Dica do dia

Rainha do deserto - Jane Porter

O amor que Jesslyn e o príncipe Sharif Fehr viveram em Londres era doce e divertido. Mas desde que foi para o reino de Sharif no deserto, ela conheceu um outro homem. Os anos como soberano provavam ser implácaveis e cruéis e a palavara de Sharif se tornou a lei. Ninguém ousaria desafiá-lo... exceto Jesslyn! Apesar de toda sua meiga insolência, Sharif está certo de uma coisa: Jesslyn terá de obedecer sua última ordem... e se tornar sua rainha!




 Eita lele e lá vamos nós....
Primeiro vou agradecer a minha anja amiga...Edila...ou Didi...como a chamo...por ter me dado esse livrinho de presente...segundo...
O que posso dizer, sobre esse romance ??? Hum ??? 
Eu ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiii !!!! Gente eu amei tudo...não..pera eu odiei tbm...mas foi a vilã..
To apaixonada pelo o Sharif...lindo..lindo...cabelos negros e longos, olhos cinzas e super sarado...belissimo. Sharif é aquele homem que aos poucos e com calma consegue o que quer.

Mas deixa eu para de embromar o caso é o seguinte...
Eu ando meia doidinha das idéias mais ainda do que sou...uma enxaqueca me acomete essa semana então tipo...a resenha deve ser meia pirada....
( Já vou avisando se vc não curte um spoiler então não leia o meu coment...mas leia o livro vale muito a pena..hihihihi)


Sharif a nove anos atrás namorava a Jesslyn...mais a megera, cascavel da mãe dele atrapalhou tudo inventando umas histórias doida lá...ai no final das contas a mocinha foi embora e arrasado o mocinho casou com outra ...
 e teve três lindas filhas... depois de alguns anos a muié dele morre.
Nove anos depois o rei gostosão vai atrás da mocinha professora....para pedir que ela de aulas para suas filhinhas...a muié é jogo duro e num quer saber...dá fora nele e coloca ele na linha...( falando nisso vcs vão amar a Jesslyn..eita mocinha arretada essa ai num fica por baixo naum...e super esperta num tem nada de besta...adorei ela)   
...então surgi um problema ai a mocinha faz uma troca de favores com o rei gostosão...e vai pro palácio dele. Lá conhece umas das serviciais que aliais é doidinha...chama a mocinha de Professora Está Bom...pensando ser o nome dela...sem contar que num entende nada e só falta deixar a mocinha doida...kkkkkkkkkkkkk....nessa eu ri demais.... E conhece também  as filhinhas deles....as pobrezinhas dão dó de olhar...tudo jururu pelo os cantos, num ri, num brinca, tem medo do papi e tudo por culpa da megera da avó...que tortura as crianças tanto psicologicamente quanto fisica...
E o mocinho ocupado demais, num se toca...mas a mocinha ensina ele a ser papi....e ele começa a aprender. Entre papo pra lá..papo pra cá....a mocinha da uns passa fora na veia marvada que fica chocada....e ainda de  quebra das uns pega no gostosão...
Na noite do lálaálá...de cara a muié beija com vontade o mocinho e dando uma de safadinha....dá uma de mulher de circo e engole a espada de thundera do rapaz...( serio gente o mocinho chega ficar chocado )...mas ele gosta e bota a muié pra galopar..e eles galopam ...eita que o treco pega fogo....ai no dia seguinte o homi depois que já chupou até o carroço da fruta, da o fora da cama dela....sem nenhum beijinho uma palavrinha nada....Pensa que ela chora ??? Que nada....a muié sorri e da uns esculachos nele...que vai embora furioso...Alguns minutos depois....a muié ataca de novo na praia...tasca outro beijão no rei e bulina o homi....
E é nesse toca qui....toca ali..que eles descobrem algo e o rei fica doido e solto os cachorros com a mami...que revela tudo e finalmente tem o fim merecido e os pombinhos tbm...



Como sou boazinha um trechinho hot pra vcs :

Dessa vez foi ela quem o beijou, com força e intensidade, abrindo-se para ele, brincando com a língua, tentando fazer com que ele sentisse o que provocava nela.

O que sempre fazia com ela.

Ela o amava. Ela o odiava. Ela não era completa sem ele.

As lágrimas escorreram pelo rosto quando se entregou a ele, subjugada pela voracidade e pelo desejo, pelo reconhecimento de tudo aquilo, do que estavam fazendo naquele momento, que jamais aconteceria novamente.

As mãos dele estavam em todos os lugares, na barriga, entre as pernas. Ele tocava, acariciava, deixando-a relaxada e úmida, tão úmida que precisava senti-lo dentro dela.

Jesslyn ajudou a retirar a calça e depois se deitou sobre Sharif para beijar os poderosos músculos do abdome e das coxas.

Enquanto ela acariciava as coxas dele, alternando entre beijos e lambidas, sentia as mãos dele em sua cabeça, puxando-a com urgência e paixão.

Ela sabia o que ele queria, sentiu as mãos em seus seios, cobrindo-os por completo. Enquanto se curvava sobre ele, sua boca chegou muito próxima da ereção, mas ainda assim não lhe proporcionou imediatamente a satisfação pela qual ele tanto ansiava.

Sharif massageava os mamilos dela entre os dedos, o corpo estremecia, a pele aquecia, ardia. Ela o provocou ainda mais, soprando-lhe ar quente na extremidade e provocando gemidos antes de tomá-lo na boca.

Ele era enorme, e também belo, firme, macio, a espessura era proporcional ao tamanho. Com as mãos e a boca, ela o provocou até ele não suportar mais e afastá-la.

— Eu não quero saber com quem você aprendeu isso — ele murmurou, com a voz rouca, os olhos ardendo de fome e prazer.

Ela o fitou bem nos olhos, querendo registrar aquele momento, lembrar, recuperar toda a paixão que se fora havia nove anos.

— Com você mesmo — ela sussurrou, passando as unhas levemente pelo peito dele, deliciando-se com a textura da pele sobre os músculos.

 — Nós nunca fizemos isso antes.

— Eu sempre quis, e resolvi fazer hoje.

Ele a levantou pelos quadris e colocou-a sobre as coxas, forçando-a a se sentar de pernas abertas.

— Por quê?— ele perguntou com a voz rouca. Ela contraiu e relaxou os ombros.

— Eu queria saber como seria se você fosse meu.

Ela ouviu o suspiro profundo emitido por ele, sentiu as mãos se agarrarem aos cabelos dela. Depois, ele a encarou por algum tempo. Em seguida, em silêncio, largou os cabelos, deslizou as mãos pelos ombros até chegar aos seios de Jesslyn.

— Sempre foi assim com a gente?— ele perguntou, com um tom estranho na voz.

Ela teve de engolir as lágrimas outra vez.

— Eu não sei, não me lembro.— Só me lembro do quanto o amava...

— Eu quero você. Só Deus sabe o quanto a desejo, apesar de não saber o que isso significa...

Ela o interrompeu, inclinando-se para frente e cobrindo-lhe os lábios com os seus, beijando-o lentamente, delicadamente, de olhos fechados, para que ele não pudesse ver o quanto ela precisava dele, o quanto o desejava. Ela não era muito experiente na cama. Só sentira prazer de verdade fazendo amor com Sharif. Mas depois de todos aqueles anos, ela sabia o que os corpos de ambos desejavam e o que fazer amor realmente significava.

E, beijando-o, ela afastou todas as palavras, livrou-se de tudo, pois só desejava aquele momento. Jamais pedia nada para si, mas agora queria isso, desejava Sharif.

Por uma noite. Naquele momento.

Mas Sharif não deixaria que ela direcionasse o beijo. Em vez disso, assumiu o controle, tornando-o mais intenso, mais selvagem e faminto, fazendo com que ela estremecesse contra o peito másculo.

Levantando-a outra vez, deitou-a e abriu-lhe as pernas com os próprios joelhos. Jesslyn o sentiu se ajeitar sobre ela, a pressão das coxas musculosas contra as suas, o membro rígido pressionando-a, pressionando-lhe a carne. Ela estava pronta para ele, mas, mesmo assim, quando Sharif a possuiu, Jesslyn perdeu o fôlego. Indefesa, pressionou os dedos sobre o peito dele, impressionada pelo tamanho e pela força de Sharif. Ele era maior, muito maior do que podia se lembrar, completando-a, preenchendo-a.

Ela se agarrou a ele. Passou os braços ao redor do pescoço dele, colocou a boca junto ao tórax largo à medida que ele se afastava e voltava com mais vigor, mais profundamente, mais forte.

Cada investida era como se ele a estivesse marcando, marcando a ferro, tornando-a dele para sempre. Na verdade, aquilo era uma possessão, uma exigência, um arrebatamento de corpos e sentidos.

Sharif a preenchia, profundamente. Ela contraía as coxas para intensificar cada sensação, querendo satisfazer os desejos mais selvagens, mais insaciáveis. Queria arrancar todo o prazer que pudesse. Gemia contra o peito dele, suplicando pelo poder daquele corpo, os contornos fortes das costas, a força dos quadris.

Ela começava a perder o controle e, com os olhos bem fechados, unia-se a ele, e o corpo se contraía convulsivamente. Ela sentia a tensão crescendo, a pressão que aumentava rapidamente, fazendo-a sentir como se fosse explodir.

Sharif segurou as mãos dela e, enquanto se movia, os dedos se entrelaçavam aos dela. Com uma última penetração ele a levou ao limite, deixando-a fora de si, na escuridão, no devaneio.

Por um momento, Jesslyn sentiu-se perdida entre dois mundos. Não mais agarrada ao corpo dele, e cabeça girava. E ele a beijou outra vez e finalmente chegou ao clímax, seguindo-a.

O corpo dela se contraiu e relaxou em seguida. Passando os braços ao redor do tórax dele, ela o sentiu, mantendo-o junto de si como se tivessem a eternidade, e não alguns minutos roubados de uma noite.

Bjuuuuuuuus meninas