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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Corajeeeeee meu povo !!!!! Vamos confessar os pecados !!!!!

                           Padre CORAJE - papel de parede # 2

Padre eu cometi um pecado ! Bom na verdade eu acho que vou cometer um....Eu vou agarrar e tarar você !!!!!!!..ahhahahahhahaahhaha. uhuhuh cabeça de cebola
OMG.....que homi é esse !!??....Mas vamos lá Corajeeeeeeeeee meu povo...
Hoje o post vamos falar um cadinho dos mocinhos super devotos, e gostosos e lindos e ain ain....que até com aquelas batas ficam uma dilícia...uiiiiiaaaaa.
Tudo surgiu assim a mil e quinhentos e...heeheheheh brincadeirinha...tudo surgiu a uns dias atrás no orkut. Mais uma vez estava lá na maior calma, quietinha no meu cantinho futucando, quando a minha amiga sabe aquela, que sempre cito aqui, aquela muié marvada e danada....eu to falando da Lexi...é clarooooooo !! Quem mais poderia ser....Mas em fim lá estou eu quietinha quando a dita marvada ai me chama pra ver um video da novela Padre Coraje !!!! Gente os zoinhos sartaram aqui....Emoticon Os grandes olhos.....Calma, calma sei que vocês devem estar ai falando e se descabelando dizendo : Eu querooooo veeeeee !!! Mas pode deixar no final do post vou deixar os videos, pra vocês babarem e sentirem o calorão subir....
Mas voltando ao assunto.....A alguns tempos atrás li sabe livrinhos que mocinhos são padres, pastor, sei lá o fato é....Eles tem um fogooooooo !!!! Serio, se vocês pensam que vão pegar os livros e ver sabe aquelas cenas de beijinhos na mão...lálálálá só depois do casamento, mão comportadas e olhares nada maliciosos..hahahahahaahahahhaah....lamento dizer e para alegria da mulherada eles são tudo safadinhos....
Serio minha gente, são tudo assanhados. É beijo pra cá, mão boba pra lá, amassos por cima, lálálá por baixo...to dizendo esses homis num tem nada de santo. Eles ficam lá no celibato calminho numa boa, ai aparece a mocinha e os zoinhos logo cresce e a espada de thundera vai junto.  Além do mais,  também não tem mocinha que resista os bofes são super sexy e tudo que se torna proibido, fica mais gostoso né...






Vamos agora conhecer alguns desses mocinhos devotos e totozos :




 É OBVIOOO !!! Que começarei por esse livro da ( Janet Dailey - Sublime Tentação )...e coloca tentação nisso e pode ter certeza neste livro não é a mocinha que tenta o pastor da igreja, mas sim o totozão que tenta o juízo da mocinha.


Ficha do gostoso : Seth Talbot, atraente, excitante ( muito excitante), tipo de homem que desperta a atenção da mulherada, pastor, alto mais de um metro e noventa, pele dourada, cabelos loiros, olhos azuis, dirige um conversível, a maioria das vezes está vestido de calça ou bermuda, tênis e camiseta que deixa amostra braços musculosos... ( Uiii só esse descrição já me subiu um calorão hot1 onion head).....


Cenas nada santas do mocinho : ( Cena 1 _ No piquenique )

Os lábios de Seth colaram-se aos seus com firmeza, marcando-os com deliberada possessividade, como se há muito tempo tivessem o direito de fazê-lo. E não encon­traram resistência. Seus lábios entreabriram-se voluntaria­mente para aprofundar o beijo, enquanto a mão dele pro­curava suas costas. Uma sensação atordoante assolou-a, e ela entregou-se à glória do momento. Era como se esti­vesse sendo drogada pelo beijo e, por um instante, chegou a imaginar se aquela reação, tão intensa, não seria causada pelo vinho que bebera.
De repente, todos os pensamentos sumiram de sua mente, e só os sentimentos restaram. Estava sem peso, flu­tuando numa nuvem de encantamento. Sem que tomasse consciência disso, seu corpo reclinou-se para trás, até dei­tar-se no cobertor. Só percebeu que, repentinamente, suas mãos estavam livres para deslizar pelos ombros musculosos e enterrar-se nos cabelos sedosos de Seth.
Pequenos gemidos de prazer escaparam de sua gar­ganta, quando Seth mordiscou o lóbulo de sua orelha e fez uma exploração íntima de sua nuca e pescoço. Os contor­nos rijos do corpo masculino pressionaram sua pele sensí­vel, enquanto as mãos dele vagavam por onde queriam, acariciando e excitando.
O desejo pareceu-lhe uma continuação natural das emoções intensas causadas pelo abraço de Seth. Era a forma mais pura de paixão que jamais conhecera, e a bele­za de tudo que estava sentindo encheu-lhe o coração até fazê-la desejar a satisfação final com uma intensidade que chegava a doer.
As mãos dele percorreram suavemente seu corpo, aproximando-se de seus seios arredondados. De repente, a sensação de pele contra pele despertou-a do transe em que estava, mostrando-lhe o quanto havia se descontrola­do. Os botões de sua blusa estavam abertos até a cintura!
Com um gemido abafado, livrou-se dos braços de Seth e levantou-se, dando-lhe as costas para evitar o olhar sur­preso e desconcertado que surgira nos olhos dele.
"Meu Deus!", pensou, quase em pânico, "o que ele não deve estar me julgando!"
— Abbie?
— Sinto muito. — Depressa, começou a fechar a blusa, o que se revelou uma tarefa quase impossível, por causa do tremor de suas mãos. Ouvindo-o levantar-se, con­tinuou: — Não sei o que deu em mim. Devem ter sido os dois copos de vinho que bebi.
As mãos de Seth pousaram em seus ombros, e o contato paralisou-a por um instante. Sua blusa estava meio aberta, meio fechada, e tudo indicava que não teria condi­ções de terminar de abotoá-la.
— Isto não é muito agradável para o meu ego — Seth declarou, forçando-a a virar-se de frente.
Abbie olhou para todos os lados, menos para o rosto dele. No entanto, a visão do peito largo e musculoso, mal escondido pela camisa colada à pele úmida de suor, foi quase tão enervante quanto se o tivesse fitado nos olhos.
— Não entendi — murmurou, mantendo as mãos rigidamente fechadas, para não ceder à vontade de tocá-lo novamente.
— Você disse que sua reação foi causada pelo vinho
— Seth explicou, num tom terno e indulgente. — Eu estava com esperança de que a causa fossem os meus beijos.
— E foram. Mas... Eu me deixei levar por causa. . . por causa do vinho.
Segurando-lhe o queixo, ele levantou seu rosto e estu­dou-a com atenção.
— Não foi por causa do vinho. Você estava gostando de ser acariciada e beijada.
— Eu estava, mas... — Abbie sentia-se tão ansiosa para que ele não a julgasse mal, que por pouco não chorou. Nunca se sentira tão vulnerável em sua vida. — Não quero que pense que sou imoral.
— E por que eu haveria de pensar uma coisa dessas?
— Seth sorriu, mas era evidente que estava confuso.
— Porque. . . — Ela não conseguiu terminar.
— Porque eu estava tocando você? Porque eu queria tocar seus seios? Ou porque você queria que eu a tocasse?
— Seth... — Abbie fechou os olhos, para que ele não pudesse ler em seu olhar o quanto estava certo.
— Estou feliz por você não ter me chamado de re­verendo — Seth zombou, sacudindo-a de leve para forçá-la a abrir os olhos. — Abbie, eu sou um homem, não um santo. Você é uma mulher bonita, com um corpo bonito. Acha que eu não sinto desejo, quando estou perto de você?
— Não sei.
— Pois bem, eu sinto. — Os cantos da boca máscula curvaram-se num sorriso. — O desejo não é, necessaria­mente, um pecado. A promiscuidade, a infidelidade, o adul­tério, estes sim, são pecados. O desejo é um sentimento terno e maravilhoso entre duas pessoas que se querem bem. Não precisa se sentir envergonhada.
— Eu não estava com vergonha. Verdade! É só que. . . — Ela parou de falar abruptamente, ao ver Seth desabotoar a camisa e puxá-la para fora da calça. — O que está fazendo?!
— Desabotoando minha camisa. O que lhe parece? Como você ficou envergonhada por estar com a blusa aber­ta, achei que se sentiria melhor se o mesmo acontecesse comigo.
— Seth, isto é ridículo! — Ele não podia estar falan­do sério.
O riso baixo e grave de Seth vibrou no ar. Segurando-a pela cintura, ele puxou-a de encontro a si. A mesma sensação maravilhosa de antes assolou-a, no momento em que os lábios dele tocaram os seus, separando-os com sua­vidade. E quando ele deslizou as mãos por suas costas, pressionando-a com intimidade de encontro ao corpo rijo, uma onda deliciosa de calor percorreu-a da cabeça aos pés.
Seth aumentou a sensualidade do abraço com habili­dade, atordoando Abbie com o prazer que lhe proporcio­nou. Com as mãos espalmadas no peito dele, ela absorveu o calor emanado pelo corpo musculoso, somando-o ao fogo que já queimava dentro de si. Estava tremendo, quando ele finalmente levantou a cabeça e distribuiu uma série de bei­jos por seu rosto.
Relutante, Abbie começou a se afastar, certa de que aqueles beijos leves assinalavam o fim das carícias, mas Seth apertou os braços em torno de seu corpo, mantendo-a colada ao peito.
— Fique aqui — ouviu-o murmurar. — É este o seu lugar.
Enrolando os dedos nos cabelos que tinham escapado de seu rabo-de-cavalo e que agora repousavam em sua nuca, Seth forçou-a a descansar a cabeça no ombro dele. Como se tivessem vontade própria, seus braços envolveram-no pela cintura e, contente, inalando o aroma másculo e atordoante que ele emanava, Abbie deixou-se ficar.
Logo, no entanto, sentiu o queixo de Seth esfregar seus cabelos, numa carícia sensual. Com a firme impressão de que seu lugar era mesmo nos braços dele, virou a cabeça um pouquinho e, com a ponta da língua, experimentou o gosto da pele rija e queimada de sol que lhe cobria o peito. Seus lábios não tardaram a dar com a corrente de ouro que tinha visto em torno do pescoço forte, alguns dias atrás. Curiosa, percorreu com os dedos os elos brilhantes até encontrar, no meio dos pêlos loiros e crespos, uma cruz também de ouro, lisa e simples.    

( Cena 2_ Na casa dela, lendo a bíblia )                                    

Vejamos... O que você poderia gostar de ouvir? — ele murmurou, folheando o livro. — Algo para Abbie. Abra, a que tem o mesmo nome da esposa favorita de Sa­lomão. Os Cantares de Salomão. — Lançou-lhe um rápido olhar. — Acha que será apropriado?
— Muito. — Apoiando-se no encosto do sofá, ela encarou-o de frente.
Seth virou mais algumas páginas, como se estivesse selecionando uma passagem em particular, e parou. Com uma expressão levemente enigmática nos olhos azuis, fi­tou-a de novo.
— Dos Cantares de Salomão — repetiu, antes de começar a ler em voz baixa e vibrante.
"Quão formosa e quão aprazível és, ó amor em delícias!"
Estas palavras atingiram Abbie como um dedo acariciante deslizando ao longo de sua espinha. Elas não eram o que estava esperando ouvir. Seu pulso acelerou-se um pouco, em antecipação do que estava para vir, e seus olhos, fixos no rosto dele, observaram a boca máscula formar as palavras seguintes.
"A tua estatura é semelhante à da palmeira, e os teus peitos aos cachos de uvas. Dizia eu: Subirei à palmeira, pegarei em seus ramos."
Abbie prendeu a respiração, ao notar a paixão e as promessas contidas na voz de Seth. Fogo líquido espalhou-se por suas veias, e sua pele aqueceu-se com a audácia e a beleza das coisas que ele estava dizendo.
"E então, os teus peitos serão como cachos na vide,
e o cheiro da tua respiração como o das maças.
E os teus beijos como o bom vinho,
que se bebe suavemente e faz com que falem os
lábios dos que dormem."
Seth levantou a cabeça e fitou-a com os olhos intensa­mente azuis. Abbie não conseguiu disfarçar o quanto tinha sido atingida pela seleção apaixonada. Estava tremendo de desejo.
— Agora, é a sua vez de ler para mim — ouviu-o dizer. — Comece daqui.
Pegou o livro com ambas as mãos e olhou, atordoada, para onde ele estava apontando. Com voz rouca e cheia de sentimento, pôs-se a ler:
"Eu sou do meu amado, e ele me tem afeição.
Vem, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos
as noites nas aldeias.
Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas,
vejamos se florescem as vides, se se abre a
flor, se já brotam as romeiras.
Ali..."
Abbie fez uma pausa e levantou os olhos para Seth. Então, com a voz num simples sussurro, continuou: "... eu lhe darei meu grande amor."
— Dará? — ele murmurou, inclinando-se em sua direção.
— Darei — ela afirmou baixinho, ardendo de vonta­de de entregar-se a ele, seduzida pelo inegável amor que lhe dedicava.
Abbie não percebeu Seth tirar a Bíblia de suas mãos e colocá-la de lado. Não tinha consciência de nada, a não ser do bater de seu próprio coração e dos olhos intensa­mente azuis que a estavam mantendo cativa, com o fogo que emanavam.
— Pois então venha cá, meu amor em delícias.
Fechando as mãos em torno de sua cintura, Seth for­çou-a a se aproximar. Como um salgueiro, Abbie curvou-se ante a força dele. A boca máscula estava a poucos centí­metros da sua, quando sentiu-se empurrada para- o sofá, levada pelo peso do corpo pressionado ao longo do seu. Aquele foi um momento perdido no tempo, sem começo e sem final.
Segundos ou minutos podem ter se passado, antes que sentisse o calor dos lábios dele nos seus. Foi um beijo ma­ravilhoso, que procurou e explorou os limites sem fronteira do prazer, aprofundando-se depois com uma fome insaciá­vel, que foi se tornando mais intensa a cada novo toque. Seus lábios entreabriram-se, cedendo às exigências da lín­gua de Seth, e, em troca, ela experimentou uma satisfação que a fez estremecer e aumentou seu desejo.
Com as pernas enroscadas nas dele, passou as mãos pelos ombros largos, cobertos pelo pulôver branco, e sentiu os músculos fortes contraírem-se e descontraírem-se, ao seu toque. Um gemido escapou de sua garganta, quando Seth deslizou a boca por seus lábios entreabertos e, com a pon­ta da língua, acariciou-a.
— Seus beijos são como o vinho, Abra. Suaves e intoxicantes — ele murmurou, provando-os de novo.
Mas Abbie não tinha dúvidas de que, se alguém ali estava bêbada de amor, era ela. Foi uma experiência atordoante ver-se perdida de desejo, ansiando desesperadamente pelo que a outra pessoa poderia lhe dar. Levada por esta necessidade, ela comprimiu-se ainda mais de encontro ao corpo rijo e excitado sobre o seu.
A boca de Seth estava em seus lábios, pescoço, orelha, enchendo-a de prazer, enquanto com uma das mãos ele trabalhava nos botões de sua blusa, abrindo-os um a um. Por um instante, sua pele ficou exposta ao ar frio e úmido da tarde, mas logo a mão dele aqueceu-a, transmitindo-lhe o próprio calor.
Quando Seth virou a cabeça para olhar a beleza femi­nina que havia descoberto, Abbie não sentiu necessidade de se esconder. Ela o amava, e o desejo dele era por ela. Queria agradá-lo com tudo que tinha.
— Você tem seios lindos, Abbie — ouviu-o declarar com voz rouca, enquanto tomava um de seus seios na pal­ma da mão e, com dedos acariciantes, criava um prazer tão intenso que chegou a doer. — Lindos!
Mas a dor não durou muito. Logo, a boca máscula desceu para pôr-lhe um fim e fazer uma exploração deta­lhada dos vales, das colinas e dos picos endurecidos de seus seios. Por dentro, Abbie estava se sentindo como uma mola por demais comprimida, querendo absorvê-lo com seu corpo e precisando da proximidade absoluta que só a consumação do ato de amor pode dar.
— Me ame, Seth — sussurrou, enterrando os dedos nos cabelos dele, ligeiramente úmidos.
Estas palavras exprimiam não só um desejo de posse física, como também — e principalmente — um pedido de comprometimento emocional. Um pedido para que Seth declarasse que aquilo que estava acontecendo, era tão belo e cheio de significado para ele, quanto era para ela.
Num gesto rude, Seth deslizou a boca por seu pescoço e gemeu baixinho.
— Não me peça isto, Abbie.
— Mas. . . — A dor aguda da rejeição abafou-lhe a voz.
— Não pode ser — ele insistiu, com um traço de zanga. — Não comigo e com você.
Decidido, Seth fechou sua blusa, cobrindo-a. Então, abraçou-a com força, achatando seus seios de encontro ao peito e enterrando o rosto em seus cabelos.
Abbie sentiu a rigidez do corpo másculo pressionado junto ao seu, de forma bem íntima. Era uma tortura tê-lo tão perto de si e saber que não haveria satisfação. Por quê, ainda não sabia. Sua mente estava muito perturbada por desejos insatisfeitos para conseguir pensar com clareza. Quase em desespero, agarrou-se a ele.
— Abbie... — Seth pronunciou seu nome em meio a um suspiro longo e profundo. — Eu quero você e não pretendo fingir que não.
— Eu também — ela murmurou, a voz cheia de emoção.

 ( Sandra Canfield _Marian )  Eu sou suspeita pra falar desse livro, porque eu adorei e achei super hot e gostei muito dos personagens. Outro pastor e noooossa super hoooot...ain..ain..

Ficha do gostoso : Ford Dunning, pastor, olhos dourados, ombros largos, pernas longas
 ,pele bronzeada e os cabelos escuros, quase negros, costuma vestir sueter e jeans... ( ain esse é outro bofe super..imper hot...eu surtei com ele  woa cabeça de cebola)

( Cena 1 _ Depois da mocinha quase morrer, foram para o quarto )
 Tome. Tire esse maio molhado e vista isso.
Com movimentos leves, Mariah pegou o robe. Baixou uma alça do maio de um ombro, depois a outra alça do outro ombro, antes de dar-se conta de que seria melhor entrar no banheiro. Seus pés descalços caminharam naquela direção e o coração de Ford começou a bater de novo.
Assim que a porta do banheiro se fechou, ele tirou o calção molhado e vestiu o jeans direto sobre a pele. Ia puxar o zíper quando Mariah saiu do banheiro. A mão dele parou, deixando a calça aberta.
Apenas fitaram um ao outro. Ford viu uma mulher com os cabelos em desalinho, o rosto sem nenhum traço de maquilagem, os olhos vermelhos e in­chados. Seus cílios pareciam nus e pálidos, dando-lhe uma aparência de absoluta vulnerabilidade. Mariah viu um homem com os cabelos úmidos e despenteados, o peito nu, o jeans desabotoado.
Os pêlos escuros desciam, abundantes e macios, até abaixo do umbigo. Os braços pareciam fortes, seguros...
De repente, a única coisa no mundo que importava para ambos era abraçar-se.
— Venha aqui — ele murmurou. Mariah correu para os braços dele. Suas mãos pressionaram as costas nuas, enquanto os lábios procuravam-lhe o pescoço. A respiração de Ford derretia o frio do mar, o frio do medo, o frio da morte.
Morte. Pensara que ia morrer e, embora sempre tivesse aceitado a idéia de que morreria jovem, descobrira algo estranho.
Não estava pronta para morrer... não queria morrer...
Na verdade, a perspectiva a apavorava. Queria viver! Sentir de novo a se­gurança dos braços de Ford, o prazer de seu beijo.
— Viver — murmurou, deslizando os lábios pelo pescoço de Ford. — Eu quero viver... Viver... — Sua boca foi subindo, percorrendo a base, a curva do queixo.
— Não quero mo... — O beijo silenciou para sempre a palavra morrer.
Uma necessidade nova explodiu dentro dela.
Uma necessi­dade de reafirmar a vitória da vida sobre a morte. Penetrou a boca de Ford com a língua, provocando-o, seduzindo-o. Mesmo que quisesse, ele não poderia evitar a imediata resposta de seu corpo.
Ford segurou-a pelos cabelos claros, lhe firmado a cabeça, impedindo que seus lábios se separassem. Desceu a outra mão para os quadris de Mariah, puxando-a intimamente para si. O botão aberto do jeans pressionava-se com sensualidade contra o corpo dela. Mariah gemeu de desejo. Ford tomou-a nos braços e colocou-a na cama, dizendo a si mesmo que iria apenas deixá-la ali, interromper o beijo, deter-se enquanto ainda podia. Mas, ao pousá-la sobre o lençol, seu corpo a seguiu e seus lábios aprofundaram o beijo que já era intenso.
Ficara apavorado quando a vira presa na rede, com a man­gueira de ar cortada. Não podia perdê-la. Precisava desfrutai cada precioso momento de sua companhia. Um dia, ela iria embora, e o deixaria apenas com a lembrança de como era abraçá-la, beijá-la...
— Faça amor comigo — Mariah pediu, envolvendo-o com seus braços, puxando-o para si.
Quase em desespero, começou a beijar-lhe os olhos, o nariz, o queixo, o pescoço. Baixou a cabeça e deslizou os lábios pelos ombros, os músculos do braço, o peito. Ford gemeu. Ao ouvi-lo, Mariah buscou-lhe a boca outra vez, devorando-o com a mesma voracidade com que sugara o oxigênio do tanque.
— Vá com calma — Ford pediu, ofegante, embora ele tam­bém a beijasse com o mesmo desespero.
Quase a havia perdido!
Sua boca possuiu a dela, penetrando-a, explorando-a, crian­do emoções tão intensas que Ford achou que iria morrer. Agora eram seus lábios que desciam pelo pescoço de Mariah, até encontrar o decote do robe de seda. Com a movimentação de seus corpos, o robe abrira-se para revelar a curva de um dos seios. Sem lembrar quem era, sem pensar em nada, apenas dando vazão às sensações, Ford baixou os lábios sobre a pele clara que se insinuava sob o tecido. A respiração ofegante de Mariah fez com que o robe es­corregasse, deixando o seio totalmente à vista. O mamilo ro­sado e expectante atraiu como um ímã a boca de Ford.
— Ahhhh — ela gemeu, enfiando os dedos entre os cabelos dele.
Ia morrer, afinal, mas de puro prazer!
Ford moveu a língua sobre o bico ereto e, em seguida, voltou os lábios para os dela. Beijou-a com paixão, com ternura, sem restrições. Enquanto isso, sua mão acariciava-lhe o seio e Mariah arqueou o corpo, pedindo mais.
Na agitação, o robe abriu-se por completo, expondo as per­nas longas e esguias, a coxa bem torneada.
Ford deslizou a mão pelo corpo todo de Mariah. A pele dela era morna e doce, as curvas macias e tentadoras. Subiu a palma pelo meio das pernas entreabertas e tocou-lhe o local secreto escondido sob pêlos quase tão claros quanto os cabelos.
Mariah gemeu e, antes que pudessem raciocinar, Ford removeu a mão e a subs­tituiu pelo seu corpo.
Parecia encaixar-se com tanta perfeição. No aconchego das pernas dela que começou a exercer pressão sobre ela, buscando o que há tanto tempo vinha cruelmente se negando.
Mariah desceu a mão pelas costas dele, penetrou o cós do jeans e percebeu que Ford não usava cueca. Com um suspiro de prazer, deslizou os dedos mais para baixo e acariciou-lhe os músculos firmes das nádegas. Os estômagos se roçavam; os pêlos de Ford na fresta do jeans esfregava-se contra os seus, bem mais claros, no ponto de união das coxas. Mariah gemeu ao sentir a rígida masculinidade dele, revestida em jeans, atritando-se contra o seu corpo. Num gesto instintivo, Ford começou a mover-se de forma ritmada sobre ela, simulando um ato ainda mais íntimo.
Estava perdido num mundo onde só havia as batidas do coração de Mariah, seus gritos de prazer, sua boca macia. Era apenas natural que desse a ela o que ambos tão desesperadamente desejavam. Sons vindos do corredor penetraram o encantamento em que se encontrava a mente de Ford. Eram conversas e risadas dos jovens que retornavam do cinema e procuravam seus quar­tos com barulhentos gritos de boa-noite. Responsabilidade.
Ele era um homem que aceitara certas responsabilidades.
Com um gemido de sofrimento e uma imensa força de von­tade, Ford afastou-se do corpo dela e saiu da cama. Mariah procurou por ele e encontrou apenas ar. Abriu os olhos e o viu de pé junto à janela, com uma das mãos apoiada na parede, a outra na cintura.
Tinha a cabeça abaixada, os ombros curvados. Reparou que ele respirava fundo, tentando recobrar o controle. Na cama, ele lutava a mesma batalha. Por fim, Ford inspirou profundamente e virou o rosto para cima, como se pedisse a Deus que aliviasse sua dor. 

 Ain esse eu não podia deixar de fora, foi o primeiro livro sobre mocinho que é padre.  ( Patricia Ryan _ Amor Pagão ). Nesse o mocinho vai até o fim com a mocinha....sendo mais explicada....tem lálálálálálálá...uiiii.

Ficha do gostoso: Rainulf Fairfax, padre, cabelos escuros encaracolados, alto e forte, 11 anos sem lálálála´( coitado, imagine como ele deve estar desesperado, chega até rolar a cena que o pobre se alivia com a própria mão...entendem né.....ele acaricia a própria espada de thundera até...até...)surpreendido gato-de-rosa

( Cena1_ Depois de dar um fora na mocinha, o padre se arrepende e faz a moça ter seu primeiro orgasmo)

Corliss localizou o ruído que vinha da porta. Estava escondida pelo cortinado ornamental da cama. Exceto pela luz procedente do rodapé, o quarto se achava totalmente às escuras.
Ela segurou o fôlego por alguns instantes, a fim de escutar melhor as passadas de Rainulf rumo ao dos­sel. Desviou o rosto para a parede, puxando a coberta sobre si à medida que ele se aproximava.
Vá embora. Apenas vá embora. Se Rainulf lhe diri­gisse a palavra, ela receava explodir em pranto. Não queria chorar. Detestava isso.
Então ouviu o rumor das cortinas sendo abertas, e por um longo momento nada mais ocorreu. Ela sentiu a manta escorregar de seu corpo, por obra do visitan­te. Também experimentou o peso dele sobre o colchão e pensou, com insensatez, que Rainulf se deitaria a seu lado, debaixo do lençol. Mas esse gesto não exis­tiu. Ele sentou-se na beira da cama, aguardou que ela se acostumasse com sua presença, e esticou os dedos para tocá-la nos cabelos.
Os dedos deslizaram pelo lóbulo de sua orelha e escorregaram de leve em seu rosto, como se ele pro­curasse algo. Lágrimas, ela deduziu. Rainulf queria comprovar se ela havia chorado, apesar de sua insis­tência em negá-lo. Por sorte, pensou, conseguira man­ter-se de olhos secos.
Rainulf introduziu a mão sob sua camisola, para acariciá-la nos ombros e, em seguida, massagear-lhe as costas. Parecia óbvio que ele desejava confortá-la. O toque dele valia mais do que palavras. O que sur­preendia Corliss era a maneira que ele escolhera para aproximar-se, para revelar seus sentimentos, atritando-lhe a pele em vez de utilizar infindáveis palavras, nas quais confiava tanto. Teria seguido o conselho de limitar a eloqüência às salas de aula?
Mais um toque no ombro, e Rainulf fez com que ela se deitasse de costas. Estava escuro demais para que distinguisse bem as formas masculinas. Mas sentiu os dedos dele a deslizar por seu braço, sob o lençol. Seu coração disparou quando a mão desceu até o qua­dril, aninhando-se em sua coxa. Aqueles dedos suaves levantaram a camisola até que ela ficasse de pernas nuas, mas ainda cobertas pelo lençol.
Isso não constituiu nenhum obstáculo para Rainulf correr a mão por seu ventre até encontrar a trilha dos pelos pubianos.
Corliss engoliu em seco, paralisada, e murmurou:
— Rainulf...
Ele a calou graças ao contato mais intenso com seu baixo-ventre. Continuou roçando suavemente o triân­gulo de pelos, enquanto Corliss seguia com o coração disparado e a mente repleta de emoções tempestuo­sas. O que fazia ele, tocando-a daquela maneira?
Estava mostrando a ela as insubstanciais carícias que precediam o ato de amor? Estava lhe ensinando o que havia suplicado para saber? Segundo ele, sensações indescritíveis.
Oh, meu Deus! Antecipar as sensações do sexo tam­bém causava-lhe fortes emoções, principalmente quan­do ele alcançou com os dedos a fenda úmida de sua feminilidade. Ninguém a havia tocado assim antes, e de início ela ficara aturdida com aquela crua intimida­de, a ponto de sentir incômodo. Gradualmente, porém, relaxou e percebeu seus sentidos focados apenas na carícia que lhe desbalanceava todas as reações.
Um e depois dois dedos bastaram para ela sentir um calor excitante, um delicioso comichão nas partes íntimas. Com vagar e paciência, ele a massageava de modo a potencializar sua sensibilidade.
Já ofegante, ela fechou os olhos e vislumbrou uma flor em botão, que crescia e desabrochava, abrindo lindas pétalas. Era assim, grata, que recebia os ensinamentos do parceiro. O calor intenso entre as pernas, o batimen­to cardíaco irregular a deixaram alarmada, mas quando Rainulf introduziu os dedos em sua intimidade, a rea­ção foi não só de prazer, mas também de constrangi­mento. Rilhou os dentes e teve vontade de gritar, como Sigfreda, numa atitude que antes abominava.
Mãos feiticeiras. Tinha sido assim, segundo Thorne, que a viúva germânica se referira ao professor. Era verdade. Ele utilizava os dedos de maneira maravilho­sa, até aterradora pelo conteúdo de prazer que trans­mitiam.
Rainulf impôs uma pausa e recuou alguns centíme­tros. Motivada, Corliss arqueou os quadris, em busca de contato. Nada de diferente poderia fazer. Perdera o controle racional de seus atos, mas sabia que ele gos­taria de vê-la ativa, não somente receptora.
Tangida por uma força irresistível, ela sentiu-se no portal do paraíso. As carícias de Rainulf arrastavam-na para um prazer desconhecido. Mesmo assim ela ex­perimentava um vazio dentro de si, uma necessidade de entrega total.
Ela necessitava dele.
Rainulf pressionou os dedos no local mais sensível de seu corpo. Ela experimentou agradáveis espasmos, como ondas pulsantes, que a aproximaram do frenesi espera­do. A respiração dos dois estava sincronizada, nervosa, e Rainulf segurou-a no momento em que os tremores dela se intensificaram, no primeiro êxtase de sua vida. Teve de admitir: a sensação era de fato indescritível.
Um tanto atordoada, ela cobriu o rosto com as mãos, percebendo-o molhado de suor. Rainulf removeu de sua testa uma mecha de cabelos. Abrindo os olhos já habituados à escuridão, ela notou a expressão ávida de Rainulf, que toda mulher conhecia: era um olhar de lobo faminto, a tradução universal dos desejos de um macho. E ele a desejava!
Mas, e então? Rainulf parecia ter optado por não possuí-la integralmente. Não se tratava de um ma­cho comum, mas do mestre Fairfax. Apesar da tensão reinante, aquilo não fora um ato sexual, ela concluiu, mas sim uma espécie de demonstração amistosa., Por que ele se privava do prazer, lutando contra a respos­ta natural de um ser sexualmente excitado?
Ela o queria com desespero, ansiava por vê-lo em cima dela, penetrando-a. Sonhava viver o resto da exis­tência em união com ele, uma união de corpos e almas. Martine havia acertado: ela estava apaixonada. O que faria agora?
Nada. Provocar Rainulf até o limite seria injusto para com ele. A reitoria da universidade constituía o que ele mais almejava na vida, mais do que o amor dela. Em função disso, ele respeitava o celibato e a abstinência. Para ela, forçá-lo, como chegara a pensar, seria imperdoável.
Melhor aceitar aquela noite como ele a havia con­ceituado: uma aula de prazeres inéditos para ela, um aceno às delícias do orgasmo.
— Foi isso o que você fez com a viúva germânica? — Sua voz soou rouca.
— Sim, e um pouco além. — Ele sorriu.
— Mais de uma vez?
— Várias vezes, que eu me lembre. — O sorriso am­pliou-se.
— Não admira que as damas de Paris usassem luto quando você fez seus votos sacerdotais.


( Cena 2 _ O padre não aguenta e sede os desejos da carne )
Impulsivamente, o que era raro, ele vergou-se so­bre a cama e alcançou o pescoço dela com os lábios.
A sensação foi intensa, erótica. Deslizou a boca sobre a pele macia, beijou o lugar vezes e mais vezes. Sentiu seu membro se enrijecer na virilha. Colheu o rosto de Corliss entre as mãos, levou os lábios ao queixo dela e abaixo. Foi indescritível o prazer que sentiu. Do quei­xo, ele passou à curva suave de um ombro e, depois, ao lóbulo da orelha. Ouviu o suspiro de Corliss.
Ele a acariciou nos cabelos. Ela ofereceu-lhe todos os lados da cabeça, girando-a, em resposta às suas gentis atenções. Mas, quando ele a beijou na face, experimen­tou um gosto de sal. Sem hesitar, secou com a língua as lágrimas restantes. O instinto agora o dominava. Nunca havia se sentido tão livre e solto, tão focado em prazeres que não fossem os intelectuais. O calor que o consumia não estava restrito à área genital. Seu corpo inteiro latejava com energia e poder que iam além da volúpia, pois prometia infinitas possibilidades.
Ele pressionou os lábios nas pálpebras inchadas de Corliss, e depois na ponta do nariz. Sua boca pairou sobre a dela, e pela primeira vez naquela noite ele a fitou diretamente nos olhos. Deparou com dois poços negros circundados por sardas douradas e cor de bron­ze. As íris brilhavam, maravilhadas com o que viam.
Rainulf sentiu o mesmo deslumbramento, a mesma incredulidade.
Ambos trocaram um sorriso, como prova de um igual desejo, uma igual propensão a fundir os dois cor­pos num só. Ele jamais havia vivenciado tanta intimi­dade, com ninguém.
A boca de Corliss o atraiu, o contato entre os lábios já não podia ser adiado. A perspectiva de beijá-la, após meses de espera, potencializou sua excitação, fazendo de seus sentidos um turbilhão incontrolável. Ela o fo­calizou, cheia de intenções, e a respiração se acelerou conforme ele baixava a boca para o contato com a dela. Um segundo antes, ambos cerraram os olhos.
Os lábios de Corliss eram seda cálida sob os seus. Ainda tinham um gosto levemente salgado. De início, ele a beijou com vagar e ternura, mal roçando-lhe a boca, porém percebendo nela sinais de rendição e de prazer, promessas de amor sem palavras. Ele aprofun­dou o beijo, devorando-a como se cobiçasse vivamente as delícias que poderia usufruir e que havia reprimido por tanto tempo.
Reabrindo os olhos, ele notou a expressão de encan­tamento na parceira. Seria possível que Corliss nun­ca tivesse acolhido na boca a língua de um homem? Bastante provável, assim como não havia sido possuí­da devidamente e nem beijada com paixão. A despeito de sua experiência sexual, existia um vazio, uma ino­cência peculiar nela. Mas o mesmo podia ser dito dele, após onze anos de abstinência. Corliss tinha muito a aprender. Ele, a recordar. Um ensinaria ao outro, numa união abençoada pelos deuses do amor.
Voltou a provar da boca da parceira, agora tocando-a com a ponta da língua. Ela ficou toda arrepiada.
Apartou os lábios e projetou sua própria língua para o encontro com a dele. Sim, era bom, muito bom.
Corliss o segurava pela nuca enquanto explorava aquele inédito prazer. De Rainulf ouviu suspiros de satisfação. Apenas uma vez ele vibrou a própria lín­gua contra a dela. Posicionou-se sobre ela, deixando uma perna no meio de suas coxas, para que ela sentis­se no ventre o poder do membro rígido.
Cedo demais. Você está próximo de terminar, ele ra­pidamente cogitou.
Interrompendo o contato, ele soltou seu peso e com isso os lábios retomaram a linha da nuca de Corliss. Afastou a gola do robe e deu-lhe beijos que traçaram uma trilha na base da cabeça. Deitou-se de lado, bus­cando com a boca o centro do colo dela, respirando a doçura da pele, mesclada ao aroma do unguento.
Sentiu o seio sedoso de encontro a seu rosto, identi­ficou a rigidez do mamilo conforme atritava o robe. A excitação o engolfou. Os braços se apertaram em tor­no dela. Quando percebeu o toque das delicadas mãos em seus cabelos, escutou um suspiro entrecortado de emoção. Levou alguns segundos até dar-se conta de que o som vinha dele próprio.
Imersa em sensações novas, Corliss fechou as pálpebras. Sentiu a maciez dos cabelos de Rainulf entre seus dedos, o calor da respiração dele através do fino tecido que a cobria. A sufocante melancolia anterior havia praticamente evaporado, como o nevoeiro da madrugada sob o sol intenso da manhã.
Outra vez ela experimentou, no centro do colo des­protegido, o leve arranhar da barba de Rainulf, sempre crescida ao anoitecer. Agora tinha certeza de que tal contato era deliberado. Ele se aninhava ali, roçando o queixo em sua pele. A fricção contra seu mamilo pro­duziu arrepios de prazer, que se espraiaram pelo corpo todo, sobretudo entre as pernas.
Seguiu-se um calor por seu corpo, quando ele des­velou os seios e os beijou sucessivamente, fazendo com que ela arqueasse as costas. A sucção dos mamilos pelos lábios dele gerou mais tensão sensual e impaciência.
A boca que a sugava era quente e úmida. À primei­ra carícia com a língua, ela gemeu. Rainulf colocou a perna sobre a dela, de modo a permitir que a firme ereção descansasse sobre sua coxa. Assim permanece­ram por um longo interlúdio.
Ofegante, ela sentiu umidade nas partes íntimas. Espantou-se com isso e com as pulsações prazerosas que experimentava. A última vez que as sentira fora naquela noite em Blackburn, quando Rainulf introdu­zira a mão debaixo de sua saia. Ela considerou uma revelação o fato de excitar-se com tal tipo de toque.
Entregou-se sem reservas à boca e às mãos que ex­ploravam seu corpo. Mãos feiticeiras.
Rainulf então pressionou o ventre dela contra si, e Corliss balançou os quadris intuitivamente. Ele rea­giu à óbvia necessidade dela, levando os dedos até o ardente centro de sua feminilidade. Ela pensou que iria enlouquecer de prazer. O robe foi retirado por com­pleto e ela, desnuda, agarrou os cabelos de Rainulf en­quanto, de cabeça enterrada entre as pernas dela, ele prodigalizava carícias íntimas com a boca e a língua, sondando as dobras úmidas. Para Corliss, uma sensa­ção alentadora e, ao mesmo tempo, um tormento.
— Rainulf... Rainulf — sussurrou.
Ele ergueu a cabeça e a contemplou com o mesmo olhar voraz, selvagem, que exibira certa vez, ao afas­tar-se dela após lhe proporcionar igual prazer. Agora, por certo ele ficaria ali, a fim de consumar o ato de amor. Era o que ambos queriam.
Ao lado de Corliss, Rainulf tirou a camisa e remo­veu a calça, que chutou para longe. Céus, ele é mag­nífico, ela avaliou, atenta às formas que compunham o belo exemplar de homem. Pondo-se de pé a fim de abraçá-lo, ela também surgiu em toda a sua formo­sura. Por alguns instantes, os dois somente trocaram olhares, nus e juntos pela primeira vez.
O corpo esguio de Rainulf concentrava imensa ener­gia, como provava o membro ereto que se destacava de seus pelos pubianos. Ela examinava o órgão masculi­no com interesse, mostrando que ainda tinha muito a aprender sobre os homens.
Transportado pela beleza de Corliss, Rainulf des­lizou os dedos por seu rosto, pescoço, ombros, seios, ventre e nádegas, tão excitado quanto envaidecido.
— Você é incrível. Mal posso acreditar em como é bonita.
— Você também — ela retrucou, sentindo que era sua vez de explorar o corpo de Rainulf.
Correu as mãos pelo peito firme, pelos braços musculosos, pelos glúteos estreitos, até atingir o sexo dele, que empalmou com vontade. Rainulf gemeu de satisfação e procurou seus lábios, para um beijo fervoroso, enquan­to lhe segurava os punhos interesseiros. Novamente as línguas trabalharam numa invasão compassada das bocas. Na seqüência, ele a cingiu pelas nádegas, e ela o abraçou pelo pescoço, num contato total que represen­tava o prelúdio da posse e da entrega.
De repente, ele a largou e retrocedeu.
— Por Deus, Corliss! O que estou fazendo?
— Pensei que tínhamos um acordo tácito para...
— Não posso. Vou machucar você!
Ela riu alto, descrente do que ouvira, e tentou reto­mar o abraço.
— Se não terminar o que começou, Rainulf, eu é que vou machucar você!
Mas Corliss ficou gratificada por ouvir a risada dele. Foi erguida no colo de Rainulf e levada à cama, vendo que ele estava quente, rígido e pronto para pos­suí-la. Trêmula de tensão, ela também se mostrava pronta, tanto que se apoiou nos ombros dele e arqueou as pernas.
— Não — ele recalcitrou, posicionado para o ato, mas sem movimentar-se para consumá-lo. Os ombros acusaram a pressão feita por ela.
— Rainulf... Oh, Deus! — A frustração abateu-se sobre ela, os olhos marejaram. Teria ele mudado de idéia, após anos de castidade?
— Corliss, não posso...
— Inacreditável — ela protestou.
— Não posso fazer isto sem lhe dizer que a amo. Estou apaixonado por você, Corliss.
Rainulf flexionou as nádegas e a penetrou.
— Oh... — Ela ria e gritava a um só tempo, à mercê de uma deliciosa intrusão. — Também te amo. Amo e sempre amei.
Os olhos dela, semicerrados de êxtase, derrama­ram lágrimas. Rainulf estava feliz com a declaração de amor que recebera. Sorrisos semelhantes os apro­ximaram ainda mais, numa fusão de sentimentos e sensações que beirava o deslumbramento.
Ela o amava!
Preocupado em não machucá-la, dosou as estoca­das, depois de presumir que ele chegaria ao auge com extrema rapidez. Mas Corliss meneava as nádegas, fruindo o delirante contato, e ele, vendo que o clímax dela se aproximava, decidiu ir devagar, ao preço da própria urgência.
A mudança de ritmo frustrou-se no momento em que Corliss avançou as mãos até os glúteos dele e pressio­nou-os contra si, firme e compassada-mente. Era um silencioso, porém eloqüente, apelo ao desfecho da re­lação. Ele saiu de dentro dela e voltou a arremeter, em maior profundidade.
Ainda não, ainda não... Entre gritos e movimen­tos, Corliss tentou adiar o fim, mas os espasmos se multiplicaram em suas entranhas, e ela abandonou-se à intensidade do prazer, o corpo inteiro tomado pela volúpia. Rainulf também não era indiferente às sen­sações que praticamente tinha esquecido.
Assim, gemeram em uníssono e atingiram o clímax.


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Eita laskeira, eu disse que o treco era forte e quente. Os homi não pra brincadeira naum..heheheheeh. Mas como aguentar não babar né...eles são lindos e sexy demais...


Aiiiiiin....tchuk...tchuck neles...........NOOOOSSA, NOOOSSA, ASSIM VC ME MATA...AI SE TE PEGO..AI AI SE TE PEGO....DELICIIIIAAA !!!!!
E como prometido e para fechar o post...o video que tantos esperamos e já digo pra ver tem que ter Corajeeeeeeeee !!!!

Padre Coraje....deliciiiiiaaaa !!!!!









Corajeeeeeeeeeeeee meu povooooooo !!!!!


Bjuuuuuuuuuuuus

6 comentários:

  1. Crash... boom.... PLOFT!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Eis que estou aki aos cacos e estilhaços depois desse post!! OO
    Gentem to passada!!!! Qué esso???????
    Uia... quero me confessar dom esses reverendos ai.... OO

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  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.....eu tbm quero Lexiiiiiiii
    OO oO

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  3. Olá,Morga.Essa é minha primeira visita ao blog.Vi seu link em outro blog e resolvi vir conhecê-lo.Adorei seu blog e já estou lhe seguindo.Seu blog é muito bem organizado e suas postagens muito bem elaboradas.Fiquei mulé,com um frison aqui,me abana..kkkk..que homens são esses!!Assim todo mundo quer queimar no mármore do inferno!!!Amei tudo..ia até cantar a musiquinha,só que não quero ser repetitiva,pois vc já cantou ela no finalzinho do post..rsss Mas há se eu te pego!!!
    Enfim,te convido a conhecer meu blog e segui-lo também.Aguardo sua visitinha!
    Bjs!
    Zilda Mara
    http://www.cacholaliteraria.blogspot.com

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  4. kkkkkkkkkkkkkkkkkk...KEKE...AQUI EU BABEI TANTO QUE QUASE DA CURTO CIRCUITO AQUI...KKKKKKKKKKKKK
    eu quero todos...ain....gente que padres são esses!!!!!

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  5. Oiiiiiiiiiiiii Zildaaaa....seja bem vinda ao meu cantinho, melhor noooosso cantinho...
    Que bom que gostou do blog....meio maluquete né ?...Mas é pra diverti vocês mesmo...kkkkkkkkkkkkk
    Oia fui lá no seu blog tbm..é já to seguindo....gosteiiii muito...super lindo e amei os livros que vc postou lá..os dedinhos já estão coçando pra comprar..kkkkkkk

    Agora sobre meus post....menina deu calor né.....eita laskeira....é serio gente...eu aqui num conheço padre ou pastor assim naum...Eu queroooo....Amigaa...canta a musica sim....a gente repete sim....é impossivel não ter vontade de cantar...Ai se te pego....ai...ai !!!..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Bjuuuuuuuus linda e pode deixar que vou sempre ficar de bizoio lá no seu continho tbm

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  6. Adorei o post!

    Já conhecia o padre Coraje... o que adora jogar a mulher na parede (ai, ai, me chama de largatixa...) ou dentro de um chuveiro!!!!! hahaha!

    Os livros indicados já foram adicionados na minha lista de leitura.

    Valeu!

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