Páginas

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dica do dia : Jane mete Bala !!!

  Copie o código abaixo e cole no Orkut


MANDA BALA NO CRETINOOOOOOOOOOOO JANE !!!!!!!

Hahahaha...eita gente pode deixar que num fiquei maluca não....
É que hoje nossa resenha é de um livrinho em que alguém toma chumbo nos cornos....hehehehehe...
Livrinho de hoje :

                                                    

Apenas uma Mulher - ED. 118
Bests//er
Nova Cultural

Inglaterra, 1812.

Coração seduzido
Jane Fitzsimmons nunca lamentou ter nascido mulher... até que o estaleiro da família, que ela administrava, foi cruelmente arrebatado de suas mãos pelo pai insensível. Para resgatar seu sonho, Jane teria de se casar. Somente então, com a permissão do marido poderia reassumir a direção da empresa. O problema era que o único pretendente que fazia seu coração palpitar era um homem sem escrúpulos...

O irresistível Phillip Wessinghton procurava o dote de uma esposa, sem precisar se casar. Embora fosse cínico e desconfiado, ele não podia negar o desejo que Jane lhe despertava, nem a conveniência de um casamento arranjado. Mas um homem que sofrera por amor não se emendava com facilidade, nem mesmo sob a influencia de uma mulher carinhosa e desejável. A menos que ele estivesse disposto a esquecer o passado e seguir a voz do coração....



                                             
Ain ain...Leitora Compulsiva, Piriguetis Literárias, Surtadas e Taradas pelo os livros, lá vamos nós e como sempre euzinha estava lendo um livro...Fato né....é a vida da gente...
Mas vamos lá....eu catei da minha pilha de livros esse livro Apenas Uma Mulher, depois de ver algumas resenhas e disserem que o livro é muito bom e resolvi lê-lo.......heehheheheh...minto na verdade eu catei o livro porque vi uma resenha em que a muié fala que a mocinha mete bala no mocinho....
Sendo assim me peguei logo curiosa. Pensei : " Ué o livro não se passa no faroeste, o mocinho não é bandido e muito menos a mocinha então porque ela atira no bofe ???? " Então li....e de repente eu percebi...e meus olhinhos se arregalaram.... 

 Resenha :

Tudo começa com a trabalhadora e carismática Jane. Jane é uma mocinha idependente e trabalha com o cunhado e o papi em uma empresa de navios de sua familia. Jane é super inteligente e praticamente a cabeça da empresa. 
Já comecei o livro meia chocada no começo Jane tem um caso com seu cunhado. Já nas primeiras páginas os dois já estão dando uns amassos. 
Fiquei tipo..de zoio arregalado a muié pega o marido da irmã !!!!!Onion Head Emoticons 24 Que alias a irmã dela é uma chata, aff...sem graça, enjoada, rabugenta....chata, chata e ai o marido safado, se joga pra quem ??? a bonitona da Jane que suspira pelo o dito cujo...até que......
O papis dela vê os dois num amasso no escritório, sem mais delongas o velho chama a filha no canto e manda o papo reto dizendo que aquilo vai acabar e vai mandar ela para Londres para escolher dentre cinco homens que ele escolheu para ser seu marido. 
Sem ter como argumentar Jane tem que aceitar o fato. O que a pobre Jane não sabe é que o velho dela é um sem vergonha, na verdade a anos ele quer ser livrar da filha, já que não tem herdeiros homem, quer afastar a filha dos negocios e colocar pra assumir a empresa seu genro.


O primeiro pretendente da lista é o nosso mocinho o Phillip Wessinghton. 
O que eu posso dizer dele?;; Hum....ele é lindo, bebum, inrresponsavél, falido, safado, mentiroso, totalmente davasso. hahahahaahah...(Tadinho me desculpe Phillip mas você é tudo isso mesmo)
Gente eu juro que até fiquei com pena da Jane...fiquei pensando poxa o pai dela não tinha um pretendente melhorzinho não ?
A primeira imprensão que a mulher tem do homem já é horrivel. 
Querendo conhecer logo o primeiro pretendente da lista a mocinha afoita vai até a casa do bofe, chegando lá é confundida pelo os empregados como uma empregada que foi contratada para servir as orgias do seu patrão. Eles nem dão tempo da muié abri a boca, coloca a bandeja na mão dela e enfia no quarto do mocinho devasso.  Jane faz seu papel perfeitamente, meia chocada e curiosa, vendo o seu pretendente em meio aos amigos e mulheres bebados e safados. 
O mocinho logo de cara que vê a muié entrando no quarto com a bandeja já pensa logo em cravar seu bilau na moçã...
Yoyo & Cici Emoticons 235.. Serio o homi já imagina a muie embaixo dele nua enquanto ele tchuk...tchuk nela;;;
Ai começa a rolar um papo lá deles falando da mocinha e tal e tipo eles falam mal dela...Então irritada nossa mocinha pega sua bandeja e joga em cima da amante do mocinho e depois mete o pé voada.


No dia seguinte o mocinho vai fazer sua apresentação para a mocinha, que já está espera preparando seu plano mirabolante contra o bonitão. Phillip é bem recebido e joga todo seu charme pensando que já ta no papo a muié..até que na hora de ir embora a nossa mocinha diz na lata que prefere morrer a casar com o bofé...HAHAHAHAHAHA...eu ri demais nessa parte, o bofe fica totalmente chocado. Até que a ela conte o que viu na casa dele e finalmente ele se lembra dela....
Iiiiiiiiii rola chingamento pra lá,,,,pra cá, os dois se irritam e o bofe sai batendo a porta. Mas nossa mocinha não se sai bem com os outros pretendentes e o unico que chega perto de interresar ela é o lorde safadão.
E papo vem, papo vai...Philiph faz mais uma tentativa, o que ele não faz por um dinheiro né...
Eu achei meio interresante a segunda proposta do bofe...o cara chega no meio da noite chuvosa na casa da muié , seduz ela, quase leva ela ao tchuktchuk e diz :
_ Casa comigo ?...
Entre gemidos, e tendo as maminhas sugadas o que a pobre pode dizer ...se não ...siiiiiiim ? 
E finalmente chega o dia do casamento, tudo são flores e lindo ...até a noite de nupcias. Depois de escutar os conselhos de sua amante, dizendo para o bofe num ser carinhoso com a muié se não ela iria ficar apaixonado por ele, então o traste pega a pobre da muié...coloca ela de quatro, num da nenhum beijinho um carinho tome uma lapada na rachada...tome..tome tchuk tchuk o homi chega ao climax e a coitada fica arrasada e traumatizada. Onion Head Emoticons 141Ali the racoon Emoticons 64
Mas o desgosto nem começou na manha seguinte a moça desce para andar pela a casa e quem encontra no sofá sugando as maminhas de outra mulher ? 
O maridooooo !!!! O cretino ta lá no sofá, junto com a amante, os dois meio peladinhos e o bofe mamando na vaca enquanto ela geme....affff...
Eita a nossa mocinha perde as estribeiras e tem um ataque pscotico...corre até a biblioteca a cata uma pistola e para junto do sofá onde os amantes :



Andou sem fazer ruído e sem se aproximar do sofá. En­tretidos demais no que faziam, eles não a ouviriam nem que jogasse algumas pedras. Escondeu a arma nas dobras da saia e deu mais alguns passos.
Lady Margaret estava estendida de costas e Phillip, sem camisa, por cima dela. Margaret usava apenas uma minús­cula roupa de baixo vermelha, transparente e enfeitada de preto. O busto magnífico estava à mostra. Os mamilos eram grandes, escuros e rijos. Phillip manipulava um deles entre o polegar e o indicador.
Margaret arqueou as costas, elevando ainda mais os seios.
— Ah, Phillip, sempre sabe o que eu quero...
Jane teve a impressão de que o mundo passara a movi­mentar-se em marcha lenta quando viu seu marido encos­tar a boca no seio de Margaret. Foi então que sua raiva explodiu.
— Isso mesmo, Wessington! Pelo visto, milorde sabe mes­mo o que ela quer. Pode continuar...
Os amantes ficaram imóveis, sem entender de onde vi­nha aquela voz. Olharam para o lado ao mesmo tempo e viram Jane, parada junto ao sofá. Phillip ficou de joelhos. Margaret deu um grito e agarrou o corpete, tentando cobrir os seios.
— Jane... — Phillip, estupefato pela presença da esposa, falou com voz esganiçada.
— Isso mesmo, lorde Wessington. É Jane. Sua amada esposa. Quanta bondade em lembrar-se do meu nome. —
Ela tremia de ódio. — Vejo que milorde sabe fazer amor com uma mulher. Cheguei a duvidar disso a noite passada.
— O que está fazendo aqui embaixo?
— Eu poderia lhe fazer a mesma pergunta, mas vejo a resposta com os meus próprios olhos.
Phillip levantou-se.
— Jane... posso explicar...
— Duvido que exista alguma explicação plausível para o caso.

( ééééeé´...isso ai....como se explica isso seu safado filho da mãe...ela te viu montado na outra...cretino....da nele Jane )

Margaret enfiara um penhoar comprido e transparente. Sentada e coberta a seu modo, havia recuperado a petu­lância.
— Jane, não exagere. — Ela parecia aborrecida com a interrupção, mas não deixou de sorrir com ironia. — Todos sabem que Phillip e eu somos bons amigos.
— A senhora não tem permissão para me chamar pelo nome de batismo! — O tom autoritário surpreendeu-os. Jane fitou o marido, que nada dizia, atoleimado. — O que ela quer dizer com bons amigos?
Margaret deu uma risadinha.
— Não banque a tola, condessa. Sabe muito bem do que estou falando.
Phillip conseguiu encontrar a voz de novo:
— Cale-se, Margaret! — O tom aristocrático voltou. — Deixe-nos a sós. Quero conversar com minha esposa.
— Não. — A negativa de Jane fez Phillip erguer uma sobrancelha e Margaret dar mais um risinho.
Jane surpreendeu-se com as próprias lágrimas que amea­çavam transbordar. Imaginara que as tivesse esgotado com Meg e Graves. Recusava-se a deixar uma só deslizar diante de pessoas tão desprezíveis. Havia sido ingênua em excesso.
Não lhe ocorrera que o marido pudesse estar com uma amante dentro da casa com a esposa e que a outra fosse Margaret.
— Ela é sua amante? — Jane envergonhou-se de per­guntar.

( Isso é uma pergunta meio estupida da Jane né....sendo que antes ela já viu a muié na casa dele, só de camisola no quarto dele...antes de se casarem...e agora o bofe tava lá no sofá, entrertido nas peitolas da outra e ainda pergunta se ela é amante do marido ?....Aff...que coisa...mete bala neleeeeees Jane...acaba com eles !!!!!  )..hahahahahahh...como to maléfica !!!!

Phillip suspirou.
— Sim — ele admitiu em voz baixa.
A audácia, a impropriedade, a falta de respeito eram ina­creditáveis.
— Milorde trouxe essa rameira para dentro da minha casa e convidou-a para permanecer aqui na cerimônia do nosso casamento? Como pôde fazer uma coisa dessas comigo?
— Na verdade, condessa, esta é a residência do conde — Margaret falou com tom de voz mais fino do que o normal. — Digamos que ele pode convidar quem quiser.

( se eu fosse a Jane...eu já estaria com uma faca na mão pra cortar a língua da vaca )

— Cale-se, Margaret! — Jane e Phillip gritaram em unís­sono.
Jane tirou a arma debaixo da saia e os amantes sufoca­ram um grito.
— Eu tenho apenas uma bala e juro que não consigo decidir-me quem a merece mais.

( Philip, Philip, Philip....ele merece mais...Ali the racoon Emoticons 82.atira no bilau dele !!!!! hahahaahahh)

— Francamente, condessa — Margaret fez um gesto de pouco-caso —, se pretende atirar em alguém toda vez que seu marido tiver uma amante, será melhor arranjar um estoque de balas e pólvora.
O comentário de Margaret foi a gota d'água. Jane virou-se e atirou à queima-roupa em Phillip, que teve o bom senso e a agilidade para abaixar-se no momento exato. A bala passou por onde ele estava havia segundos. Se não tivesse feito aquele movimento, o tiro acertaria em seu coração.

( Que drogaaaaaaaaa !!!!! Aff....era pra ter acertado no bilau dele !!! Ele bem que merecia)

                                                           Ali the racoon Emoticons 109

Vendo que não tinha mais bala e o safado do marido saiu ileso, Jane não perde a classe....
Por isso gosto tanto dele, sem derramar nenhum lágrima e perde o controle, coloca a vagabunda loira pra fora da casa dela...e mete um pé na bunda do marido e vai embora da casa. 

Segunda fase da história : 

Agora é a quando o sapo vira principe, quando o cretino vira amado. 
Sei que não é justificativa para o nosso mocinho mas digamos que ele é assim safado e filho da mãe, porque em um antigo casamento dele, ele pegou a mulher dele na cama com o melhor amigo. Chega até ser engraçado porque quando Philip descobriu a traição fez a mesma coisa que Jane, sacou  a arma e atirou. Mas no caso dele ele atirou no melhor amigo e acertou o alvo....ele acertou a luluca do homi...
( Só para constar o amigo aparece no livro, de vilão ele não tem nada é um amor e é muito bonitinho ele tentando reconquistar a amizade de Phillip. )
Pois então nossa mocinha vai para morar em umas das propriedades rural de Philip cretino, e lá ela conhece a filha dele, que ele acha que num é filha dele mas sim do seu amigo. 
Jane começa um nova vida dedica seus dias em reformar a casa e cuidar e coquistar a filha rebelde do marido e fazer os negocios da fazenda crescer. 
Tudo está em paz, passasse meses até que um novo Philip arrependido aparece. 
Gente vou dizer que as vezes tive vontade de socar o Philip, porque ele toda hora tenta seduzir a mulher e leva-la para cama, como se não tivesse cometido nenhum erro antes.

Maaaaaaaaaaaas....
É realmente lindo ver as mudanças de Philip, no caráter, como se torna um homem de verdade, um marido bom e um bom pai. 

Elas se abraçaram com força mais uma vez e Phillip sen­tiu um nó na garganta. A emoção entre as duas era tão visível que parecia palpável. Phillip gostaria de poder tocar nessa densidade sentimental, respirar a atmosfera e guar­dar um pouco para si. Imaginou como seria se esposa e filha o incluíssem no círculo mágico delas. O pensamento lhe trouxe um aperto no coração.
Jane afastou-se primeiro.
— Emily, agora precisamos ir. Despeça-se de seu pai.
— Até logo, papai. — O rostinho bonito estava lavado em lágrimas. — Tenha uma boa viagem.
Emily foi cortês como uma estranha. E não pela primeira vez, Phillip refletiu no que fora perdido durante aqueles anos. Alguma coisa gloriosa havia deslizado por entre seus dedos e ele não tinha idéia se poderia ser recuperada.
— Até logo, Emily.
Para surpresa dos presentes, a garota correu e abraçou-o pela cintura. Phillip sentiu o rosto da filha em seu peito e a energia vibrante que parecia inundá-lo. Era a primeira vez que Emily o tocava. Abraçou-a pelos ombros com força.
Beijá-la no alto da cabeça foi tão espontâneo como irre­sistível.
— Sentirei a sua falta, minha filha.
Phillip admirou-se de ter pronunciado aquelas palavras, mas compreendeu que o terrível peso em suas costas come­çava a se dissipar.
— Eu também ficarei com saudade, papai. — Emily ficou na ponta dos pés e beijou-o no rosto. Em seguida, virou-se e correu para dentro da casa.
Phillip passou os dedos na face, atônito pela felicidade que o abraço da filha lhe trouxera. Jane também ficou na ponta dos pés e beijou-lhe a outra face.

Ohhhhhhhn...que binitinho...isso mesmo. Continua assim que você ta indo muito bem...Yoyo & Cici Emoticons 152...Essa cena realmente linda, já que por muitos anos Phillip ignorou a filha, pensando que está não fosse realmente sua.

Me peguei varias vezes emocionada com cada pedacinho do livro, e com calores também afinal o bofe é um conquistador nato...e quando eles lalalalala com a mulher novamente ,dessa vez é tudo lindo e perfeito. 

Recriminou-se mais uma vez. Se houvesse se comportado decentemente na ocasião, teria Jane a seu lado esse tempo todo.
Não havia tempo a perder.
Phillip deitou-a de costas. Umedeceu e beliscou levemen­te os mamilos até endurecê-los. Depois lambeu e sugou-os alternadamente. Mordiscou-os e beijou-os, brincando e pro­vocando...
Jane gemeu e arqueou as costas. Seu corpo sabia do que gostava e queria mais. Feliz em satisfazê-la, Phillip beijou o vale entre os seios. Ao mesmo tempo, acariciou-lhe o abdômen, o ventre e chegou à cobertura de pêlos castanhos. A essência da excitação feminina já perolava os filamentos sedosos e umedeceu-lhe a mão.
Com um gemido, Phillip beijou novamente o vale entre os seios, enquanto a tocava com os dedos. O calor úmido provocava-lhe uma deliciosa agonia; e, como se pensasse em torturá-lo, Jane contraía a musculatura, prendendo os de­dos do marido em seu interior. Phillip teve de usar toda a sua força de vontade para não possuí-la naquele instante, pois queria Jane acordada e participante no ato de amor. Era estranho admitir que seu desejo era independente da necessidade física.
A deliciosa aflição acabou por acordar Jane que, embora devesse, não se mostrou surpresa por vê-lo a seu lado. Seu corpo traidor estava feliz pela presença de Phillip.
Ele percebeu Jane acordar e sorriu-lhe. Mesmo supondo que o sorriso do marido já devia ter derretido dezenas de corações femininos, ela adorou ser o alvo daquela arma. O olhar de Phillip era de precaução, como se esperasse um grito ou um acesso de choro. Para surpresa de ambos, Jane apenas o fitou em silêncio.
— Bom dia — Phillip saudou-a antes de beijar-lhe a curva superior do busto, o pescoço, o queixo e o canto da boca.
— O que está fazendo na minha cama?
— Eu compreendi que fui um péssimo professor e quero me redimir.
Jane achava impossível resistir aos encantos de Phillip, mas assim mesmo tentou.
— Não quero nada disso.
— Verdade? Pois eu poderia jurar que o seu corpo estava me dizendo o contrário.
Phillip achou o protesto de Jane bastante débil, porém resolveu não facilitar. Cuidadoso, retirou a mão de entre as pernas da esposa, e ela moveu os quadris com uma sensação de perda. Ele a recompensou, acariciando-lhe os seios com os dedos umedecidos. Jane estremeceu com as sensações eróticas.
— Diga-me que não gosta disso, Jane. — Phillip roçou os lábios em um mamilo enrijecido, repetindo, em seguida, as carícias do outro lado. — Não era o que o seu corpo pedia havia tanto tempo? Não sonhou com isto à noite? Não sentiu seu busto intumescer com vontade de que eu o beijasse? — ele inquiria com um sussurro.
Ele prosseguiu com as carícias leves nos seios, e Jane pensou que não suportaria mais aquela tortura. Segurou-o pela nuca e puxou-o mais para perto.
Phillip sugava e acariciava com a língua, deliciando-se com a reação da esposa a cada gesto seu. Admitiu ter des­coberto um tesouro, e não apenas a jóia a que o idiota do Gregory se referira.
Parecia a Jane estar sendo atingida por faíscas de um raio, cada vez em que era tocada por Phillip. Um intenso calor a invadia e o sangue queimava em suas veias.
Phillip deixou os seios, mas não deu tempo para ela se lamentar. Mordiscou-lhe o pescoço e a orelha até Jane voltar a se contorcer em agonia. Deixou uma trilha de beijos mo­lhados e procurou-lhe a boca. Roçou os lábios nos dela, e a excitação crescia. Embora Jane não se desse conta, seu cor­po se movia no mesmo ritmo do de Phillip. Quando o joelho dele deslizou entre suas coxas, Jane arqueou os quadris para recebê-lo. Os gemidos do marido eram acompanhados pelos dela. Phillip disse a si mesmo que desde a primeira vez em que a tocara havia sido invadido pelo desejo como se fosse um rapazinho excitado com a primeira garota. Ad­mirava-se do poder de Jane sobre ele, um homem com gran­de experiência.
Sabendo que teria de exercer controle sobre si mesmo para aumentar o próprio prazer e prolongar o dela, encostou seus lábios nos da esposa.
— Beije-me, Jane, assim como fez em Londres.
Ela entreabriu a boca e adorou a pressão dos lábios e da língua de Phillip que se movia em ritmo firme e insistente. Jane o puxou para mais perto, sentindo as batidas fortes do coração do marido e entendeu que ele estava tão fervente quanto ela.
Os pêlos do peito de Phillip roçavam nos mamilos intu­mescidos, e os das pernas, nas coxas de Jane. Ele pressio­nou-lhe a feminilidade com um joelho, brindando-a com uma nova onda de sensações que beirava o insuportável. Ela reconheceu que a única maneira de aliviar a ânsia era flexionar os quadris de encontro às coxas de Phillip. E a cada movimento, o ardor do marido aumentava. Ele se es­tendeu sobre Jane, que não o achou pesado. Ao contrário, foi uma nova e muito agradável sensação.
Phillip teve consciência de que não poderia controlar-se por muito tempo naquela posição. Afastou-se um pouco. Acariciou-lhe os seios, a cintura e o ventre até alcançar o monte-de-vênus. Sem hesitar, tornou a penetrá-lo com dois dedos, sentindo o calor úmido. Sem afastar os lábios da boca de Jane, moveu-os no mesmo ritmo da língua ávida.
Ela flexionou os quadris de encontro à mão de Phillip, sentindo uma crescente agonia entre as pernas. Jane não entendia o que estava acontecendo. Era como enveredar por um caminho misterioso rumo a um destino desconhecido. Ao sentir o corpo do marido novamente sobre o seu, teve receio. Mas não do membro possante que lhe pressionava o local úmido entre as coxas, exigindo ingresso. Era o medo de identificar do que se tratava, mas também de perder o que a aguardava.
— Não sei o que está acontecendo comigo.
— Isso é o prazer, querida — Phillip falou com voz tensa e irreconhecível. — Não lute contra ele.
— Mas eu não sei...
Phillip interrompeu-lhe o protesto passando o polegar so­bre um botão rígido que se escondia em sua mais secreta intimidade. Jane ignorava totalmente a existência daquele ponto de onde se irradiavam chamas para o corpo todo.
Phillip ergueu-se sobre um cotovelo para observar a fi­sionomia da esposa transfigurada pelas emoções que a le­vavam a extremos. Jane estava pronta, implorando sem pa­lavras para que ele lhe desvendasse aquele novo e maravi­lhoso mundo.
Ele insinuou-se aos poucos, contendo ao máximo a ânsia de embrenhar-se na umidade convidativa e cálida do corpo da esposa. E mais uma vez atiçou a gema intumescida do sexo de Jane, que estremeceu.
— Diga o meu nome — Phillip pediu com voz rouca. Ao fitar o belo rosto do marido, ela notou as gotas de suor que brilhavam em sua testa. Com a respiração arfante, Jane experimentava o poder da intensa emoção que receava des­vendar.
— Parece-me estranho — ela sussurrou.
— Diga o meu nome — ele repetiu, sem interromper as torturantes carícias.
Jane sentia uma espiral de fogo propagar-se, do ponto de contato com o dedo do marido, por seu ventre, busto e mem­bros. Arqueou as costas, sem condições de lutar contra a violenta correnteza que ameaçava carregá-la.
— Phillip... — Ela franziu a testa. — O que está...
— Diga de novo... — Ele sorriu, auxiliando-a a escalar o pico do prazer.
— Phillip...
Com as carícias, ele alçou-a com destino a um vôo ilumi­nado por uma chuva de estrelas, fogos de artifício e explo­sões incontidas que antecederam uma queda livre. Jane ar­queava o corpo desejando sempre mais, procurando o que não lhe era concedido, implorando por misericórdia e, ao mesmo tempo, para que o momento nunca terminasse.
Phillip previu o grito de prazer segundos antes de acon­tecer. Ergueu Jane pelos quadris e penetrou-a profunda­mente. Ela se contorcia e lutava contra a abençoada aflição que a dominava. Ele desejava, sobretudo, que Jane não des­perdiçasse nenhum momento de sua primeira experiência, e também partilhar da mesma.
Os espasmos cederam gradualmente, o corpo de Jane descontraiu-se e sua mente recomeçou a tomar conheci­mento do que a rodeava. De coxas abertas, recebia Phillip que, deitado sobre ela, a preenchia totalmente. Jane cal­culou ter caído de uma grande altura e ter sido apanhada pelo marido.
— Engraçado, não houve sofrimento — ela sussurrou, surpresa.
— E nunca mais haverá. — Phillip sorriu e beijou-lhe os lábios.
— Tenho a impressão de algo incompleto.
— Tem razão.
Ele apertou-lhe as nádegas, moveu-se até o fundo do ventre de Jane e deliciou-se com o olhar arregalado de pra­zer. Recuou até a abertura do corpo da esposa e tornou a avançar.
— Acompanhe os meus movimentos, Jane.
Phillip avançava e recuava, e ela acompanhou-lhe o rit­mo. Jane ergueu os quadris e enlaçou o marido com as pernas. Adorou ouvir os gemidos de prazer dele quando se do­brava para trás, deixando-o com livre acesso ao seu corpo. O prazer que Phillip lhe proporcionara havia sido fantásti­co, mas não satisfatório. Jane não se sentia completa. Ela precisava daquela pressão enérgica e dos impulsos cada vez mais fortes.
A tensão na virilha alcançava um nível alarmante, porém Phillip preferiu conter-se mais uma vez. Desejava que Jane alcançasse o êxtase junto com ele. Suados, um deslizava no outro por dentro e por fora. A pressão aumentou até o ba­rulho nos ouvidos parecer uma canção. Nada existia além de Jane deitada sob ele, maravilhosamente receptiva.
Seus corações palpitavam com violência e o prazer au­mentava. Jane percebeu que os braços e pernas de Phillip flexionavam-se e o abdômen ficava rijo. Os músculos do pes­coço estavam tensos como cordas: Ela sentiu uma estranha antecipação enquanto seu corpo respondia ao do marido.
Dessa vez Jane sabia o que a aguardava e, com incontida felicidade, entendeu que ambos alcançariam o ápice ao mes­mo tempo. Não percorreria o trajeto sozinha.
Phillip percebeu que Jane se encontrava no limiar do momento crítico, assim como ele. Apoiou-se em um braço e usou o outro para erguer-lhe os quadris. Precisava sen­ti-la ainda mais próxima, como se isso fosse possível. Ela teve a mesma ânsia e agarrou-o com força, não querendo que Phillip a abandonasse.
— Jane, venha comigo... — ele implorou, arfante.
— Sim. Eu irei... agora.
Ela curvou as costas até ficar quase sentada na cama. Phillip, com o corpo tenso, deu um grunhido de prazer. E Jane seguiu-o imediatamente ao sentir as sementes abençoadas que a inundavam. Abraçados, alcançaram o mara­vilhoso arrebatamento. 

                                   Ali the racoon Emoticons 112Ali the racoon Emoticons 106Ali the racoon Emoticons 107


Realmente Phillip se redime muito bem e vira um belo principe, infelizmente no finalzinho metem o pé na frente do lindão e ele fica em apuros e sem querer magoa novamente sua amada..Mas como um verdadeiro mocinho ele corre atrás e laça novamente sua amada. 

Acho que a cena mais linda é no final, quando ele chora muito quando vê sua familia reunida e com o nascimento de sua nova filhinha....

Ele chorara como uma criança na frente de todos e dissera que amava as três. Havia repetido várias vezes a mesma coisa.

Eu chorei horrores Ali the racoon Emoticons 40e terminei um o livro com um sorriso enorme nos lábios.Ali the racoon Emoticons 41
Eu recomendo esse lindo romance, concerteza vocês irão amar o Phillip. ( Claro que só algumas páginas mais a frente...heheheeheh)










00dfy1ryBjuuuuuus da Morga...







        

12 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkkk com certeza entrou para minha listinha..kkkkkkkkkk mais ainda acho quew a Jane tinha que ter acertado a Luluca..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Laís, Laís raxei de ri

      Excluir
    2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Pois é Lais eu tbm achei....mas se tivesse acertado depois como iria rolar o tchuktchuk bão né....
      Mas que podia ter acertado pelo menos de raspão poderia...kkkkkkkkkkkkkkkkk

      Marvadas somos nós

      Excluir
    3. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk imagina o bofe desprovido do instrumento de prazer.. OO coitado!!!

      Excluir
  2. Morgaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!
    ADOREI!!!!
    Nussa aguardo essa resenha há mto tempo!!!!!!
    OMG!!! que bofe é esse? de sapo a principe encantado bulinador da mocinha desacordada!!
    OO

    ResponderExcluir
  3. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    É mesmo lexi a mudança no mocinho é radical...o cara é um ordinario no começo mas vira um belo principe.....eu amei ele....
    E a bulinada dele é tudoooooooooooooooooooooo
    aff...calores...calores....tu viu ele até grunhi....aiiiin

    ResponderExcluir
  4. E ainda por cima... ou por baixo a depender da vontade dele e da Jane, kkkk é um builinador so sono... a mulher lá dormindo e ele bulinando a coitada, que de coitada não tem nada, por q ela bem que desfruta e mto da intimidade, kkkkkkkkkkkkkkk

    ResponderExcluir
  5. Puxa amiga! Que resenhaaaa enorme..rsrs

    Estava sumida mais agora estou de volta..rsrs

    Tem post novo no blog..lançamentos hots..não deixe de conferir e comentar!

    Bjus
    Amanda
    @leiturahot

    ResponderExcluir
  6. Olá, adorei seu post e coloquei o livro na fila para ler meio que furando todos os outros hehehe. Ah e já que vc pareceu super empolgada com a mocinha de arma em punho aconselho a ler HOJE o livro Abandonada em Teus Braços da Loretta Chase, que neste a mocinha é a melhor atiradora de Londres e atira no mocinho com gosto! E é um dos livros mais PERFEITOS que eu já li na vida.
    Segue o link resenha dele no skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/12217903

    Té mais
    Dayane
    dayaribeiro81@gmail.com

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Esse da Loretta Chase é ótimo pelo que ouvi falar. Tá na minha lista de leitura. Reza Dain!!!!
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Excluir
    2. Obaaaaaaaaaaa....valeu Dayane vou ler sim...

      Excluir
  7. Oi Morga!

    Quando eu li esse livro, lembro-me que fiquei muito impressionada. Ouso dizer que algumas partes me deixaram chocadas e citei isso no meu blog na época.

    Mas você tem razão, o Phillip consegue se redimir e faz o livro valer a pena!

    Lembro-me que dei Nota 10 e o classifiquei como:-

    “Um livro inesquecível!”

    bjos
    Mara

    ResponderExcluir