gemidos dos sobrecarregados pulmões de ambos. Jaine sentia o frescor da parede nas costas, mas resultava incomodamente dura.
Tentou pensar em algo inteligente que dizer, mas sua mente se negava a funcionar. Aquilo era muito sério, muito importante, para fazer brincadeiras engenhosas. De modo que fechou os olhos e apoiou a bochecha no ombro do Sam enquanto o galope de seu coração ia acalmando-se gradualmente e a parte baixa de seu corpo se relaxava ao redor da verga dele.
Sam murmurou algo ininteligível e segurou Jaine com mais força, sustentando-a com um braço ao redor das costas e o outro debaixo das nádegas, ao tempo que se tirava do todo os jeans e se dirigia com passo inseguro ao quarto. Ainda estava dentro dela, com seu corpo ancorado ao dele, quando se inclinou sobre a cama e se acomodou em cima de Jaine.
A habitação estava fresca e escura, a cama era larga. Tirou ao Jaine a blusa de seda e o sutiã e lançou ambos os objetos ao chão. Então ficaram ambos totalmente nus, o peito dele roçando os mamilos dela enquanto começava a mover-se de novo. Desta vez o ritmo foi mais lento mas não menos potente, e a cada investida se introduzia até o fundo.
Para surpresa do Jaine, a febre voltou novamente. Acreditava estar muito exausta para excitar-se de novo, mas descobriu o contrário. Afiançou-se com as pernas ao corpo do Sam e moveu a pélvis para cima para ir ao encontro de cada arremesso, agarrando-o, atraindo-o ainda mais para seu interior, e quando se correu o paroxismo foi ainda mais intenso que os anteriores. Sam deixou escapar um som gutural e alcançou o orgasmo enquanto ela ainda tremia sob seu corpo.
Muito tempo depois, quando o pulso de ambos se aquietou, o suor se secou e os músculos voltaram a responder outra vez, Sam se retirou e rodou para um lado com um braço sobre os olhos.
— Merda —disse em voz baixa.
Mas como a habitação estava tão silenciosa, Jaine o ouviu. Um minúsculo acesso de ira a fez entrecerrar os olhos. Ainda se sentia igual a um macarrão flácido, passado de cocção, por isso aquele minúsculo acesso de ira foi o mais que pôde articular.
— Vá, que romântico —disse em tom sarcástico. O tipo não tinha podido afastar as mãos de cima dela em toda a semana, e agora que por fim tinham feito amor o único comentário que lhe ocorria fazer é «merda», como se toda aquela experiência tivesse sido um equívoco.
Sam levantou o braço com que se tampava os olhos e girou a cabeça para olhar ao Jaine com cara de poucos amigos.
— Soube que foste ser um problema desde a primeira vez que te vi.
— O que quer dizer com isso de «problema»? —Jaine se incorporou lhe devolvendo o mesmo olhar. — Eu não sou nenhum problema! Sou uma pessoa muito agradável exceto quando tenho que tratar com tipos!
— É um problema dos piores —lhe espetou ele. — É um problema dos que o empurram a um homem a casar-se.
Tendo em conta que já eram três os homens que tinham encontrado coisas melhores que fazer que casar-se com ela, aquele não era precisamente o comentário mais sensível que pôde fazer. Resultava especialmente doloroso por provir de um homem que acabava de lhe proporcionar três explosivos orgasmos.
Agarrou o travesseiro, atiçou-lhe na cabeça com ela e desceu da cama de um salto.
— Eu posso te solucionar esse problema —lhe disse, jogando fumaça enquanto escrutinava a habitação às escuras em busca de sua roupa íntima. Maldita seja, onde estava o interruptor da luz?— Já que sou um problema tão grande, ficarei em meu lado do caminho de entrada e você pode ficar na merda do teu! —Para quando terminou já estava gritando. Sim... aquela mancha branca devia ser seu sutiã. Recolheu-o do chão de um tapa, mas se tratava de um meia três-quartos. Um meia três-quartos fedorento. O jogou no Sam, o qual o esmagou a um lado e saltou da cama em direção ao Jaine.
— Que demônios tem feito com minha maldita roupa? —rugiu-lhe ela, esquivando sua mão e percorrendo enfurecida a habitação, às escuras. — E onde está o maldito interruptor de luz?
— Faz o favor de te acalmar! —exclamou Sam, em um tom suspeito de estar reprimindo uma gargalhada.
Assim que se estava rindo dela. Sentiu a ardência das lágrimas nos olhos.
— E uma merda, não penso me acalmar! —chiou, e ato seguido girou em direção à porta. — Pode ficar com essa maldita roupa. Prefiro ir a minha casa nua antes que ficar aqui contigo um minuto mais, maldito monstro insensível...
Um braço de duros músculos se fechou ao redor de sua cintura e a elevou nos braços. Soltou uma exclamação, agitando os braços, e então ricocheteou contra a cama ao mesmo tempo que o ar abandonava seus pulmões com um fôlego.
Teve o tempo justo de inalar um pouco de ar antes de que Sam aterrissasse em cima dela esmagando-a com seu grande peso e obrigando-a a exalar de novo. Riu enquanto a subjugava com uma facilidade ridícula; em cinco segundos já não podia lutar absolutamente.
Para seu assombro e sua raiva, descobriu que Sam tinha outra ereção, que vibrava contra suas coxas fechadas. Se acreditava que ia abrir as pernas para ele depois de...
Sam mudou de postura, fez pressão com o joelho em um perito movimento, e as pernas se abriram de todos os modos. Outra mudança de postura e se deslizou brandamente ao interior dela. Jaine sentiu desejos de chiar por estar desfrutando tanto daquilo, por amá-lo e porque era um monstro. Sua má sorte com os homens seguia cumprindo-se.
Então rompeu a chorar.
— Vamos, neném, não chore — lhe disse ele em tom tranqüilizador enquanto se movia lentamente dentro dela.
— Chorarei se quiser —soluçou Jaine ao mesmo tempo que se agarrava a ele.
— Amo-te, Jaine Bright. Quer te casar comigo?
— Por nada do mundo!
— Tem que te casar comigo. Deve-me todo seu próximo salário inteiro por todos os palavrões que proferiste esta noite. Mas se nos casamos não terá que me pagar.
— Não existe nenhuma regra que diga isso.
— Acabo de inventá-la. — Emoldurou-lhe a cara com suas grandes mãos e lhe acariciou as bochechas com os polegares para limpar as lágrimas.
— Você há dito «merda».
— O que outra coisa pode dizer um homem quando vê que seus gloriosos dias de celibato se aproximam de seu rápido e ignominioso fim?
— Já estiveste casado.
— Sim, mas isso não conta. Era muito jovem para saber o que fazia. Acreditava que transar era o mesmo que amar.
Jaine pensou que oxalá ficasse quieto. Como podia ter uma conversa enquanto fazia o que lhe estava fazendo? Não..., oxalá, fechasse a boca e seguisse fazendo exatamente o que estava fazendo, exceto talvez um pouquinho mais depressa. E com um pouquinho mais de ímpeto.
Sam a beijou na têmpora, no queixo, na leve fenda do queixo.
— Sempre ouvi dizer que o sexo é diferente com uma mulher a quem se ama, mas não acreditava nisso. O sexo era sexo. Mas então entrei dentro de ti e foi como colocar o pinto em uma tomada.
— Oh. A isso se deviam todas essas sacudidas e todos esses gemidos? —burlou-se Jaine, mas prestando atenção.
— Que sabichona. Sim, a isso se deviam, embora me parece que não sou eu o único que se moveu e gemeu. Foi diferente. Mais apaixonado. Mais forte. E quando terminou me entraram vontades de repetir tudo.
— E o repetiste.
— Aí tem a prova, então. Pelo amor de Deus, já fiz amor duas vezes e outra vez estou duro. Ou se trata de um milagre sexual, ou é amor. — Beijou a Jaine na boca, devagar e em profundidade, com língua. —O fato de ver como se lança a uma birra sempre me excita.
— Eu não tenho birras. Por que cada vez que um homem se zanga é que está furioso, mas quando se zanga uma mulher não é mais que uma birra? —Calou um instante, surpreendida pelo que havia dito ele. — Sempre?
— Sempre. Como quando atirou ao chão meu cesto de lixo, logo me gritou e me apontou com o dedo no peito.
— Estava excitado? —perguntou-lhe ela, atônita.
— Como uma pedra.
Jaine disse, olhando-o perplexa:
— Mas que filho da P...
— Assim responde a minha pergunta.
Ela abriu a boca para dizer «sim», mas a cautela a empurrou a lhe recordar:
— Não me dão bem os compromissos. Isso lhe proporciona ao noivo muito tempo para pensar.
— Eu penso me saltar a parte do compromisso. Não vamos nos comprometer; casaremos diretamente.
— Nesse caso, sim, casarei-me contigo. —Afundou o rosto na garganta do Sam e aspirou o calor e o aroma de seu corpo, pensando que se os perfumes do mundo pudessem engarrafar aquilo que possuía Sam, a população feminina estaria constantemente em zelo.
Ele deixou escapar um grunhido de frustração.
— Porque me quer? —insinuou.
Jaine sorriu movendo os lábios contra a pele dele.
— Porque estou louca, selvagem, perdida e absolutamente apaixonada por ti —afirmou.
— Casaremos a semana que vem."

Meninas tá muito difícil resistir ao Sam. kkkk  Estou sofrendo muito aqui. eita calorzão.Tem tantas maldades delicioas dele, mas deixa pra quando vocês lerem o livro.
bjus.

                                                                
                                                             
Emoticon babão para o Sam....bhaaaaaaaaaaaaaaa !!!
Babei....Lexi...amiga é cada homi bão que tu acha, que a temperatura vai a mil aqui..
Pera que vou trocar a calcinha...hahhahahahhaah....
Como diz a Mandy....Um verdadeiro molhador de calcinha....uiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Adorei...adorei...adorei...a escolha amiga...
O homi ...marvado deliciiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaa !!!!!




Meninas espero que vocês também tenham gostado do marvadão gostoso da Alexis.
To esperando vocês mandarem para mim o seus marvados também...

           Oia meu email ó :         morgan381@bol.com.br



                                Bjuuuuuuuuuus e até o próximo post....


                                                             

3 comentários:

  1. Morga eu sou absurdamente tarada pelo Sam, kkkkkkkkkkkkkk
    aff que bofe marvado!! a pobre( que de pobre num tem nada com um hómi desse!!)da Jaine tentando falar com a irmã e ele torturando a muié daquele jeito!!! UIA!!!!!!! Passa a mão, cutuca com a espada de Thundera....
    Sam... vem pra mim neném!!! Vc num eh marvado não, vc eh bom!!!!

    ResponderExcluir
  2. Adoreiiiiii, quero saber que livro é esse Lexis, divide o bofe com a gente.

    ResponderExcluir
  3. È O HOMEM PERFEITO, da Linda Howard.

    ResponderExcluir