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domingo, 4 de setembro de 2011

Ele é tão Mau....Mas eu adoro !!!!

Ain..estou de volta com mais um mocinho mau, mau. E hoje o malvado do bem...foi enviado pela Alexis do blog Meus Tesouros Preferidos



Morga, ta aqui o meu mocinho repleto de maldades deliciosas, kkkk...São tantos que é até difícil de escolher. Eu tinha escolhido um, mas lembrei dele. O malvadão, enervante, mandão, boca suja, ui...
Mas o totozão malvadão da vez é : Edward de Raaf conde de Swartigham.



Perfil: Edward de Raaf, conde de Swartingham, rosto branco e marcado pelos sinas de varíolas, aspecto horroroso. Alto, peito e ombros largos, coxas musculosas. Pestanas longas, olhos negros e brilhantes como absintos. Nariz e queixo grandes e lábios magros.
Maldades Gostosas : Língua atrevida, lascivo, devasso, mandão, irritante e boca suja....ui...Hot, muito hot.

Trechos maus e deliciosos : Foi impossível escolher apenas um. Então , selecionei 3. Aff, quase morro. Calor !!!!!
Trecho maldoso n.1
 " Passado um momento de silêncio, reataram-se os passos pelo corredor. Mais á frente, abriu-se e fechou-se uma porta.
Ana voltou a afundar a cabeça no travesseiro. Sentia-se aliviada, naturalmente, por essa mudança dos acontecimentos. Que dama decente não se sentiria aliviada ao comprovar que não ia aproveitar-se dela um diabólico conde ?
Estava refletindo a respeito de que maneira poderia uma dama decente apresentar-se no dormitório do dito conde para que se aproveitasse dela, quando soou um clique na fechadura da porta de comunicação, e esta se abriu. Edward entrou com uma chave e duas taças na mão.
_ Ocorreu-me que poderia gostar de beber uma taça de conhaque comigo _ disse, levantando as taças.
_ Isto..mmm. _ teve que clarear a garganta. _ Eu não gosto de conhaque.
Ele continuou com as taças erguidas um momento e logo as baixou.
_ Não ? Bom...
_ Mas pode beber aqui _ disse ela ao mesmo tempo.
Ele a olhou em silêncio.
_ Comigo, quero dizer _ acrescentou ela, sentindo arder ás bochechas.
Ele deu meia volta e por um horroroso momento ela acreditou que ia embora. Mas ele foi pôr as taças em uma mesa, voltou-se para ela e começou a tirar a gravata.
_ Na realidade , não vim para beber a última taça do dia.
Ela reteve o fôlego.
Ele deixou a gravata em uma cadeira e tirou a camisa pela cabeça. Imediatamente os olhos dela se cravaram em seu peito nu.
_ Nenhum comentário ? _ disse ele , olhando. _ Acredito que isto poderia ser uma primícia.
Sentou-se na cama, afundando-a com seu peso, e tirou as botas e as meias. Logo se levantou e começou a desabotoar a braguilha das calças de camurça.
Ela deixou de respirar.
Sorrindo travesso, ele foi soltando uma a um os botões. Depois, colocando os polegares na cintura, baixou as meias e as cuecas, em um só movimento. Em seguida se endireitou e seu sorriso desvaneceu.
_ Se for dizer não, diga agora.
Sua voz soou insegura. Ela se inclinou um momento para contemplá-lo de cima abaixo. Baixou o olhar desde seus olhos negros entreabertos a seus largos e musculosos ombros, logo depois de seu plano e firme abdômen a seu pênis já todo ereto e os avultados testículos, e logo ás musculosas coxas e peludas panturrilhas até os grandes e ossudos pés. Quando o viu na Gruta de Afrodite a luz era muito tênue, e desejava guardar essa imagem dele se por acaso nunca mais voltasse a vê-lo assim. Iluminado pela luz das velas estava formoso aí de pé, oferecendo-se a ela. Descobriu que tinha a garganta apertada que não podia falar, por isso simplesmente lhe estendeu os braços abertos.
Edward fechou os olhos e os manteve assim um segundo. De verdade acreditava que ela o rechaçaria ? Então ele caminhou silenciosamente até a cama e se deteve de um lado. Inclinando a cabeça com inesperada elegância, levantou uma mão e tiro a fita do rabicho e o cabelo caiu como uma cortina de seda negra ao redor dos ombros marcados pelas cicatrizes. Subiu á cama e pondo um joelho de cada lado se inclinou sobre ela, lhe fazendo cócegas com os cabelos nos lados do rosto. Baixou a cabeça e lhe depositou suaves beijos nas bochechas , nariz e na boca. Ela tentou aproximar a boca a seus lábios , para beijá-lo ,a mas ele a evitou.
Entao ela se impacientou; precisava beijá-lo na boca.
_ Beije-me _ disse introduzindo os dedos pelo cabelo e aproximando o rosto.
Abriu os lábios sobre os dela e aspirou seu fôlego e isso foi para ela como uma benção. Estava muito bom o que estavam fazendo, isso já sabia. Essa paixão entre eles era mais perfeita do mundo.
Moveu-se, tentando aproximar-se dele, mas Edward tinha as mãos apoiadas e os joelhos de cada lado dela, esmagando-as com as mantas. Estava presa. Devorou-lhe a boca com prazer. Usou o tempo beijando-a com violência e força e logo suava, e novamente forte, até que ela acreditou que ia se derreter por dentro.
De repente ele se levantou e se inclinou para trás, ficando sentado nos calcanhares. Seu peito brilhava com uma camada de suor e na ponta do pênis aparecia gostas de sêmen. Ao vê-lo lhe escapou um gemido gutural. Que magnífico, que formoso estava, e nesse momento, era todo dela.
Ele a olhou no rosto e logo baixou o olhar, baixando também as mantas até mais abaixo de seus seios. Ela só usava a camisola. Ele esticou o fino tecido sobre seus seios e examinou o resultado. Ela sentiu com o tecido. Estavam duros e ansiosos, esperando suas carícias. Ele se inclinou e pegou um mamilo com a boca por cima do tecido. A sensação foi tão intensa que ela se arqueou. Então passou a boca no outro mamilo e o sugou também, deixando molhado o tecido quase transparente sobre os mamilos. Afastou o rosto e soprou um e depois o outro, fazendo-a afogar uma exclamação e mover-se.
_ Deixa de brincar. Pelo amor de Deus, me acaricie.
A voz lhe saiu tão rouca que não a reconheceu
_ Como queira.
Pegou o decote da camisola e em um só movimento rasgou o fino tecido e surgiram os seios nus ao ar frio noturno. Anna sentiu um instante de acanhamento; não usava máscara que ocultasse o rosto; era ela; ao natural , sem disfarce, quem ia fazer o amor com ele; agora ele podia ver seu rosto e podia ver suas emoções. Ele voltou a inclinar-se e pegou um mamilo com a boca; depois de ter sentido a frieza do tecido da camisola molhada , a ardente sucção lhe produziu uma excitação quase insuportável ; ao mesmo tempo ele baixou a mão, retirando totalmente as mantas, e logo deslizou seus longos dedos por entre seus pelos púbicos.
Ficou quieta, esperando, com a respiração agitada, enquanto ele a tocava delicadamente até encontrar o que procurava, e entaõ começou a esfregar aí em círculos, com o polegar. Ooh, que prazeroso; ele sabia a maneira perfeita de acarícia-la. Escaparam-lhe os gemidos de prazer, e os quadris se moveram como por vontade própria par aperta-se a sua mão. Introduziu-lhe um dedo até o fundo, e ela estremeceu avassalada pela repentina tormenta do orgasmo.
_ Olhe-me _ sussurrou ele sobre as pálpebras fechadas.
Ela girou a cabeça para ouvir seu grunhido, com os olhos ainda fechados, imersa no prazer.
_ Anna, me olhe.
Ela abriu os olhos.
Edward estava inclinado sobre ele, com o rosto ruborizado e as narinas agitada.
_ Vou entrar em você.
Ela sentiu a dura cabeça do pênis empurrando em sua molhada abertura; então começou a entrar, e a sensação a fez baixar as pálpebras.
_ Anna, minha doce Anna, me olhe _ arrulhou ele.
Já tinha penetrado até a metade e ela tentou manter focado os olhos. Ele baixou a cabeça, e lambeu a ponta do seu nariz.
 Os olhos dela aumentaram; e ele a penetrou até o fundo.
Gemendo, arqueou-se, apertando-se a ele. Perfeito, maravilhoso; enchia-a como se os dois fossem feitos para isso; como se existissem um para o outro. Levantou as pernas para abraça-lo com elas e apertou as coxas sobre seus quadris, embalando-o entre suas pernas. Olhou-lhe o rosto. Ele tinha os olhos fechados e seu rosto refletia o desejo nu. Na bochecha colou-se uma negra mecha.
Então ele abriu os olhos e perfurou os dela com negra intensidade.
_ Estou dentro de você e você me abraça. A parti deste momento não há como voltar atrás.
Ela gritou ante essas palavras e lhe pareceu que o ar que tinha no peito estremecia. Ele começou a mover-se. Ela o rodeou com os braços e o manteve assim enquanto as sensações que lhe produzia seu pênis entrando e saindo expulsaram todo o pensamento da mente. Ele acelerou o ritmo e gemeu, olhando-a nos olhos, como se quisesse lhe comunicar algo inexprimível. Acariciou-lhe todo o lado do rosto com uma mão.
De repente pareceu que seu enorme corpo se destroçava. Investiu forte. Veio-lhe o orgasmo em ondas, inundando de um prazer e uma sorte tão deliciosa que não podia conter; só põde gemer extasiada. Ao mesmo tempo ele jogou pra trás a cabeça e mostrou os dentes ao lançar um grito de prazer. Ela sentiu o calor inundando seu ventre, o coração, e chegando até a alma.
Ele ficou quieto, com todo o corpo em cima do dela, e ela sentiu os batimentos de seu coração. Exalou um suspiro. Então ele, entorpecido, rodou para um lado. Ela se aconchegou de lado, sentindo as extremidades prazerosamente esgotadas. A última coisa que sentiu antes de render-se ao sono foi o contato das mãos dele deslizando-se por seu ventre e logo apertando-a mais a seu corpo quente.
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Trecho maldoso n.2
Na verdade, não estava prestando atenção á conversa. Sentia seu aroma no corpo de Anna, e isso o enchia de uma espécie de satisfação primitiva.
_ Assim que o tem por sentimentalis....Edward !
Exclamou quando ele afundou o nariz em seu pelo púbico e inspirou. O aroma dele era mais intenso aí, entre seus cachos dourados, tão bonitos á luz da manhã.
_ Suponho _ disse, com a boca colocada entre seus cachos, fazendo-a estremecer. _ Que tenho carinho pelo o velho réprobo. As vezes, Conhece-me desde que eu era menino e me trata sem um ápice de respeito. Isso é refrescante, ou pelo menos diferente.
Introduziu-lhe um dedo na vagina; as pregas se separaram timidamente deixando ver o interior rosa escuro. Inclinou a cabeça pra ver melhor.
_ Edward !
_ Quer saber como contratei ao Hopple ?
Afirmando-se nos cotovelos se instalou entre suas pernas. E mantendo-as abertas com uma mão, atormentou-a esfregando o clitóris com o indicador da outra.
_ Ooohh !
_ Apenas conhece o Dreary, mas ele tem um passado interessante.
_ Eeedward !
Ah, como adorava o som de seu nome em seus lábios. Debateu-se um momento pensando em lamber aí, mas decidiu que não seria capaz de aguentar-se há essa hora tão cedo da manhã. Deslizou por cima dela, até seus seios, e sugou um e depois o outro.
_ Logo vem todo o pessoal de Ravenhill. Quer saber algo deles ? _ perguntou-lhe ao ouvido em um sussurro.
As grossas sobrancelhas quase ocultavam dela os olhos castanhos.
_ Faça-me amor.
Dentro dele se deteve algo, talvez o coração. Ela tinha os lábios ternos, amorosos, e não protestou, embora seu beijo não fosse suave; abriu-lhe a boca docemente e se entregou a ele, lhe dando, lhe dando, até que já não pôde aguentar-se.
Ergueu-se , inclinando-se para trás e com a maior delicadeza a virou até deixa-la de barriga para baixo. Deslizando as palmas por suas redondas nádegas, pegou-lhe os quadris e a levantou pra ele, até que ela ficou apoiada nos joelhos e os cotovelos. Esperou um momento para observar o vulnerável sexo. Agitou-lhe o peito com essa vista. Essa era sua mulher, e só ele tinha, e teria para sempre, o privilégio de vê-la dessa maneira.
Pegou o membro e guiou para a sua molhada entrada. Foi tal prazer do contato que investiu com mais força do que gostaria. Deteve o movimento, para afogar a exclamação. Investiu outro pouco e outro pouco, e cederam as paredes da vagina alojando-o totalmente em seu calor. Apertaram-se os músculos da vagina ao redor do seu membro.
Apertou os dentes para controlar-se e não ejacular muito logo.
Inclinando deslizou a palma pela a coluna, do pescoço ao traseiro e logo até o lugar da união; virou a mão ali, apalpando a abertura distendida e a base de seu membro duro introduzido nela. Ela gemeu e empurrou o corpo para ele.
Retirou-se até deixar só a cabeça do pênis dentro. E investiu com tanta força que ela deslizou o corpo pela a cama. Voltou a retira-se e a investir, e assim continuou, acelerando mais e mais os movimentos dos quadris, com a cabeça inclinada para trás e os dentes apertados.
Ouvindo os gemidos e gritos de excitação começou a sentir as contrações do orgasmo dela e não pode conter-se. Ejaculou a jorros, sacudido por um prazer tão intenso que era quase doloroso, investindo, marcando-a como dele. Ela desabou na cama e ele desabou em cima, movendo os quadris para aperta-se a ela, penetrando-a até o fundo, estremecido pelas sacudidas posteriores ao orgasmo.
Permaneceu assim um momento, ofegante, e logo rodou para um lado, para não esmagá-la e afogá-la com seu peso.
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Trecho maldoso n.3
Levantou-se e caminhou até o escritório. Ali ficou a brincar com o lenço de gaze que tinha colocado no decote do vestido. 
_ É muito tarde.
_ Sim ? _ disse ele, sem levantar a vista. 
_ Sim. _ E dizendo isso apoiou um quadril na escrivaninha e se inclinou por cima do cotovelo dele. _ Estou cansada.
O lenço soltou de um lado e lhe caiu sobre o seio. Edward deteve a mão a meia frase. Virou a cabeça para olhar a mão que tinha sobre o seio, a só uns dedos do rosto dele. Então ela deslizou o dedo anelar até o centro do decote e o introduziu na fenda entre seus seios.
_ Não acha que já é hora de ir para a cama ?
Tirou o dedo, voltou a introduzi-lo, e assim continuou.
Edward se levantou tão bruscamente que quase a jogou no chão. Pegou-a pela a cintura e a levantou voando. 
Anna segurou seu pescoço ao inclinar-se.
_ Edward !
_ Sim, carinho ? _ ele perguntou saindo de seu escrtório com ela nos braços.
_ Os criados.
Ele começou  a subir os degraus da escada de dois em dois. 
_ Se acredita que depois dessa exibição vou perder o tempo me preocupando com os criados, quer dizer que não me conhece.
Chegaram ao corredor de cima. Edward passou sem parar na porta do quarto dela e se deteve frente a porta do dele.
_ A porta _ disse.
Ela girou o trinco e ele a abriu empurrando-a com o ombro. Já dentro do dormitório, ela viu duas maciças mesas cobertas de livros e papéis. No chão havia mais livros empilhados de qualquer maneira.
Ele atravessou o quarto e a deixou de pé no chão junto a sua enorme cama. Sem dizer uma palavra, virou=a e começou a desabotoar seu vestido. Ela reteve o fôlego, sentido-se repentinamente tímida, Essa era a primeira vez que ele iniciava o jogo com ele, Mas não parecia relido por sua ousadia; muito  longe disso. Estava decidido roçando as pontas de seus dedos na coluna através das capas de roupa.
O vestido ficou aberto á altura dos ombros, ele o puxou para baixo e quando ela tirou os pés virou-a para ele. Lentamente lhe desatou os laços das anáguas, um a um, e daí passou ao laços do espartilho. Ficou ante ele só com a camisola e as meias.
Com os lhos entreabertos, o olhar serio e intenso , passou-lhe o polegar por cima da alça da camisola.
_ Formosa _ sussurrou.
A alça caiu para o lado e ele se inclinou para beijar suavemente o ombro. Ela estremeceu, se pela a carícia ou pela expressão de seus olhos, não soube. Já não podia fingir que era somente um ato físico entre eles; ele tinha que perceber sua emoção. Sentia-se exposta.
Edward deslizou os lábios pela sensível pele e a mordiscou. Então passou ao outro ombro e a alça também caiu. Suavemente baixou a camisola deixando os seios descobertos. Os mamilos já estavam duros. Ele abriu as mãos e as espalmou sobre sobre eles, calidas, possessivas. Olhou um momento,  talvez observando o contraste entre a pele morena de suas mãos e a branquíssima dela. Acendeu-lhe a cor nas maças do rosto. Ela imaginou seus mamilos rosa claro salientes entre os calosos dedos dele, e pôs cabeça para trás, como se pesasse.
Levantou-lhe os seios e os apertou. Ela empurrou seu peso para suas mãos. Sentiu seu olhar no rosto. Ele terminou de baixar a camisola, logo a levantou nos braços, depositou-a na cama, e começou a despir-se a toda pressa. Ela o observou até que ele terminou e se deitou a seu lado. Então lhe deslizou a mão pelo o ventre nu. Ela levantou os braços para abraçá-lo, mas ele pegou suavemente os braços e os colocou de cada lado da cabeça. Deitou-se em cima dela e deslizou o corpo para baixo até que a cabeça ficou ao nível do ventre; deslizou as mãos até o interior de sua coxas e separou suas pernas.
_ Há uma coisa que sempre desejei fazer com uma mulher _ disse então, com a voz de veludo negro.
O que queria dizer ? Horrorizada, resistiu. Ele queria olhar ali ? Essa manhã tinha sido diferente, quando ela estava meio adormecida. Nesse momento estava totalmente acordada.
_ Não é algo que um homem possa fazer com uma puta _ explicou ele.
Ai Deus, podia faz~e-lo ? Lamber suas partes íntimas / Levantou a cabeça e alongou o pescoço para olhá-lo no rosto.
O olhar dele foi implacável ; desejava fazer isso.
_ Deixe, por favor.
Sentindo arder o rosto de rubor, apoiou a cabeça no travesseiro, rendendo-se a ele e a suas necessidades. Deixou cair os joelhos para os lados , sentindo-se como se estivesse oferecendo. Contemplou-lhe as pernas separadas e as separou mais, até que ficou ajoelhado entre suas coxas, tendo a vista a suas partes mais secretas. Fechou os olhos, para não vê-lo enquanto a examinava.
Ele não fez nada mais, e finalmente ela não suportou continuar esperando. Abriu os olhos. Estava olhando fixamente o lugar feminino; a respiração acelerada lhe agitava o naiz e tinha a boca curvado em uma expressão tão possessiva que quase dava medo.
Anna sentiu uma contração na abertura da vagina e notou que saía líquido de dentro.
_ Preciso de você _ murmurou.
Então ele a escandalizou de verdade. Agachou-se e passou a língua pela abertura molhada.
- Ohh !
Ele a olhou no rosto, lambendo lentamente os lábios.
_ Desejo lamber voce, saborear e chupar aí até que você tenha esquecido se seu nome. _ Sorriu-lhe eroticamente. _ Até que você tenha esquecido do meu também.
Apenas ao ouvir essas palavras ela se arqueou, fazendo uma inspiração entrecortada, mas ele já tinha posto as mãos sobre os quadris impedindo que se movesse. Começou a lamber entre as bordas da vulva e a sensação de cada lambida ia a ela direito ao centro. Encontrou o clitóris e o lambeu.
E ela esqueceu de tudo. Saiu-lhe um longo e rouco gemido por entre os lábios e apertou os travesseiro com as mãos de ambos os lados da cabeça, retorcendo-a. Moveu os quadris pra afastar-se, mas ele estava resolvido a conseguir seu objetivo; continuou lambendo o clitóris até que ela viu estrelinhas e desavergonhadamente aproximou mais a pélvis do rosto dele.
Então ele pegou o clitóris entre os lábios e o sugou suavemente.
_ Edward ! _ gritou sem poder conter-se, alagada por uma onda de prazer e excitação que chegou até os dedos dos pés.
Antes que tivesse tempo de abrir os olhos, ele já estava em cima dela, penetrando-a. Estremecendo-se. agarrou-se a ele, arqueando-se para corresponder ás investidas de seu pênis dentro de sua muito sensibilizada cavidade. E sentiu novamente a onda, levando-a e elevando-a  sem parar sobre a onda, para o orgasmo. Abriu mais a trementes coxas , apertando a pélvis mais e mais a ele. Ele reagiu passando os braços por debaixo de seus joelhos e empurrando suas pernas por debaixo de seus joelhos e empurrando suas pernas para os ombros. Estava toda aberta, exposta e sujeita, enquanto ele fazia amor; enquanto ela tomava tudo o que ele tinha para dar.
_ Ooohh ! _ gritou ele.
O grito lhe saiu dos lábios em um estalo, com um som gutural. Tremia-lhe todo o enorme e endurecido corpo, apertando-se a ela.
Anna fechou os olhos e só viu diminutos arcos íris, enquanto ele continuava  enterrando o duro membro em sua suave cavidade uma e outra e outra vez. Afogou  um grito de prazer , desejando que esse momento não acabasse jamais, esse momento em que estavam unidos á perfeição, em corpo e alma.
Então ele desabou sobre ela, com o peito agitado por fortes fôlegos, e lhe acariciou as nádegas, com os olhos ainda fechados, tratando de fazer durar essa intimidade. Ah, como desejava a esse homem! Desejava te-lo assim abraçado no dia seguinte e no outro e todos os dias seguintes e no outro e todos os dias dos seguintes cinquenta anos. Desejava despertar a seu lado cada manhã; desejava que a voz dele fosse a coisa última ouvisse cada noite antes de dormir
Então Edward se moveu e rodou até ficar de costas. Ela sentiu o roçar do ar frio sobre sua pele molhada. O braço delgado e forte dele a envolveu e a aproximou de seu corpo.
_ Tenho uma coisa para você _ disse
Ela sentiu o peso de algo no peito e o pegou. Era O Príncipe Corvo. Apertando fortemente os olhos para conter as lágrimas. acariciou a capa de tafetá vermelho e apalpou com os dedos as suaves fendas da folha decorada.
_ Mas, Edward, este livro era de sua irmã, verdade ?
Ele assentiu.
_ E agora é seu.
_ Mas...
_ Chss. Quero que seja seu.
Beijou-a com tanta ternura que ela sentiu o coração repleto, a transbordar de emoção. Como podia continuar negando seu amor por esse homem ?
_ Acredito que....
_ Chss, carinho. Falaremos amanhã pela manhã_ murmurou ele com voz rouca.
Suspirando Anna se aconchegou apertada a ele, aspirando seu forte aroma masculino. Não havia se sentindo tão feliz anos. Talvez nunca houvesse se sentido assim.
A manhã chegaria logo.... "


Lexi amiga esta tentando me matar ?....Uiiii...cheguei bater a cabeça no teclado...
Que homem é esse....o que tem de feio tadinho, compensa na hora do lálálá....hihihihihi.
Quero um malvado desse também..... Adoreiiiiiiii, surteiiiii, ameiiiii....Como diz a Keil@ :
Dispiroquei total !!!!!..hahahahahaha
Bom meninas façam que nem a Lexi...mandem seus mocinhos malvados delicia, pra mim.

            Aqui meu email :    morgan381@bol.com.br

                                       Bjuuuuuuuuus

                            




4 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Morga to me rachando de ri aqui com esse emoticon babando ai n final do post, kkkkkkkkkkkkkkk
    ele descreve bem como nos sentimos ao nos deparamos com o furacão sexy-hot que é o Edward de Raaf, kkkkkkkkkkkkk
    tu quase morre? tadinha!!!!!!!!!!!!!!!
    imagina a mocinha ali, gritando: Eeeeeeeeeeeeeeeeedward!!!
    kkkkkkkkkkkkkkk
    bjus

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  2. Alexis que livro é esse amiga!!!!!!!!!!uff!!!!! Morgana também estou salivando que livro!!!!!!!!!!!!!!!! onde vc cmprou eu quero um também amiga porfavor de miga aceita cartão? ou então boleto bancario? eu quero um Edward deste para mim Ray que não mi veja escrevendo isso mais que homem!!!!!!!!!!!!!!kkkkkkkkkkkkk

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  3. Gostou, hein Fran?
    kkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Vdd que o Ray não veja, kkkkkkkkkkkkk

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  4. Hahahahahahahahaha....vcs me matam de rir...
    Lexi amiga eu quase morri com esse seu mocinho marvado...babei, tive calores, surtei, dispiroquei total...hehehehehe
    Fran anja...tu gostou né...hihihihihi....surtou pelo o feio bão de lálálá...hahahahaha...
    Gente eu adorei esse post...brigadinho Lexi...vou ficar esperando o próximo viu...
    Valeu a pena digitar isso tudo...cenas hot, hot para me animar e claro com uma música de funda da Beyoncé...me levou longe...uiiiiiiiii...como diz a música da diva....o Edward me deixou Feveeeeeeeeeeeeeeeeer !!!!!

    Bjuuuuus meninas

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