MANDA BALA NO CRETINOOOOOOOOOOOO JANE !!!!!!!
Hahahaha...eita gente pode deixar que num fiquei maluca não....
É que hoje nossa resenha é de um livrinho em que alguém toma chumbo nos cornos....hehehehehe...
Livrinho de hoje :
Apenas uma Mulher - ED. 118
Bests//er
Nova Cultural
Inglaterra, 1812.
Coração seduzido
Jane Fitzsimmons nunca lamentou ter nascido mulher... até que o estaleiro da família, que ela administrava, foi cruelmente arrebatado de suas mãos pelo pai insensível. Para resgatar seu sonho, Jane teria de se casar. Somente então, com a permissão do marido poderia reassumir a direção da empresa. O problema era que o único pretendente que fazia seu coração palpitar era um homem sem escrúpulos...
O irresistível Phillip Wessinghton procurava o dote de uma esposa, sem precisar se casar. Embora fosse cínico e desconfiado, ele não podia negar o desejo que Jane lhe despertava, nem a conveniência de um casamento arranjado. Mas um homem que sofrera por amor não se emendava com facilidade, nem mesmo sob a influencia de uma mulher carinhosa e desejável. A menos que ele estivesse disposto a esquecer o passado e seguir a voz do coração....
Nova Cultural
Inglaterra, 1812.
Coração seduzido
Jane Fitzsimmons nunca lamentou ter nascido mulher... até que o estaleiro da família, que ela administrava, foi cruelmente arrebatado de suas mãos pelo pai insensível. Para resgatar seu sonho, Jane teria de se casar. Somente então, com a permissão do marido poderia reassumir a direção da empresa. O problema era que o único pretendente que fazia seu coração palpitar era um homem sem escrúpulos...
O irresistível Phillip Wessinghton procurava o dote de uma esposa, sem precisar se casar. Embora fosse cínico e desconfiado, ele não podia negar o desejo que Jane lhe despertava, nem a conveniência de um casamento arranjado. Mas um homem que sofrera por amor não se emendava com facilidade, nem mesmo sob a influencia de uma mulher carinhosa e desejável. A menos que ele estivesse disposto a esquecer o passado e seguir a voz do coração....
Ain ain...Leitora Compulsiva, Piriguetis Literárias, Surtadas e Taradas pelo os livros, lá vamos nós e como sempre euzinha estava lendo um livro...Fato né....é a vida da gente...
Mas vamos lá....eu catei da minha pilha de livros esse livro Apenas Uma Mulher, depois de ver algumas resenhas e disserem que o livro é muito bom e resolvi lê-lo.......heehheheheh...minto na verdade eu catei o livro porque vi uma resenha em que a muié fala que a mocinha mete bala no mocinho....
Sendo assim me peguei logo curiosa. Pensei : " Ué o livro não se passa no faroeste, o mocinho não é bandido e muito menos a mocinha então porque ela atira no bofe ???? " Então li....e de repente eu percebi...e meus olhinhos se arregalaram....
Resenha :
Tudo começa com a trabalhadora e carismática Jane. Jane é uma mocinha idependente e trabalha com o cunhado e o papi em uma empresa de navios de sua familia. Jane é super inteligente e praticamente a cabeça da empresa.
Já comecei o livro meia chocada no começo Jane tem um caso com seu cunhado. Já nas primeiras páginas os dois já estão dando uns amassos.
Fiquei tipo..de zoio arregalado a muié pega o marido da irmã !!!!! Que alias a irmã dela é uma chata, aff...sem graça, enjoada, rabugenta....chata, chata e ai o marido safado, se joga pra quem ??? a bonitona da Jane que suspira pelo o dito cujo...até que......
O papis dela vê os dois num amasso no escritório, sem mais delongas o velho chama a filha no canto e manda o papo reto dizendo que aquilo vai acabar e vai mandar ela para Londres para escolher dentre cinco homens que ele escolheu para ser seu marido.
Sem ter como argumentar Jane tem que aceitar o fato. O que a pobre Jane não sabe é que o velho dela é um sem vergonha, na verdade a anos ele quer ser livrar da filha, já que não tem herdeiros homem, quer afastar a filha dos negocios e colocar pra assumir a empresa seu genro.
O primeiro pretendente da lista é o nosso mocinho o Phillip Wessinghton.
O que eu posso dizer dele?;; Hum....ele é lindo, bebum, inrresponsavél, falido, safado, mentiroso, totalmente davasso. hahahahaahah...(Tadinho me desculpe Phillip mas você é tudo isso mesmo)
Gente eu juro que até fiquei com pena da Jane...fiquei pensando poxa o pai dela não tinha um pretendente melhorzinho não ?
A primeira imprensão que a mulher tem do homem já é horrivel.
Querendo conhecer logo o primeiro pretendente da lista a mocinha afoita vai até a casa do bofe, chegando lá é confundida pelo os empregados como uma empregada que foi contratada para servir as orgias do seu patrão. Eles nem dão tempo da muié abri a boca, coloca a bandeja na mão dela e enfia no quarto do mocinho devasso. Jane faz seu papel perfeitamente, meia chocada e curiosa, vendo o seu pretendente em meio aos amigos e mulheres bebados e safados.
O mocinho logo de cara que vê a muié entrando no quarto com a bandeja já pensa logo em cravar seu bilau na moçã...
.. Serio o homi já imagina a muie embaixo dele nua enquanto ele tchuk...tchuk nela;;;
Ai começa a rolar um papo lá deles falando da mocinha e tal e tipo eles falam mal dela...Então irritada nossa mocinha pega sua bandeja e joga em cima da amante do mocinho e depois mete o pé voada.
No dia seguinte o mocinho vai fazer sua apresentação para a mocinha, que já está espera preparando seu plano mirabolante contra o bonitão. Phillip é bem recebido e joga todo seu charme pensando que já ta no papo a muié..até que na hora de ir embora a nossa mocinha diz na lata que prefere morrer a casar com o bofé...HAHAHAHAHAHA...eu ri demais nessa parte, o bofe fica totalmente chocado. Até que a ela conte o que viu na casa dele e finalmente ele se lembra dela....
Iiiiiiiiii rola chingamento pra lá,,,,pra cá, os dois se irritam e o bofe sai batendo a porta. Mas nossa mocinha não se sai bem com os outros pretendentes e o unico que chega perto de interresar ela é o lorde safadão.
E papo vem, papo vai...Philiph faz mais uma tentativa, o que ele não faz por um dinheiro né...
Eu achei meio interresante a segunda proposta do bofe...o cara chega no meio da noite chuvosa na casa da muié , seduz ela, quase leva ela ao tchuktchuk e diz :
_ Casa comigo ?...
Entre gemidos, e tendo as maminhas sugadas o que a pobre pode dizer ...se não ...siiiiiiim ?
E finalmente chega o dia do casamento, tudo são flores e lindo ...até a noite de nupcias. Depois de escutar os conselhos de sua amante, dizendo para o bofe num ser carinhoso com a muié se não ela iria ficar apaixonado por ele, então o traste pega a pobre da muié...coloca ela de quatro, num da nenhum beijinho um carinho tome uma lapada na rachada...tome..tome tchuk tchuk o homi chega ao climax e a coitada fica arrasada e traumatizada.
Mas o desgosto nem começou na manha seguinte a moça desce para andar pela a casa e quem encontra no sofá sugando as maminhas de outra mulher ?
O maridooooo !!!! O cretino ta lá no sofá, junto com a amante, os dois meio peladinhos e o bofe mamando na vaca enquanto ela geme....affff...
Eita a nossa mocinha perde as estribeiras e tem um ataque pscotico...corre até a biblioteca a cata uma pistola e para junto do sofá onde os amantes :
O primeiro pretendente da lista é o nosso mocinho o Phillip Wessinghton.
O que eu posso dizer dele?;; Hum....ele é lindo, bebum, inrresponsavél, falido, safado, mentiroso, totalmente davasso. hahahahaahah...(Tadinho me desculpe Phillip mas você é tudo isso mesmo)
Gente eu juro que até fiquei com pena da Jane...fiquei pensando poxa o pai dela não tinha um pretendente melhorzinho não ?
A primeira imprensão que a mulher tem do homem já é horrivel.
Querendo conhecer logo o primeiro pretendente da lista a mocinha afoita vai até a casa do bofe, chegando lá é confundida pelo os empregados como uma empregada que foi contratada para servir as orgias do seu patrão. Eles nem dão tempo da muié abri a boca, coloca a bandeja na mão dela e enfia no quarto do mocinho devasso. Jane faz seu papel perfeitamente, meia chocada e curiosa, vendo o seu pretendente em meio aos amigos e mulheres bebados e safados.
O mocinho logo de cara que vê a muié entrando no quarto com a bandeja já pensa logo em cravar seu bilau na moçã...
.. Serio o homi já imagina a muie embaixo dele nua enquanto ele tchuk...tchuk nela;;;
Ai começa a rolar um papo lá deles falando da mocinha e tal e tipo eles falam mal dela...Então irritada nossa mocinha pega sua bandeja e joga em cima da amante do mocinho e depois mete o pé voada.
No dia seguinte o mocinho vai fazer sua apresentação para a mocinha, que já está espera preparando seu plano mirabolante contra o bonitão. Phillip é bem recebido e joga todo seu charme pensando que já ta no papo a muié..até que na hora de ir embora a nossa mocinha diz na lata que prefere morrer a casar com o bofé...HAHAHAHAHAHA...eu ri demais nessa parte, o bofe fica totalmente chocado. Até que a ela conte o que viu na casa dele e finalmente ele se lembra dela....
Iiiiiiiiii rola chingamento pra lá,,,,pra cá, os dois se irritam e o bofe sai batendo a porta. Mas nossa mocinha não se sai bem com os outros pretendentes e o unico que chega perto de interresar ela é o lorde safadão.
E papo vem, papo vai...Philiph faz mais uma tentativa, o que ele não faz por um dinheiro né...
Eu achei meio interresante a segunda proposta do bofe...o cara chega no meio da noite chuvosa na casa da muié , seduz ela, quase leva ela ao tchuktchuk e diz :
_ Casa comigo ?...
Entre gemidos, e tendo as maminhas sugadas o que a pobre pode dizer ...se não ...siiiiiiim ?
E finalmente chega o dia do casamento, tudo são flores e lindo ...até a noite de nupcias. Depois de escutar os conselhos de sua amante, dizendo para o bofe num ser carinhoso com a muié se não ela iria ficar apaixonado por ele, então o traste pega a pobre da muié...coloca ela de quatro, num da nenhum beijinho um carinho tome uma lapada na rachada...tome..tome tchuk tchuk o homi chega ao climax e a coitada fica arrasada e traumatizada.
Mas o desgosto nem começou na manha seguinte a moça desce para andar pela a casa e quem encontra no sofá sugando as maminhas de outra mulher ?
O maridooooo !!!! O cretino ta lá no sofá, junto com a amante, os dois meio peladinhos e o bofe mamando na vaca enquanto ela geme....affff...
Eita a nossa mocinha perde as estribeiras e tem um ataque pscotico...corre até a biblioteca a cata uma pistola e para junto do sofá onde os amantes :
Andou sem fazer ruído e sem se aproximar do sofá. Entretidos demais no que faziam, eles não a ouviriam nem que jogasse algumas pedras. Escondeu a arma nas dobras da saia e deu mais alguns passos.
Lady Margaret estava estendida de costas e Phillip, sem camisa, por cima dela. Margaret usava apenas uma minúscula roupa de baixo vermelha, transparente e enfeitada de preto. O busto magnífico estava à mostra. Os mamilos eram grandes, escuros e rijos. Phillip manipulava um deles entre o polegar e o indicador.
Margaret arqueou as costas, elevando ainda mais os seios.
— Ah, Phillip, sempre sabe o que eu quero...
Jane teve a impressão de que o mundo passara a movimentar-se em marcha lenta quando viu seu marido encostar a boca no seio de Margaret. Foi então que sua raiva explodiu.
— Isso mesmo, Wessington! Pelo visto, milorde sabe mesmo o que ela quer. Pode continuar...
Os amantes ficaram imóveis, sem entender de onde vinha aquela voz. Olharam para o lado ao mesmo tempo e viram Jane, parada junto ao sofá. Phillip ficou de joelhos. Margaret deu um grito e agarrou o corpete, tentando cobrir os seios.
— Jane... — Phillip, estupefato pela presença da esposa, falou com voz esganiçada.
— Isso mesmo, lorde Wessington. É Jane. Sua amada esposa. Quanta bondade em lembrar-se do meu nome. —
Ela tremia de ódio. — Vejo que milorde sabe fazer amor com uma mulher. Cheguei a duvidar disso a noite passada.
— O que está fazendo aqui embaixo?
— Eu poderia lhe fazer a mesma pergunta, mas vejo a resposta com os meus próprios olhos.
Phillip levantou-se.
— Jane... posso explicar...
— Duvido que exista alguma explicação plausível para o caso.
( ééééeé´...isso ai....como se explica isso seu safado filho da mãe...ela te viu montado na outra...cretino....da nele Jane )
Margaret enfiara um penhoar comprido e transparente. Sentada e coberta a seu modo, havia recuperado a petulância.
— Jane, não exagere. — Ela parecia aborrecida com a interrupção, mas não deixou de sorrir com ironia. — Todos sabem que Phillip e eu somos bons amigos.
— A senhora não tem permissão para me chamar pelo nome de batismo! — O tom autoritário surpreendeu-os. Jane fitou o marido, que nada dizia, atoleimado. — O que ela quer dizer com bons amigos?
Margaret deu uma risadinha.
— Não banque a tola, condessa. Sabe muito bem do que estou falando.
Phillip conseguiu encontrar a voz de novo:
— Cale-se, Margaret! — O tom aristocrático voltou. — Deixe-nos a sós. Quero conversar com minha esposa.
— Não. — A negativa de Jane fez Phillip erguer uma sobrancelha e Margaret dar mais um risinho.
Jane surpreendeu-se com as próprias lágrimas que ameaçavam transbordar. Imaginara que as tivesse esgotado com Meg e Graves. Recusava-se a deixar uma só deslizar diante de pessoas tão desprezíveis. Havia sido ingênua em excesso.
Não lhe ocorrera que o marido pudesse estar com uma amante dentro da casa com a esposa e que a outra fosse Margaret.
— Ela é sua amante? — Jane envergonhou-se de perguntar.
( Isso é uma pergunta meio estupida da Jane né....sendo que antes ela já viu a muié na casa dele, só de camisola no quarto dele...antes de se casarem...e agora o bofe tava lá no sofá, entrertido nas peitolas da outra e ainda pergunta se ela é amante do marido ?....Aff...que coisa...mete bala neleeeeees Jane...acaba com eles !!!!! )..hahahahahahh...como to maléfica !!!!
Phillip suspirou.
— Sim — ele admitiu em voz baixa.
A audácia, a impropriedade, a falta de respeito eram inacreditáveis.
— Milorde trouxe essa rameira para dentro da minha casa e convidou-a para permanecer aqui na cerimônia do nosso casamento? Como pôde fazer uma coisa dessas comigo?
— Na verdade, condessa, esta é a residência do conde — Margaret falou com tom de voz mais fino do que o normal. — Digamos que ele pode convidar quem quiser.
( se eu fosse a Jane...eu já estaria com uma faca na mão pra cortar a língua da vaca )
— Cale-se, Margaret! — Jane e Phillip gritaram em uníssono.
Jane tirou a arma debaixo da saia e os amantes sufocaram um grito.
— Eu tenho apenas uma bala e juro que não consigo decidir-me quem a merece mais.
( Philip, Philip, Philip....ele merece mais....atira no bilau dele !!!!! hahahaahahh)
— Francamente, condessa — Margaret fez um gesto de pouco-caso —, se pretende atirar em alguém toda vez que seu marido tiver uma amante, será melhor arranjar um estoque de balas e pólvora.
O comentário de Margaret foi a gota d'água. Jane virou-se e atirou à queima-roupa em Phillip, que teve o bom senso e a agilidade para abaixar-se no momento exato. A bala passou por onde ele estava havia segundos. Se não tivesse feito aquele movimento, o tiro acertaria em seu coração.
( Que drogaaaaaaaaa !!!!! Aff....era pra ter acertado no bilau dele !!! Ele bem que merecia)
Vendo que não tinha mais bala e o safado do marido saiu ileso, Jane não perde a classe....
Por isso gosto tanto dele, sem derramar nenhum lágrima e perde o controle, coloca a vagabunda loira pra fora da casa dela...e mete um pé na bunda do marido e vai embora da casa.
Segunda fase da história :
Agora é a quando o sapo vira principe, quando o cretino vira amado.
Sei que não é justificativa para o nosso mocinho mas digamos que ele é assim safado e filho da mãe, porque em um antigo casamento dele, ele pegou a mulher dele na cama com o melhor amigo. Chega até ser engraçado porque quando Philip descobriu a traição fez a mesma coisa que Jane, sacou a arma e atirou. Mas no caso dele ele atirou no melhor amigo e acertou o alvo....ele acertou a luluca do homi...
( Só para constar o amigo aparece no livro, de vilão ele não tem nada é um amor e é muito bonitinho ele tentando reconquistar a amizade de Phillip. )
Pois então nossa mocinha vai para morar em umas das propriedades rural de Philip cretino, e lá ela conhece a filha dele, que ele acha que num é filha dele mas sim do seu amigo.
Jane começa um nova vida dedica seus dias em reformar a casa e cuidar e coquistar a filha rebelde do marido e fazer os negocios da fazenda crescer.
Tudo está em paz, passasse meses até que um novo Philip arrependido aparece.
Gente vou dizer que as vezes tive vontade de socar o Philip, porque ele toda hora tenta seduzir a mulher e leva-la para cama, como se não tivesse cometido nenhum erro antes.
Maaaaaaaaaaaas....
É realmente lindo ver as mudanças de Philip, no caráter, como se torna um homem de verdade, um marido bom e um bom pai.
Elas se abraçaram com força mais uma vez e Phillip sentiu um nó na garganta. A emoção entre as duas era tão visível que parecia palpável. Phillip gostaria de poder tocar nessa densidade sentimental, respirar a atmosfera e guardar um pouco para si. Imaginou como seria se esposa e filha o incluíssem no círculo mágico delas. O pensamento lhe trouxe um aperto no coração.
Jane afastou-se primeiro.
— Emily, agora precisamos ir. Despeça-se de seu pai.
— Até logo, papai. — O rostinho bonito estava lavado em lágrimas. — Tenha uma boa viagem.
Emily foi cortês como uma estranha. E não pela primeira vez, Phillip refletiu no que fora perdido durante aqueles anos. Alguma coisa gloriosa havia deslizado por entre seus dedos e ele não tinha idéia se poderia ser recuperada.
— Até logo, Emily.
Para surpresa dos presentes, a garota correu e abraçou-o pela cintura. Phillip sentiu o rosto da filha em seu peito e a energia vibrante que parecia inundá-lo. Era a primeira vez que Emily o tocava. Abraçou-a pelos ombros com força.
Beijá-la no alto da cabeça foi tão espontâneo como irresistível.
— Sentirei a sua falta, minha filha.
Phillip admirou-se de ter pronunciado aquelas palavras, mas compreendeu que o terrível peso em suas costas começava a se dissipar.
— Eu também ficarei com saudade, papai. — Emily ficou na ponta dos pés e beijou-o no rosto. Em seguida, virou-se e correu para dentro da casa.
Phillip passou os dedos na face, atônito pela felicidade que o abraço da filha lhe trouxera. Jane também ficou na ponta dos pés e beijou-lhe a outra face.
Ohhhhhhhn...que binitinho...isso mesmo. Continua assim que você ta indo muito bem......Essa cena realmente linda, já que por muitos anos Phillip ignorou a filha, pensando que está não fosse realmente sua.
Me peguei varias vezes emocionada com cada pedacinho do livro, e com calores também afinal o bofe é um conquistador nato...e quando eles lalalalala com a mulher novamente ,dessa vez é tudo lindo e perfeito.
Recriminou-se mais uma vez. Se houvesse se comportado decentemente na ocasião, teria Jane a seu lado esse tempo todo.
Não havia tempo a perder.
Phillip deitou-a de costas. Umedeceu e beliscou levemente os mamilos até endurecê-los. Depois lambeu e sugou-os alternadamente. Mordiscou-os e beijou-os, brincando e provocando...
Jane gemeu e arqueou as costas. Seu corpo sabia do que gostava e queria mais. Feliz em satisfazê-la, Phillip beijou o vale entre os seios. Ao mesmo tempo, acariciou-lhe o abdômen, o ventre e chegou à cobertura de pêlos castanhos. A essência da excitação feminina já perolava os filamentos sedosos e umedeceu-lhe a mão.
Com um gemido, Phillip beijou novamente o vale entre os seios, enquanto a tocava com os dedos. O calor úmido provocava-lhe uma deliciosa agonia; e, como se pensasse em torturá-lo, Jane contraía a musculatura, prendendo os dedos do marido em seu interior. Phillip teve de usar toda a sua força de vontade para não possuí-la naquele instante, pois queria Jane acordada e participante no ato de amor. Era estranho admitir que seu desejo era independente da necessidade física.
A deliciosa aflição acabou por acordar Jane que, embora devesse, não se mostrou surpresa por vê-lo a seu lado. Seu corpo traidor estava feliz pela presença de Phillip.
Ele percebeu Jane acordar e sorriu-lhe. Mesmo supondo que o sorriso do marido já devia ter derretido dezenas de corações femininos, ela adorou ser o alvo daquela arma. O olhar de Phillip era de precaução, como se esperasse um grito ou um acesso de choro. Para surpresa de ambos, Jane apenas o fitou em silêncio.
— Bom dia — Phillip saudou-a antes de beijar-lhe a curva superior do busto, o pescoço, o queixo e o canto da boca.
— O que está fazendo na minha cama?
— Eu compreendi que fui um péssimo professor e quero me redimir.
Jane achava impossível resistir aos encantos de Phillip, mas assim mesmo tentou.
— Não quero nada disso.
— Verdade? Pois eu poderia jurar que o seu corpo estava me dizendo o contrário.
Phillip achou o protesto de Jane bastante débil, porém resolveu não facilitar. Cuidadoso, retirou a mão de entre as pernas da esposa, e ela moveu os quadris com uma sensação de perda. Ele a recompensou, acariciando-lhe os seios com os dedos umedecidos. Jane estremeceu com as sensações eróticas.
— Diga-me que não gosta disso, Jane. — Phillip roçou os lábios em um mamilo enrijecido, repetindo, em seguida, as carícias do outro lado. — Não era o que o seu corpo pedia havia tanto tempo? Não sonhou com isto à noite? Não sentiu seu busto intumescer com vontade de que eu o beijasse? — ele inquiria com um sussurro.
Ele prosseguiu com as carícias leves nos seios, e Jane pensou que não suportaria mais aquela tortura. Segurou-o pela nuca e puxou-o mais para perto.
Phillip sugava e acariciava com a língua, deliciando-se com a reação da esposa a cada gesto seu. Admitiu ter descoberto um tesouro, e não apenas a jóia a que o idiota do Gregory se referira.
Parecia a Jane estar sendo atingida por faíscas de um raio, cada vez em que era tocada por Phillip. Um intenso calor a invadia e o sangue queimava em suas veias.
Phillip deixou os seios, mas não deu tempo para ela se lamentar. Mordiscou-lhe o pescoço e a orelha até Jane voltar a se contorcer em agonia. Deixou uma trilha de beijos molhados e procurou-lhe a boca. Roçou os lábios nos dela, e a excitação crescia. Embora Jane não se desse conta, seu corpo se movia no mesmo ritmo do de Phillip. Quando o joelho dele deslizou entre suas coxas, Jane arqueou os quadris para recebê-lo. Os gemidos do marido eram acompanhados pelos dela. Phillip disse a si mesmo que desde a primeira vez em que a tocara havia sido invadido pelo desejo como se fosse um rapazinho excitado com a primeira garota. Admirava-se do poder de Jane sobre ele, um homem com grande experiência.
Sabendo que teria de exercer controle sobre si mesmo para aumentar o próprio prazer e prolongar o dela, encostou seus lábios nos da esposa.
— Beije-me, Jane, assim como fez em Londres.
Ela entreabriu a boca e adorou a pressão dos lábios e da língua de Phillip que se movia em ritmo firme e insistente. Jane o puxou para mais perto, sentindo as batidas fortes do coração do marido e entendeu que ele estava tão fervente quanto ela.
Os pêlos do peito de Phillip roçavam nos mamilos intumescidos, e os das pernas, nas coxas de Jane. Ele pressionou-lhe a feminilidade com um joelho, brindando-a com uma nova onda de sensações que beirava o insuportável. Ela reconheceu que a única maneira de aliviar a ânsia era flexionar os quadris de encontro às coxas de Phillip. E a cada movimento, o ardor do marido aumentava. Ele se estendeu sobre Jane, que não o achou pesado. Ao contrário, foi uma nova e muito agradável sensação.
Phillip teve consciência de que não poderia controlar-se por muito tempo naquela posição. Afastou-se um pouco. Acariciou-lhe os seios, a cintura e o ventre até alcançar o monte-de-vênus. Sem hesitar, tornou a penetrá-lo com dois dedos, sentindo o calor úmido. Sem afastar os lábios da boca de Jane, moveu-os no mesmo ritmo da língua ávida.
Ela flexionou os quadris de encontro à mão de Phillip, sentindo uma crescente agonia entre as pernas. Jane não entendia o que estava acontecendo. Era como enveredar por um caminho misterioso rumo a um destino desconhecido. Ao sentir o corpo do marido novamente sobre o seu, teve receio. Mas não do membro possante que lhe pressionava o local úmido entre as coxas, exigindo ingresso. Era o medo de identificar do que se tratava, mas também de perder o que a aguardava.
— Não sei o que está acontecendo comigo.
— Isso é o prazer, querida — Phillip falou com voz tensa e irreconhecível. — Não lute contra ele.
— Mas eu não sei...
Phillip interrompeu-lhe o protesto passando o polegar sobre um botão rígido que se escondia em sua mais secreta intimidade. Jane ignorava totalmente a existência daquele ponto de onde se irradiavam chamas para o corpo todo.
Phillip ergueu-se sobre um cotovelo para observar a fisionomia da esposa transfigurada pelas emoções que a levavam a extremos. Jane estava pronta, implorando sem palavras para que ele lhe desvendasse aquele novo e maravilhoso mundo.
Ele insinuou-se aos poucos, contendo ao máximo a ânsia de embrenhar-se na umidade convidativa e cálida do corpo da esposa. E mais uma vez atiçou a gema intumescida do sexo de Jane, que estremeceu.
— Diga o meu nome — Phillip pediu com voz rouca. Ao fitar o belo rosto do marido, ela notou as gotas de suor que brilhavam em sua testa. Com a respiração arfante, Jane experimentava o poder da intensa emoção que receava desvendar.
— Parece-me estranho — ela sussurrou.
— Diga o meu nome — ele repetiu, sem interromper as torturantes carícias.
Jane sentia uma espiral de fogo propagar-se, do ponto de contato com o dedo do marido, por seu ventre, busto e membros. Arqueou as costas, sem condições de lutar contra a violenta correnteza que ameaçava carregá-la.
— Phillip... — Ela franziu a testa. — O que está...
— Diga de novo... — Ele sorriu, auxiliando-a a escalar o pico do prazer.
— Phillip...
Com as carícias, ele alçou-a com destino a um vôo iluminado por uma chuva de estrelas, fogos de artifício e explosões incontidas que antecederam uma queda livre. Jane arqueava o corpo desejando sempre mais, procurando o que não lhe era concedido, implorando por misericórdia e, ao mesmo tempo, para que o momento nunca terminasse.
Phillip previu o grito de prazer segundos antes de acontecer. Ergueu Jane pelos quadris e penetrou-a profundamente. Ela se contorcia e lutava contra a abençoada aflição que a dominava. Ele desejava, sobretudo, que Jane não desperdiçasse nenhum momento de sua primeira experiência, e também partilhar da mesma.
Os espasmos cederam gradualmente, o corpo de Jane descontraiu-se e sua mente recomeçou a tomar conhecimento do que a rodeava. De coxas abertas, recebia Phillip que, deitado sobre ela, a preenchia totalmente. Jane calculou ter caído de uma grande altura e ter sido apanhada pelo marido.
— Engraçado, não houve sofrimento — ela sussurrou, surpresa.
— E nunca mais haverá. — Phillip sorriu e beijou-lhe os lábios.
— Tenho a impressão de algo incompleto.
— Tem razão.
Ele apertou-lhe as nádegas, moveu-se até o fundo do ventre de Jane e deliciou-se com o olhar arregalado de prazer. Recuou até a abertura do corpo da esposa e tornou a avançar.
— Acompanhe os meus movimentos, Jane.
Phillip avançava e recuava, e ela acompanhou-lhe o ritmo. Jane ergueu os quadris e enlaçou o marido com as pernas. Adorou ouvir os gemidos de prazer dele quando se dobrava para trás, deixando-o com livre acesso ao seu corpo. O prazer que Phillip lhe proporcionara havia sido fantástico, mas não satisfatório. Jane não se sentia completa. Ela precisava daquela pressão enérgica e dos impulsos cada vez mais fortes.
A tensão na virilha alcançava um nível alarmante, porém Phillip preferiu conter-se mais uma vez. Desejava que Jane alcançasse o êxtase junto com ele. Suados, um deslizava no outro por dentro e por fora. A pressão aumentou até o barulho nos ouvidos parecer uma canção. Nada existia além de Jane deitada sob ele, maravilhosamente receptiva.
Seus corações palpitavam com violência e o prazer aumentava. Jane percebeu que os braços e pernas de Phillip flexionavam-se e o abdômen ficava rijo. Os músculos do pescoço estavam tensos como cordas: Ela sentiu uma estranha antecipação enquanto seu corpo respondia ao do marido.
Dessa vez Jane sabia o que a aguardava e, com incontida felicidade, entendeu que ambos alcançariam o ápice ao mesmo tempo. Não percorreria o trajeto sozinha.
Phillip percebeu que Jane se encontrava no limiar do momento crítico, assim como ele. Apoiou-se em um braço e usou o outro para erguer-lhe os quadris. Precisava senti-la ainda mais próxima, como se isso fosse possível. Ela teve a mesma ânsia e agarrou-o com força, não querendo que Phillip a abandonasse.
— Jane, venha comigo... — ele implorou, arfante.
— Sim. Eu irei... agora.
Ela curvou as costas até ficar quase sentada na cama. Phillip, com o corpo tenso, deu um grunhido de prazer. E Jane seguiu-o imediatamente ao sentir as sementes abençoadas que a inundavam. Abraçados, alcançaram o maravilhoso arrebatamento.
Realmente Phillip se redime muito bem e vira um belo principe, infelizmente no finalzinho metem o pé na frente do lindão e ele fica em apuros e sem querer magoa novamente sua amada..Mas como um verdadeiro mocinho ele corre atrás e laça novamente sua amada.
Acho que a cena mais linda é no final, quando ele chora muito quando vê sua familia reunida e com o nascimento de sua nova filhinha....
Ele chorara como uma criança na frente de todos e dissera que amava as três. Havia repetido várias vezes a mesma coisa.
Eu chorei horrores e terminei um o livro com um sorriso enorme nos lábios.
Eu recomendo esse lindo romance, concerteza vocês irão amar o Phillip. ( Claro que só algumas páginas mais a frente...heheheeheh)
Bjuuuuuus da Morga...
kkkkkkkkkkkkkkk com certeza entrou para minha listinha..kkkkkkkkkk mais ainda acho quew a Jane tinha que ter acertado a Luluca..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirLaís, Laís raxei de ri
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirPois é Lais eu tbm achei....mas se tivesse acertado depois como iria rolar o tchuktchuk bão né....
Mas que podia ter acertado pelo menos de raspão poderia...kkkkkkkkkkkkkkkkk
Marvadas somos nós
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk imagina o bofe desprovido do instrumento de prazer.. OO coitado!!!
ExcluirMorgaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!
ResponderExcluirADOREI!!!!
Nussa aguardo essa resenha há mto tempo!!!!!!
OMG!!! que bofe é esse? de sapo a principe encantado bulinador da mocinha desacordada!!
OO
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirÉ mesmo lexi a mudança no mocinho é radical...o cara é um ordinario no começo mas vira um belo principe.....eu amei ele....
E a bulinada dele é tudoooooooooooooooooooooo
aff...calores...calores....tu viu ele até grunhi....aiiiin
E ainda por cima... ou por baixo a depender da vontade dele e da Jane, kkkk é um builinador so sono... a mulher lá dormindo e ele bulinando a coitada, que de coitada não tem nada, por q ela bem que desfruta e mto da intimidade, kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirPuxa amiga! Que resenhaaaa enorme..rsrs
ResponderExcluirEstava sumida mais agora estou de volta..rsrs
Tem post novo no blog..lançamentos hots..não deixe de conferir e comentar!
Bjus
Amanda
@leiturahot
Olá, adorei seu post e coloquei o livro na fila para ler meio que furando todos os outros hehehe. Ah e já que vc pareceu super empolgada com a mocinha de arma em punho aconselho a ler HOJE o livro Abandonada em Teus Braços da Loretta Chase, que neste a mocinha é a melhor atiradora de Londres e atira no mocinho com gosto! E é um dos livros mais PERFEITOS que eu já li na vida.
ResponderExcluirSegue o link resenha dele no skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/12217903
Té mais
Dayane
dayaribeiro81@gmail.com
Esse da Loretta Chase é ótimo pelo que ouvi falar. Tá na minha lista de leitura. Reza Dain!!!!
Excluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Obaaaaaaaaaaa....valeu Dayane vou ler sim...
ExcluirOi Morga!
ResponderExcluirQuando eu li esse livro, lembro-me que fiquei muito impressionada. Ouso dizer que algumas partes me deixaram chocadas e citei isso no meu blog na época.
Mas você tem razão, o Phillip consegue se redimir e faz o livro valer a pena!
Lembro-me que dei Nota 10 e o classifiquei como:-
“Um livro inesquecível!”
bjos
Mara