Vamos babar !!!!!
Morgaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Menina me empolguei com o negócio, kkkkkkkkkkkkkkkk, explicando, o negócio de procurar os marvados totozões.
Então, o marvadão da vez é um pirata dos 7 mares, muito caliente.
Apresento-vos Gideon Horn : o Lorde Pirata.
Perfil: Rosto de um cínico: descaradamente masculino, friamente belo, apesar das povoadas sobrancelhas escuras e da boca torcida... e assustadoramente ameaçadora.
Cicatrizes... uma em forma de lua crescente que atravessava toda sua face, e outra pequena que se estendia ao longo do extremo exterior de uma das suas sobrancelhas, que por escassos milímetros não entrava no olho.Olhos azuis e bem dotado, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Que mau que eu sou!!!!
Maldades Gostosas: Ele chega agarra a mulher, beija á força, não que ela reclame, kkkkkk... dedos salientes e mágicos...
Trechos Maus e Deliciosos:
É um tanto extenso, mas eu não podia mutilar o Gideon, gente!!!!
Trecho 1:
"O corpo de Gideon ficou tenso, a cicatriz da face ficou mais branca, num nítido contraste com a pele bronzeada. Com dois passos rápidos para a frente, agarrou-a pela cintura sem dar tempo de fugir.
— Foi isso o que aconteceu ontem? Zanguei-me consigo, você sentiu-se obrigada a suportar os meus beijos? Desculpe, menina, mas se me lembro bem, não foi isso que aconteceu. — Baixou a voz até a converter num murmúrio. — lembro-me que você abriu a boca sob a minha. Lembro-me que meteu as suas mãos no meu cabelo e me acariciou o pescoço. Essa não é a forma como a maioria das mulheres responde perante um assédio.
Furiosa pelo fato dele estar dizendo as suas próprias debilidades na cara, fechou os punhos e tentou bater-lhe no peito, mas Gideon foi mais rápido: segurou-a pelos pulsos e puxou-a para ele, obrigando-a a colar o corpo contra as musculosas pernas e cintura.
— Você não tem a mínima ideia do que significa a palavra «obrigar». Talvez tenha chegado o momento de lhe mostrar o que na verdade significa agir com força bruta.
— Nããoooo... — resmungou Sara, enquanto ele inclinava a cabeça para ela, e com a boca sofucava todo o vestígio de mais protestos.
Foi um beijo duro e inflexível, e ele agarrava-a de uma forma possessiva e implacável. Sara tentou safar-se dele, mas não conseguiu. Com os olhos brilhantes, ele respondeu sentando-a bruscamente sobre uma das arcas espalhados pelo chão. Então agarrou-a outra vez pelos pulsos e obrigou-a a colocar os braços atrás das costas, segurando-os com força com uma das suas mãos enquanto que com a outra a agarrava pelo queixo e a obrigava a levantar a cabeça para a poder beijar outra vez.
Foi um beijo de castigo, com a intenção de conseguir que ela o odiasse. E foi isso o que Sara sentiu naquele momento. Gideon tentou meter a língua entre os seus dentes, mas ela manteve-os fechados, com a firme determinação de não permitir que ele ganhasse aquela batalha. Quando Sara percebeu que não tinha forma de escapar das garras dele, contra atacou da única maneira que se lembrou: mordeu-o no lábio inferior. Gideon inclinou a cabeça para trás ao mesmo tempo que proferia uma maldição, mas não a soltou, mesmo quando sentiu o sabor do sangue na boca.
— Isto, minha querida Sara, isto é forçar alguém — rugiu. — e tenho a certeza absoluta de que não gostou nada, não é verdade?
Ela percebeu um sinal de culpabilidade nos seus olhos, mas pensou que se enganava. Aquele… aquele bruto não era capaz de se sentir culpado de nada!
Então o olhar de Gideon suavizou-se sob a luz fraca da lamparina de azeite que iluminava o porão sem janelas, e a sua voz alterou-se subtilmente até falar com uma cadencia mais simpática.
— E não a culpo. Eu também não gosto. Não quero que lute contra mim.
Os olhos de Gideon denunciavam a sua franqueza. Afastou lentamente a mão do queixo dela e acariciou suavemente a sua garganta com os dedos fortes. Enquanto Sara continha a respiração, ele colocou o polegar e os outros dedos de ambos os lados do pescoço dela.
— Não... prefiro tê-la como ontem... excitada... com vontade...
As palavras por si próprias eram uma caricia, e a forma como olhava a boca dela, como se fosse uma apetitosa sobremesa, provocou em Sara um delicioso calafrio que percorreu as costas. Teve que lutar contra aquelas sensações que a traíam.
— Não serei sua. Nunca.
— Porquê?
Um sorriso desenhou-se nos lábios do capitão. Este inclinou mais a cabeça e ela preparou-se para receber outro beijo, mas em vez disso, ele apertou os lábios lábios sobre a veia que palpitava irregularmente na parte lateral do seu pescoço.
Os lábios dele eram quentes e suaves como manteiga, nada parecido ao que tinham sido poucos minutos antes. Sara tentou manter-se firme, aparentar que ele não estava a excitando nem que estava fazendo-a tremer como um pudim. Uma sinfonia de necessidades e de sensações estavam a invadi-la, sem que ela pudesse fazer nada para remediar. A boca de Gideon moveu-se
para cima; brincou com a orelha dela, e depois deu uns beijos úmidos ao longo da sua face, fazendo-lhe cócegas com os pelos do bigode.
Sara tentou não prestar atenção ao desejo irrefreável que a invadia, respirou profundamente e manteve-se tão distante como qualquer mulher podia quando um homem estava a lisonjear o seu corpo com mil carícias delicadas. Mas quando ele começou a beijá-la por todo o rosto exceto nos lábios, ficou surpreendida ao descobrir como ansiava sentir a boca dele sobre a dela. Oh, como desejava que a beijasse outra vez na boca.
E como um bom safado que era, Gideon parecia saber exatamente o que ela queria. Afastou-se um pouco e fixou o olhar nos lábios a trémulos. Então cobriu-os com os dele.
Foi um beijo suave, cauteloso, divino, delicioso. Ele avançou pela curva dos labios com a língua, e depois introduziu-a desavergonhadamente na boca dela. Sara pensou que devia reagir, que devia agir decentemente, como faria a verdadeira filha de um conde. Ele não deveria estar fazendo aquelas coisas.
Mas a verdade era que tinha perdido as forças. Sentia-o tão forte, tão corajoso... o porão do barco era sua propriedade, escuro e secreto e cheio de tentações. Até o balançar do barco parecia conspirar com o capitão, obrigando-a a apoiar-se nele para manter o equilibrio e não cair da arca. Ele impelia a língua dentro da sua boca trêmula com golpes possessivos, e cada golpe conseguia debilitar mais os seus joelhos...e o seu ventre e as costas. Santo céu, ninguém a tinha feito sentir daquela maneira antes... com aquela agitação traiçoeira, aquela necessidade de responder a cada beijo com outro igualmente dedicado.
Quando a mão de Gideon deslizou pelo pescoço, atravessou o esterno e foi poisar-se sobre um dos seus seios, Sara não tinha forças para opor resistencia. Não reagiu. Não fez nada, exceto arquear as costas para se colar mais à sua boca e continuar a saborear o beijo como uma mulherzinha descarada.
Gideon percebeu a mudança em Sara de repente, especialmente quando soltou suas mãos, visto que em vez se o empurrar com elas, o separar, deslizou-as por baixo do casaco e agarrou-o pela cintura. Maldita mulher... aquela mulher era realmente incrível. Porque não o desprezava da maneira cruel como a tinha beijado ao princípio? Ele sentiu um enorme desprezo por si próprio por ter sido capaz de realizar tal feito, tanto que decidiu beijá-la novamente apenas para lhe provar que não era o monstro que ela pensava que era.
Mas agora Gideon só conseguia pensar em tocá-la e acariciá-la. O seu corpo pensava por ele, e ele não podia fazer nada para o deter.
A resposta por parte de Sara tinha sido tão inocente, tão pouco instruída... tão tentadora, que sentiu terríveis desejos de arrancar sua roupa, deitá-la sobre um dos colchões, e perder-se dentro do corpo dela. Gideon ofegou quando ela prendeu os braços ao redor da sua cintura. Tinha que se controlar. Tinha que se travar, acabar a demostração sobre como diferia a força bruta da satisfação mútua. Então podia afastar-se dela.
Mas mais tarde. Muito mais tarde. Depois de ter tocado, de ter explorado aquele corpo que o tinha mantido acordado hora atrás da outra na noite anterior.
As capas de tecido que separavam a palma da sua mão e o seio de Sara tornaram-no impaciente. Sem pensar, desapertou a simples peça de renda que fechava recatadamente a linha do decote do vestido de musselina. Ela afastou a boca dele, com os olhos dilatados, insegura. A peça de renda caiu ao chão, ele acariciou a parte superior mais avultada dos seus seios e esperou que ela, como uma boa moça, decidisse dar por concluída aquela loucura.
Quando isso não aconteceu, quando ela ficou sentada, olhando para ele fixamente como uma pomba atordoada, Gideon introduziu a mão dentro do corpete para saborear o leve peso do seu seio. Tinha que lhe tocar. Ficaria louco se não o conseguise.
A desfaçatez dele impeliu-a a reagir.
— Não deveria… tocar-me... dessa maneira. — Sara ofegou ao mesmo tempo que percebia como o mamilo ficava duro como uma pedra perante o contato com a mão dele.
— Eu sei. — Gideon esfregou a palma da mão aberta sobre o seio e começou a acariciá-lo lentamente, habilmente. — mas você quer que eu continue, não quer? Deseja que eu continue.
Conseguiria que ela admitisse que o desejava nem que fosse a última coisa que fizesse neste mundo. Não queria que voltasse a acusá-lo de ter zangado com ela.
Sara virou o rosto para um lado, mas não o deteve.
— Eu não… quer dizer, eu… não quero… eu… eu…
Gideon beijou-a novamente, silenciando-a enquanto introduzia a língua na doçura e no calor da sua boca da forma que desejava introduzir-se noutra parte dela. Quando conseguiu que Sara se agarrasse a ele com os dedos contraídos, passou-lhe o braço por trás para alargar o corpete o suficiente para poder baixar-lhe as mangas e ver os seus ombros nus. Tentou desapertar os laços da blusa impaciente, e depois afastou a musselina e arrastou-a para baixo para deixar os seios a descoberto.
Apesar de ela se assustar e lançar um gemido apagado, Gideon não se amedrontou. Por todos os Deuses, era tão doce; a mulher mais doce que alguma vez provara. Continuou a investir com a língua sem parar, abrindo caminho entre os lábios sensuais, ao mesmo tempo que enchia as mãos com os seios.
A pele feminina era suave, muito suave. E ele tinha o membro viril tão duro como uma pedra. Quando é que uma mulher conseguira excitá-lo daquela forma?
Enquanto Sara continuava a agarrar-se a ele com os dedos tensos, Gideon afastou os lábios dos dela, mas apenas para beijar um dos seus apetecíveis seios satinados. Sara abriu enormemente os olhos quando ele começou a chupar-lhe o mamilo com força, mas não tentou afastá-lo, arqueou-se mais para ele, e cravou os dedos na pele nua daqueles ombros tão fortes. As unhas deixariam marcas visiveis mais tarde, mas Gideon não se importava. Desejava-a. Alí mesmo. Naquele momento.
Campainhas de alarme tocaram na sua cabeça, mas ele ignorou-as. O aroma dela, o gosto salgado da sua pele, o estava deixando louco. Gideon poderia ter resistido a ela se Sara tivesse sido a fria dama inglesa que ele pensava que era. Mas Sara era uma rainha guerreira e feroz, que recitava Lisístrata para incentivar as suas tropas. Não, não conseguia resistir a uma mulher assim. Desejava-a. E ela desejava a ele. Que mais podia importar?
— Gideon! Santo céu! — ofegou ela enquanto ele lambia com ardor primeiro um seio e depois o outro, desejando devorá-los.
— Mmm... Sim, é maravilhoso — murmurou ele colado aos seios. — Tu és maravilhosa.
Sara era um anjo, aquela mulher inglesa, pela qual ele bramava ao ventos, a que incendiava o luxurioso coração americano. Tinha que a possuir. Tinha que fazê-la dele. Tinha que lhe pertencer. E ela também o desejava. Não importava o que Sara dissesse, o corpo dela atraiçoava-a. Ela desejava-o.
Gideon continuou a repetir aquelas desculpas enquanto a beijava novamente, desta vez com uma sede que nem os prazeres da sua boca podiam saciar. Queria mais. Tinha que conseguir mais. Sentindo uma necessidade angustiante, levantou-lhe a saia e deslizou as mãos pelas pernas até aos joelhos dobrados.
Continuou a avançar para cima, por baixo da musselina que cobria as pernas, acariciando a pálida e suave pele, até que chegou ao ângulo que formavam as pernas abertas. Ela seria sua e de mais ninguém. Ninguém a teria; só ele.
Pensava demostrar-lhe o quanto ela também o desejava. Conseguiria que ela percebese, para que dessa forma nunca mais o desprezasse. E com aqueles pensamentos, deslizou a mão entre as pernas dela.
O toque dos dedos de Gideon na sua parte mais íntima conseguiu que Sara desse um salto e despertasse do seu estado de fantasia.
— Não! — sussurrou enquanto afastava a boca da dele. — Não faça!
Gideon tapou a seu púbis com a mão, proporcionando a Sara um momento de alívio depois da doce tensão que tinha sentido por todo o corpo.
— Mas tenho que fazer — sussurrou ele. o seu olhar era escuro, confiante, como se soubesse exatamente o que ela sentia. — Você me desejas. Deixa que te acaricie, Sara. Deixa que te demonstre o que nós poderíamos ter juntos.
Acariciou-a de uma forma absolutamente fascinante, fazendo com que ela se sentisse úmida e quente, como as aguas do mar tropical aquecidas pelo sol.
— Sim — ofegou ela, apesar de não ter a certeza.
Sara fechou os olhos para não ver o olhar confiante de Gideon, aquela confiança de saber-se conhecedor das suas debilidades. Sentiu-se invadida por uma necessidade quase irresistível de se entregar a ele, de permitir que as suas mãos a possuissem, ao mesmo tempo que também sentia uma estranha necessidade de o tocar, de passar aquele corpo com as mãos dela e fazer o mesmo que ele estava fazendo com ela.
Gideon continuou rodando a palma da mão com uma fascinante precisão naquele lugar tão íntimo que parecia desfazer-se pelas suas caricias. Sara deslizou os dedos pelas costelas musculosas e também começou a acariciá-lo; depois colocou-os no peito e com as mãos sem experiencia brincou com os pêlos mais rijos e encarcolados. A pele de Gideon, como veludo curtido, parecia ganhar vida sob os dedos dela. Ele suspirou sonoramente, com a respiração ofegante, e agarrou uma das mãos de Sara e colocou-a mais em baixo, passando por cima do seu enorme cinturão até a colocar sobre o vulto que emergia por baixo das suas calças.
Sara voltou a abrir uns olhos dilatados. A expressão do rosto de Gideon já não projetava aquela plena confiança, agora era selvática, felina, sedenta, como um homem podia mostrar-se sedento. Ele emitiu um som gutural enquanto empurrava as ancas contra a mão dela. ao mesmo tempo, esticou completamente a sua mão sobre a sua pubis e uma onda de prazer inundou-a de repente, tão intensa que Sara quase caiu da arca.
— Oh, meu Deus — sussurrou ela. Cada parte do seu corpo tremia e excitava-se. Cada parte dela queria mais. Sem ser consciente do que fazia, arqueou-se mais sobre a mão de Gideon, procurando novamente aquele prazer indescritível que acabava de sentir.
Os olhos de Gideon brilharam.
— Muito bem, linda. Deixe-se levar e aprecie. — Separou o pelo da seu pubis com os dedos experientes, e depois introduziu um na cavidade que ficava mais úmida e escorregadia, permitindo-lhe um fácil acesso. — Por todos os Deuses... Mmmm... estás tão úmida… — rugiu Gideon, com um grunhido parecido ao de um animal, antes de se apoderar da sua boca outra vez.
Sara ouviu um ruído por cima da sua cabeça, como de um tronco de madeira a bater no outro, mas afastou o som da sua mente. Então uma voz gritou de cima:
— Capitão, capitão? Você está aí em baixo?"
Trecho 2:
"Os olhos de Gideon brilharam.
— É a mulher mais hipócrita e mais chata que já conheci! — Afastou-se subitamente do varandim para a prender pelos ombros com tanta violência que até a machucou. — Nunca se dá por vencida?
— Não. — Apesar da fúria que ela parecia ter despertado nele, Sara manteve o olhar firme e sereno. — acho que é este sangue reformista que corre pelas minhas veias. Não descanso até mudar tudo. — depois acrescentou, quase desafiante: — e todos.
Gideon censurou-a com um olhar gélido.
— Pois é melhor não tentar comigo. Não gosto nada de mudanças.
De repente, a sua fúria pareceu abrandar até se transformar em algo mais, algo escuro e perigoso e obviamente perverso. Fechou as mãos sobre os ombros dela, depois deslizou-as até rodear o seu pescoço, e colocou os polegares sobre cada uma das veias que a pulsação batia descontroladamente. Então, baixou a voz até a converter num sussurro e disse:
— Talvez tenha chegado a hora de perceber.
Gideon acariciou a parte posterior da cabeça com uma mão, e o pânico subiu à garganta de Sara enquanto ela levantava as mãos e as apoiava no peito dele para o separar.
— Posso saber o que está fazendo?
— Desde o primeiro dia tentou me mudar. — Os olhos dele brilhavam sob a luz da lua. — Pois só há uma forma de combater contra isso: te perverter, te corromper.
Sara compreendeu o que Gideon queria dizer. Prendeu-a com a outra mão pela cintura e obrigou-a a colar o seu corpo ao dele. O alarme e apenas um pequeno tremor de excitação perante o desconhecido invadiu o peito dela.
— O que... o que te faz acreditar que consegue me corromper?
Gideon aproximou a cabeça até que os seus lábios ficaram apenas a uns centímetros dos dela. Sara conseguia notar a respiração devastadora dele através da sua boca tremula.
— Pode-se corromper toda as pessoas, Sara, até você.
Então a boca dele pousou sobre a dela, dura e implacável… e sim, corrupta. os bigodes arranharam-lhe a pele enquanto se apoderava completamente da boca dela, como um conquistador, da forma que um homem o faria com predisposição à corrupção. Ela tentou juntar as suas forças debilitadas, se obrigar a lutar contra ele, mas foi tudo em vão. A boca de Gideon seduziu-a, até que conseguiu que abrisse os lábios; então colou a língua dentro com lentas investidas que eliminaram qualquer pensamento na sua cabeça.
Era um beijo perverso, meticuloso e calculista, com a intenção de ela também responder de uma forma perversa. E assim foi. Sara deslizou os braços ao redor do seu pescoço e devolveu-lhe o beijo com um vergonhoso abandono, consciente de que estava totalmente colada ao corpo meio nu de Gideon e que inevitavelmente se empurrava para o abismo, ao cair na sua própria perdição.
Rapidamente as mãos de Gideon manuseavam o seu corpo, tateando ligeiramente as costelas até que pousaram sob os seus seios. A língua travessa continuava revolver uma e outra vez dentro da sua boca, enredando-se à sua língua, e enquanto isso, colocou os polegares sobre os mamilos e começou a acariciá-los através da fina camisola.
Sara ofegou e enrijeceu os braços ao redor do pescoço dele. No mesmo instante, o beijo tornou-se mais feroz e mais urgente. Gideon desceu as mãos até as colocar sobre o traseiro e colou-a mais a ele. Umn som proveniente de uma das escotilhas conseguiu que se separassem, ofegando como dois cavalos de corridas na reta final. Ela olhou à sua volta, e as faces coraram imediatamente. Felizmente, não havia ninguém.
Quando voltou a olhar para ele, Gideon observava-a como um lobo observa um coelho.
— Venha ao meu camarote, Sara. Agora. Fica comigo o resto da noite.
Ela olhou para ele fixamente, ao princípio sem compreender, com a mente tão embriagada pelos beijos que custava saber onde estava. Mas quando compreendeu as palavras dele, abriu a boca para protestar. Depois reparou nos olhos dele. Denunciavam uma necessidade de carinho, não apenas lascívia. Negavam toda a insistência de que ele era imune a qualquer ato de mudança. Ele a queria, sim, mas também precisava dela, embora ainda não tivesse consciência disso.
Sara hesitou uns minutos, e ele ficou tenso, apertou os lábios até formarem uma linha fina e tensa.
— Não, suponho que a recatada lady Sara não seria capaz de fazer algo parecido.
Havia tanto orgulho ferido, tanta raiva na voz dele, que quando ele a soltou e começou a virar-se para se afastar, ele respondeu:
— Se enganou.
Gideon olhou para ela sem pestanejar, estudando o rosto dela. Ao sentir-se examinada, ela considerou as suas palavras.
— Bem, quero dizer... que...
— Não vou permitir que retire o que disse. Não esta noite.
Depois daquela declaração, agarrou-a nos braços, sem dar oportunidade de protestar nem de responder. a luz da lua iluminava a cruel determinação da sua boca, o olhar sedento dos seus olhos. Sara continuou a observá-lo com a boca aberta, sentindo o coração bater descontroladamente no peito, enquanto ele a levava nos braços através do convés e da porta da cabina.
Uns segundos mais tarde, quando ela viu a porta do camarote de Gideon entre aberta diante deles, ficou sem respiração. Por todos os santos, oque estava fazendo? Perdera completamente o juízo? Estava permitindo que um pirata a levasse para a cama dele!
Sim, um pirata... que beijava maravilhosamente, que a fazia sentir coisas que nunca tinha sentido antes. Não estava louca; estava apenas cansada de lutar, cansada de resistir ao enorme desejo de que ele a tocasse.
Gideon deu um pontapé na porta e entrou no camarote, depois deu outro pontapé para fechar a porta atrás deles. O trinco fechou-se automaticamente com um ruído cruel. Timidamente, ela contemplou o camarote que apenas tinha visitado duas vezes anteriormente. A chama da lamparina situada ao lado da cama tremeluzia graciosamente, seguindo o ritmo do balançar do barco: adquirindo de repente um brilho mais consistente para depois voltar a tremeluzir com uma tênue luz. Daquela forma conseguia iluminar o edredão escarlate sobre o qual provavelmente dezenas de mulheres se tinham deitado.
O seu coração começou a bater mais descontroladamente. Não devia de estar ali, não com ele. Ela não podia ser uma daquelas mulheres.
Ou era? Levantou o olhar e olhou para o rosto dele, procurando algum indicio que lhe desse a entender que aquilo significava mais para ele do que as suas anteriores conquistas. Mas quando os olhos se encontraram, aquela possibilidade deixou de a preocupar. Sentiu-se aprisionada na urgência que irradiava o corpo de Gideon, uma urgência que refletia a sua.
Em desviar os olhos dela, Gideon colocou-a no chão e ela ficou de pé diante dele, tão perto da cama que roçou o edredão com o joelho quando tentou recuperar o equilibrio no chão.
— Vire-se — ordenou ele.
Sem saber porquê, Sara obedeceu. No mesmo instante, as mãos de Gideon começaram a desapertar-lhe o corpete, e ela sentiu-se invadida por um delicioso calafrio... un calafrio de anticipação. Despiu-a como um homem que sabia exatamente o que fazia. A camisola branca, virginal, caiu ao chão, e ficou apenas com a roupa interior.
Foi então quando ele baixou o tecido que cobria os seus seios até os deixar a descoberto, que ela começou a sentir pânico. Apesar de Gideon já ter visto seus seios antes, nunca o tinha feito com tanto descaramento. E, evidentemete, nunca num cenário tão embaraçoso. Fazia com que a sua união fosse práticamente inevitável.
Quando ele continuou a baixar a roupa interior e chegou às ancas, Sara agarrou-o pelos pulsos com as duas mãos.
— Gideon, por favor... eu nunca... quero dizer... que sou... sou...
— é virgem. — Ele obrigou-a a virar-se para poder olhar para ela nos olhos. A expressão dele era tão sincera que Sara pensou que o coração ia arrebentar. — eu já sabia. Nenhuma mulher batalhou tanto para conservar a sua inocência. Mas não precisa de lutar agora.
Gideon deslizou uma mão ao longo do corpo dela até alcançar o seio nu, e começou a acariciar o mamilo até Sara começar a respirar com dificuldade.
— Está tão pronta quanto eu, linda. E se não acredita em mim, depressa vai acreditar. Prometo que nunca se lamentará por ter perdido a virgindade
Embora ela suspeitasse que ele tinha razão, o seu rosto adquiriu uma profunda cor vermelha quando ele acabou de tirar a roupa interior, deixando-o tão nua como a sua mãe a trouxera ao mundo.
Gideon retrocedeu uns passos e observou-a com um longo olhar sedutor, deleitando-se com os seios, o ventre… com o triângulo de pêlo encaracolado entre as pernas dela. Sara não conseguia acreditar que estivesse suportando aquele olhar indecente, que até lhe agradava. Mas claro, se alguém tivesse dito um mês antes que estaria nua ao lado da cama de um pirata, desejando que ele a tocasse como se fosse uma miserável rameira dos bairros pobres, teria morrido de rir.
Uma mulher com caráter se taparia, mas estava farta de ser uma mulher com caráter. Nenhum homem a tinha examinado assim, e apesar da vergonha que sentia, também notou um certo orgulho feminino pelo fato de se sentir admirada.
Sob aquele olhar, a sua respiração ficou tão acelerada quanto a dele. E assim continuou até que ele deslizou um dedo desde a parte inferior do seio e foi descendo até chegar ao ventre, e a seguir, às pernas. Então Sara deixou de respirar completamente.
— Tem um corpo digno de ser corrompido — sussurrou Gideon. — e a minha intenção é corrompê-lo esta mesma noite.
Sara estremeceu levemente perante aquelas palavras, um tremor que aumentou quando ele se sentou na cama, agarrou-a pela cintura e atraiu-a para ele até ela ficar de pé no meio das pernas dele. A boca sedenta de Gideon pousou sobre um dos seus seios e começou a chupar o mamilo com força; então ela começou a ofegar.
Porque tinha que fazer de uma forma tão deliciosa? Porque não era um desajeitado ou agia de forma estranha ou cruel? Se assim fosse, ela conseguiria lutar contra ele.
Mas Gideon era um mestre da sedução. Enquanto que com a boca lhe acariciava um dos seios, com os dedos manuseava o outro mamilo até que conseguiu que ficasse tão duro quanto uma pedra. Sara sentia uma insólita dor por cusa daquela boca tão quente e daqueles dedos tão experientes. Agarrou-se a ele com mais força e ele suspirou.
— Mmmm... és tão doce — murmurou contra o seio. — te quero há tanto tempo... tanto tempo...
Depois voltou a lamber o seio, distraindo-a enquanto deslizava uma mão pelas costelas, pela cintura, pelas pernas. Apanhou-a completamente desprevenida quando colocou as pernas entre as dela, e depois aproximou-a mais dele até ficar sentada sobre o seu colo, com as pernas dobradas e apoiadas na cama ao lado das ancas dele. O movimento obrigou-a a abrir-se de uma forma tão arrojada diante dele que se sentiu sufocada novamente e escondeu o rosto so ombro dele.
Mas ele nã permitiu o luxo de se esconder. Agarrou-lhe o queixo e olhou para ela nos olhos, enquanto um sorriso perverso aparecia nos seus lábios.
— Se lembra do que fiz no bosque? Quer que volte a fazer?
Sara apenas conseguia olhar para ele num silêncio embaraçoso, incapaz de pronunciar uma palavra. Ele baixou a mão e colocou-a sobre a perna dela, e procurou a pele mais delicada da sua púbis. Um tremor de desejo embriagou-a, e para sua perturbação, a parte inferior do corpo dela, balançou um pouco para ele. com olhar confiante, ele estendeu a mão até abranger todos os pêlos úmidos. Mas parou ali.
Olhou intensamente para ela.
— Quero te ouvir dizer, Sara. Diga o que quer. Diga que me quer dentro de você.
As faces dela coraram ainda mais Oh, Gideon era demasiado cruel. Estava fazendo-a pagar por todas as coisas que tinha dito, por todas as vezes que o recusara.
— Sei que é isso que quer — continuou ele, com uma provocante voz confiante. — mas quero que diga. Não quero que amanhã vá ter com as outras mulheres e digas a elas que te violei contra a tua vontade. — Com o polegar afastou o pêlo úmido e acariciou a pequena protuberância, e ela apertou-se mais contra ele de uma forma descarada. Mas Gideon afastou o polegar depois daquela breve carícia.
— Diga que me quer, Sara — pressionou-a ele. — Diga!
Nesse momento, com a mão, acariciava-lhe novamente a parte de dentro da perna, e Sara morria de vontade por sentir aquelas carícias tão eróticas um pouco mais acima. Ficou tensa, tentando aproximar-se mais daquela terrível mão e da sua tentadora oferta de prazer. Mas ele afastou a mão quando percebeu o que ela pretendia.
— Por favor, Gideon... por favor... toque-me. — as palavras saíram da boca dela antes de conseguir evitar. A voz não parecia a dela, tão ofegante e erótica. Outra mulher possuía o seu corpo, obrigando-a a agir como uma rameira, e ela não conseguia detê-la. — Por favor...
Gideon franziu a testa.
— então, isso é tudo o que eu vou conseguir de você, não é? Muito bem. Acho que é o suficiente, por agora.
Em seguida, deslizou um dedo dentro dela numa investida aveludada que conseguiu arrancar um gemido dos lábios de Sara. Gideon começou a mover o dedo lentamente... dentro... e fora... dentro... e fora. Ela seguiu o ritmo contra aquela mão-travessa, e quando o olhar sedento e devorador dele sobre ela se tornou insuportável, Sara escondeu o rosto no ombro dele.
O cabelo de Gideon afagava-lhe a face. Cheirava a fumo e a cinza. Apesar dele ter tomado banho depois de lutar contra o fogo, ainda tinha o aroma do Príncipe da corrupção… cheirava a chamas, a cinza e a enxofre.
Mas não importava. Ele estava às portas do inferno, convidando-a a entrar, e ela lançava-se para ele sem hesitar um segundo. Que Deus a perdoasse, mas desejava-o loucamente. Desejava-o mais do que a outra coisa no mundo. Estivera condenada à perdição desde aquele dia no bosque, e esta noite apenas selava o seu destino.
Gideon esfregou-lhe a face com o nariz, depois procurou a boca dela e conquistou-a com uma fúria selvagem qua apenas aumentou a indescritível necessidade à qual Sara se sentia aprisionada. A língua dele imitava os movimentos do seu dedo, entrando e saindo. Ela sentia o pênis ereto no meio das suas pernas, mas também não se importava; a única coisa que importava era a revigorante sensação que ele despertava com aquelas investidas tão profundas e eróticas. Gideon interrompeu o beijo; a sua respiração era ofegante, gutural. Depois o cabelo de Sara tapou-lhe o rosto enquanto uns novos e estranhos sons começaram a escapar dos seus lábios. A pressão do musculoso peito de Gideon contra os seios, agora tão sensíveis, só aumentava as deliciosas sensações.
Gideon levou-a à beira do mesmo prazer que tinha dado antes, mas afastou a mão abruptamente. Sem conseguir conter-se, Sara protestou, olhando para ele com os olhos dilatados.
Mas ele tinha uma expressão perversa.
— Desta vez não, linda. Desta vez chegaremos juntos ao orgasmo.
Ela olhou para ele confusa, sem perceber o significado daquelas palavras. Gideon ergueu-a do seu colo e deitou-a na cama, enquanto ele ficava de pé na beira da cama. Começou a desapertar o cinturão, tirou-o e lançou-o para o lado. Sara ouviu como ele caiu no chão do camarote enquanto ele desapertava os botões dos calções e os despia.
A boca dela formou um O silencioso ao vê-lo completamente nu. Então aquele era o aspecto que um homem tinha! Pensou que ninguém a poderia ter preparado para a visão de Gideon sem as roupas. O ventre liso e marcado pelas cicatrizes de muitas feridas... o umbigo rodeado por um pêlo escuro... as pernas fortes e musculadas que testemunhavam as intermináveis horas passadas tentando manter o equilíbrio no convés de um barco oscilante… tudo aquilo conseguiu excitá-la e assustá-la de uma só vez.
Mas o que mais a impressionou era o que jazia entre as pernas dele. Completamente ereto, Gideon homem suficiente para impressionar qualquer mulher. E pensava meter aquilo dentro dela? Que barbaridade! Ia matá-la!
— Não... não consigo. — Sara levantou o rosto e olhou para ele, desesperada porque ele a compreendera. — Não consigo fazê-lo! Sentou-se na cama e agarrou numa almofada para cobrir a sua nudez, mas ele foi mais rápido do que ela. Saltou para a cama, ajoelhou-se ao lado dela, e Sara esperou que ele ironozasse com as lágrimas dela. Mas em vez disso, Gideon agarrou a pequena mão fechada, e levou-a à boca e beijou os dedos até conseguir que ela relaxasse e a abrisse.
Antes de ela perceber o que Gideon estava fazendo, ele agarrou a mão dela e colocou-a sobre o seu membro ereto. Sara tentou retirar a mão, mas ele fechou os dedos à volta dos dela.
— Olha — murmurou ele com voz tensa, — não aconteceu nada. É apenas um bocado de carne. Um bocado de carne sensual que morre de vontade por estar dentro de ti, porque sabe que é esse o lugar que lhe pertence.
Gideon moveu a mão dela sobre o pênis, deixando que ela sentisse a pele suave e aveludada que rodeava a sua ereção. Afastou os dedos, e ela continuou o movimento até que ele começou a ofegar e subitamente retirou-lhe a mão.
— Vou ficar louco se continuar me acariciando assim, linda. Estou excitado demais, pronto para ti. — sorriu para ela. — e você está pronta para mim.
Quando ela abriu a boca para protestar que nunca conseguiria estar pronta, ele beijou-a, apertando-a com tanta paixão entre os braços que Sara teve dificuldade em respirar. Antes que pudesse perceber, ele começava a deitar-se novamente, mas desta vez colocou-se em cima dela e abriu-lhe as pernas com os joelhos.
Depois, começou a penetrá-la. Sara ofegou perante tal intrusão e afastou a boca dele; estava aterrorizada.
— Não aconteceu nada — sussurrou Gideon com voz calma. — Relaxa, linda. Relaxa.
— Como quer que eu relaxe? — respondeu ela com medo. Tinha consciência que ele estava dentro dela, sobre ela, à volta dela. nunca tinha se sentido tão desamparada, tão dominada.
Uma madeixa de cabelo preto caiu sobre a testa de Gideon, dando-lhe um aspecto mais endiabrado, embora as palavras que disse a seguir não tivessem nada de perversas.
— Não sei — murmurou com incerteza. — é a primeira vez que me deito com uma virgem.
Ele afundou-se um pouco mais dentro dela, e Sara ficou tensa.
— Fantástico! — disse Sara sarcasticamente, enquanto notava ainda mais a sensação de intromissão. — sendo assim, é um principiante.
Os lábios de Gideon ficaram tensos, numa fina linha, tentando não desatar a rir. Ou a rugir.
— Só sou principiante com as virgens. Mas vou corrigir essa situação.
Afundou-se mais dentro dela, mas deteve-se abruptamente. os olhos dele observaram-na solenemente.
— Sabe que vou te machucar quando romper o hímen, não sabe?
Ela assentiu com a cabeça, sem dizer uma palavra.
— Confia em mim, em como não te machucarei mais do que o necessário?
Cada músculo do rosto de Gideon parecia prestes a rebentar de tanta tensão pelo fato de estar penetrando tão lentamente, e os olhos brilhavam de desejo. No entanto, conteve-se, esperando ouvir a resposta. Aquilo ajudou Sara a repetir-se como nada mais o teria conseguido. Gideon podia ser um pirata, mas não a magoaria deliberadamente.
— Confio em você — sussurrou ela.
— Está bem. — Ele afundou-se completamente dentro dela.
Foi apenas uma pequena e fugaz explosão de dor, embora tivesse sido o suficiente para que ela soltasse um gemido. Gideon sufocou o grito com a sua boca, beijando-a até ela relaxar. Então começou a mover-se, deslizando-se dentro dela com investidas lentas e prolongadas. De inicio Sara notou uma pressão esquisita. Depois a fricção começou a aquecê-la, provocando novas sensações perturbadoras dentro dela. sentia-se aberta para ele, como uma vela disposta a aceitar o forte vento contra ela, dentro dela.
Gideon parou por um momento e olhou para ela com aqueles olhos azuis como o céu e como o mar agitado. depois penetrou-a mais profundamente, mais vigorosamente, e Sara começou a desejar mais.
A sensação era de como estar no paraíso celestial e sentir o suplício do inferno ao mesmo tempo. Ele era dela, mas não de todo... queria mais, queria muito mais dele. Estando apenas meia consciente dos seus atos, Sara agarrou-se aos braços fortes de Gideon para que ele a penetrasse mais profundamente. Gideon ofegou; o desejo tingiu visivelmente o seu rosto quando aumentou o ritmo das suas investidas. Agora penetrava-a como se tivesse medo de perdê-la, e ela espetou as unhas nos braços dele para afastar a agitação.
Naquela altura, Sara viu como se ele tivesse alcançado o mais profundo do seu ser. O barco balançava a ele, e ele balançava a ela, investindo cada vez com mais força, aumentando a tensão dentro dela até que soltou um gemido por causa da urgência do desejo: desejava-o com todas as suas forças.
— Por Deus — murmurou ele enquanto a penetrava selvagemmente, como uma mítica besta marinha cavalgando sobre as ondas. — Por Deus, Sara... minha Sara... sim, minha Sara...
Ela tentou afundar a cabeça na almofada quando sentiu a explosao de tensão dentro dela, e gritou e ofegou, e agarrou-se a ele com mais força para se derreter com o corpo dele.
— Sim... oh, sim… Sara! — exclamou ele, derretendo-se finalmente com ela. Espasmos incontroláveis invadiram o corpo dele enquanto se desfazia dentro dela. Sara perdera completamente a noção da realidade, e sentia-se como se voasse pelo espaço.
Enquanto ela gritava de prazer debaixo dele, não teve outro remédio senão pensar por um momento, que no final, ele tinha feito exatamente o que prometera. Tinha-a corrompido. E embora custasse a aceitar, sentia-se em glória. Sim, realmente era corrupta, muito corrupta.
Com um lorde Pirata desses, quem não se tornaria uma corrupta-mor? Até eu! kkkkk
Bom meninas, espero que gostem. eu particularmente adoro o bofe, kkkkkkkkkkkkkk
Eita piratão hot!!!
Bjus
Lexi minha filha.....sua marvada..má...má...má !!!!
Que pirata é esse ?????....Eu queroooooo !!!! Daqui a pouco vou mudar o nome do blog para :
O blog... Em Chamas.!!!!!....
É só eu o ta pegando fogo aqui.?????...Eu to queimandoooo !!!
Ele é mal...mal...e deliciosoooo....
Gideon...me corrompe!!!.....Me corrompe toda....
Oia aqui..meu corpinho todo pra você....me usa, me abusa !!!!
Haaaaaaaaa....hahhahahhahahhhahah
Lexiiiii...amiga eu amei...amei....agora vou correr pra ler esse mocinho deliciosamente marvado
Meninas espero que tenham surtado também com essa coisa pecaminosa e gostosa do Gideon...
Ao que to tarada por ele....hehhehehehehehehe..
Meninas to esperando o mocinho marvado de vocês....
é só mandar pra cá ó....
morgan381@bol.com.br
Bjuuuuuuuuuuus
Fazendo coro com a Morga:
ResponderExcluir"Gideon...me corrompe!!!.....Me corrompe toda....
Oia aqui..meu corpinho todo pra você....me usa, me abusa !!!!"
Adoro esse pirata marvado e safado, kkkkkkkkkkkkkkkkkk
que bom que tu gostou amiga.
Ele gera uns calores, neh?
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
amei esse pirata,ele e totalmente caliente!!!que calor,,,morga,vc é demais..bjs
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkk....obrigada meninas
ResponderExcluirQue bom que gostaram....
Graças a Lexi....nus deliciamos com o gostoso Gideon piratão !!!!
Lexi vamos lá ...
"Gideon...me corrompe!!!.....Me corrompe toda....
Oia aqui..meu corpinho todo pra você....me usa, me abusa !!!!"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Bjuuuuus anjas
kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirVamos sim amiga, vamos falar pra ele:
""Gideon...me corrompe!!!.....Me corrompe toda....
Oia aqui..meu corpinho todo pra você....me usa, me abusa !!!!"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk